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Psicologia Escolar

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Por:   •  13/6/2014  •  1.007 Palavras (5 Páginas)  •  600 Visualizações

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RESUMO PSICOLOGIA ESCOLAR

1. O que pode fazer o Psicólogo na escola?

O presente artigo aborda questões relacionadas à psicologia escolar sintetizando as possibilidades de sua atuação. Considerando as complexidades da educação brasileira.

A atuação do psicólogo na educação é um tema aberto para reflexões e debates. O psicólogo é recebido com receio nas instituições escolares, devido às dificuldades dos problemas apresentados. Seu exercício profissional esta associado aos comportamentos das crianças e suas dificuldades emocionais bem como orientar professores e pais para o exercício amplo da educação. Existem dificuldades para delimitar o papel do psicólogo na instituição escolar. Algumas questões surgem. Para que serve o psicólogo? Quais os problemas a resolver? E qual a especifidade do seu trabalho e relação aos outros profissionais?

Houve um considerável aumento da produção cientifica envolvendo o psicólogo nas instituições escolares, levando em consideração as condicionantes sócio-históricas e cientificas para melhorar sua formação e atuação no contexto escolar. Nesse sentido concepções teóricos-epistemológicas ira contribuir gradualmente para a formação e atuação dos psicólogos no país.

1.1 Alguns pontos de partida: o que entender por psicologia escolar?

A escola e um lugar essencial para o desenvolvimento social humano. Sendo assim é imprescindível a transversalidade de varias áreas do saber. O trabalho do psicólogo escolar objetiva dois princípios; otimização dos processos educativos visando o individuo e outro visando à instituição. O psicólogo escolar tem como objetivo potencializar a aprendizagem e o desenvolvimento do individuo na escola tanto quanto da instituição, levando em consideração as variáveis internas e externas da instituição e do individuo.

Acerca das prerrogativas do psicólogo escolar, podemos afirmar que sua capacidade de avaliar, diagnosticar, orientar, intervir, formar, assessorar, consultar e pesquisar é um dos seus pressupostos de sua atuação. Com o objetivo de classificar e simplificar a sua atuação, podemos dizer que existem duas abordagens com objetos específicos, a tradicional focalizando o individuo e a emergente visando à instituição. As duas abordagens coexistem e se inter-relacionam para o melhor desenvolvimento do trabalho profissional do psicólogo na escola.

1.2 As formas de atuação “tradicionais”

1.2.1 Avaliação, diagnóstico, atendimento e encaminhamento de alunos com dificuldades escolares.

Fundamentalmente centrado no aluno através de testes quantitativos ou clínicos feito por um profissional e considerando os espaços sociorrelacionais (individualidade e o contexto social do avaliado).

1.2.2 Orientação a alunos e pais

Pressupõe a ações de aconselhamento em função das necessidades especificas do desenvolvimento de cada aluno (analise do contexto familiar).

1.2.3 Orientação profissional

Utilização de testes para especificar habilidades e interesses dos alunos. Em consequência disso, desenvolver currículos e atividades que promovam a criatividade, capacidade reflexiva, elaboração de planos e projetos visando diferentes alternativas para suas tomadas de decisões e possibilitando sua inserção no mercado de trabalho.

1.2.4 Orientação sexual

O ensino da sexualidade humana da ênfase, a afetividade, a justeza e a responsabilidade para com o outro e para si próprio, estabelecendo uma relação de respeito para um individuo com diferentes opções sexuais, enquanto exercício da sociabilidade.

1.2.5 Formação e orientação de professores

O professor ao exercer o seu trabalho, deve superar as dificuldades subjetivas de seus alunos levando o mesmo em consideração. Visando o melhoramento na aprendizagem e desenvolvimento das habilidades sociais.

1.2.6 Elaboração e coordenação de projetos educativos específicos (em relação, por exemplo, à violência, ao uso de drogas, à gravidez precoce, ao preconceito entre outros).

Estabelecer estratégias de intervenção a vários tipos de ações de forma coordenada, respondendo a problemas concretos da sociedade e da instituição que o individuo se insere.

1.3 Formas de atuação “emergentes”

1.3.1 Diagnostico, analise e intervenção em nível institucional, especialmente no que diz respeito à subjetividade social da escola, visando delinear estratégias de trabalho favorecedoras das mudanças necessárias para a otimização do processo educativo.

Estabelecer uma relação de reciprocidade entre a subjetividade individual (aluno) e a subjetividade social (contexto histórico).

1.3.2 Participação na construção, no acompanhamento e na avaliação da proposta pedagógica da escola.

O psicólogo deve intervir na proposta pedagógica contribuindo para a reflexão conjunta e ressaltar o trabalho coletivo. Salientando a criatividade e inovação.

1.3.3 Participação do

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