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Processos Psicológicos Basicos I

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Por:   •  19/11/2014  •  4.121 Palavras (17 Páginas)  •  270 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

UNIDADE VILA MARIANA

PSICOLOGIA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - ATPS

Orientadora: Elenice Navas

ANA PAULA APARECIDA GOMES MANGUEIRA – RA: 8873423291

ANDRESSA SAYURE MIAZATO – RA: 9861555686

ANNA CAROLINA N. S. FREIRE – RA: 1299100571

MARCOS ROBERTO BAPTISTA – RA: 8871421795

RONALDO TAVARES GALVÃO JUNIOR – RA: 9010414309

SANDRA ROSA DOS SANTOS FERREIRA – RA: 6276255144

SIMONE CRISTINA VIRGULINO – RA: 8824356496

SÃO PAULO

2014

Resumo do Enredo

Em uma grande metrópole, inexplicavelmente um homem apresenta um sintoma de cegueira súbita, demonstrada no filme por um rapaz de características orientais que se percebe cego enquanto conduzia seu veículo no trânsito intenso da cidade, chamou a atenção por parar seu veículo em uma via muito movimentada onde os demais condutores, impacientes, buzinam freneticamente a fim de liberar a via, momento que o homem, agora cego, é socorrido por populares.

A trama segue, entre os transeuntes que cercam o veículo parado na via para auxiliar o condutor em seu mal súbito, um homem oportunista fingindo solidariedade oferece ajuda e aproveitando-se da condição de fragilidade do enfermo, agora cego e sem condições de dirigir, subtraí seu veículo após conduzi-lo até sua residência.

Em casa, fragilizado devido à cegueira, o rapaz aguarda sua esposa, também de traços orientais, que após tomar ciência da enfermidade do marido o conduz a um Médico Oftalmologista, o qual não consegue compreender ou dar um diagnóstico da causa da cegueira súbita, pois não constata nada evidente de errado ao examinar os olhos de seu paciente, que relata a perda súbita da visão onde sente apenas um clarão, descrevendo como se estivesse “nadando em leite”.

O fato, os motivos da cegueira não são explicados na trama.

Intrigado, o Médico Oftalmologista em casa relata a sua Esposa o fato inusitado, mas para sua surpresa ao amanhecer percebesse também estar sem visão e com as mesmas características relatadas pelo seu paciente, dando-se conta que a perda de visão tratava-se de uma doença contagiosa.

Todos que entram em contato com o primeiro personagem cego e os subsequentes tornam-se também cegos. Uma epidemia de cegueira é instalada na cidade e como medida de controle da saúde pública o governo local decide isolar os enfermos em quarentena, internando a todos em um local separadamente do restante da população.

Inexplicavelmente a Esposa do Médico Oftalmologista não é infectada, sendo aparentemente a única personagem a manter a visão na trama. Complacente com o estado do marido interna-se junto com ele na quarentena fingindo também estar cega e são os primeiros pacientes isolados.

A epidemia se espalha rapidamente entre a população, o local escolhido pelo governo local para a quarentena recebe cada vez mais pacientes, sendo recebidos e acolhidos pelo Médico e sua Esposa. Os infectados, principalmente a Esposa do Médico, única com visão, presenciam o local da internação se transformar em uma espécie de campo de concentração onde os internos não são tratados como pacientes, mas sim como prisioneiros.

Inicia-se uma nova fase, onde o Médico e sua Esposa tentam organizar e ajudar o grande número de pessoas internadas, principalmente a Mulher de se torna a grande auxiliadora do grupo, mas o local perde o controle, pois não há auxílio de profissionais médicos ou enfermeiros, e percebem que não foram internados para um tratamento da cegueira, o intuito era apenas o isolamento. Os internados ficam a própria sorte, sem recursos de saúde e básicos de higiene e o único recurso externo oferecido é o alimento.

Superlotado, o local torna-se um caos onde as necessidades básicas inexistem. É dado um tratamento desumano por parte dos militares que cuidam para que os enfermos não saiam do local, punindo com a morte os que tentam sair. Uma cena que mostra o completo desespero, foi quando um dos internos que está ferido e com a perna em estado de putrefação, mesmo sabendo do risco de morte segue em direção aos guardas que atiram sem piedade.

Os internos se dividem em Alas as quais estão alojados, num total de três Alas. Com o estado de calamidade instalado, os instintos mais primitivos dos seres humanos submetidos àquela situação afloram-se. Um dos internos da Ala “Três”, através de violência, sobrepõe-se a então liderança que era exercida pela Ala “Um”, através do Médico e sua Esposa, auto intitula-se líder do local e de sua ala, Ala três, passa a comandar as demais e também controlar a única coisa que era oferecida aos enfermos, a comida, cobrando as demais Alas por ela.

Na situação crítica em que todos se encontravam, uma ala de homens aproveitadores e sem escrúpulos começam a dominar o espaço, o mais intrigante é que entre eles está um homem cego de nascença e ao contrário do que se espera, sua atitude é repulsiva. Se tornando o braço direito do líder da ala tirando vantagem de já estar habituado com a falta de visão e ter seus outros sentidos mais aguçados. Isto fica evidente na cena em que a ala três, retém os alimentos que já eram poucos, passam a dominar o lugar e exigem objetos como relógios, pulseira, entre outros, em troca de comida.

Na semana seguinte constatando que as Alas Um e Dois não tem mais moeda de troca pela comida, a Ala três cobra que as demais Alas enviem suas mulheres para se submeterem a manter relações sexuais em troca da comida, a Esposa do Médico, já transtornada por toda a situação a que se submeteu, inclusive sexual, revolta-se contra o grupo da Ala Três após uma mulher ser brutalmente morta ao ser submetida a violência sexual; aproveitando-se de sua condição, única com visão, mata o Líder do grupo tirano a golpes de tesoura enquanto ele e seu grupo praticavam violência sexual com mulheres de outra Ala.

Inicia-se uma guerra entre os internos, que após a atitude da Esposa do Médico se veem obrigados a se rebelar contra a tirania da Ala Três e decorrente de um incêndio no prédio provocado por uma das internas, percebem que o local está abandonado, não havendo mais homens

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