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Psicologia organizacional

Abstract: Psicologia organizacional. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/8/2014  •  Abstract  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  229 Visualizações

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Estetrabalho fala sobre a materia de psicologia organizacional, pela qual se trata do papel da memoria e da percepcao, segue em anexo as minhas anotacoes para isto

Andre - MIB SHIPPING <andre@mibshipping.com.br>

cc: Rildo Reis - MIB SHIPPING <rildo.reis@mibshipping.com.br>,

Lucas Santiago - MIB SHIPPING <lsantiago@mibshipping.com.br>,

leonardosaraiva@mibshipping.com.br,

Raphael - MIB SHIPPING <raphael.silva@mibshipping.com.br>

Se fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, seria incontestavelmente na palavra inconsciente. Por isso, nos limites da presente obra, não pretendemos historiar esta descoberta nos seus antecedentes pré-freudianos, na sua gênese e nas suas elaborações sucessivas em Freud. Vamos limitar-nos, num desejo de clarificação, a sublinhar alguns traços essenciais que a própria difusão do termo tem freqüentemente apagado.

I) O inconsciente freudiano é, em primeiro lugar, indissoluvelmente uma noção tópica e dinâmica, que brotou da experiência do tratamento. Este mostrou que o psiquismo não é redutível ao consciente e que certos 'conteúdos' só se tornam acessíveis à consciência depois de superadas certas resistências; revelou que a vida psíquica era '... cheia de pensamentos eficientes embora inconscientes, e que era destes que emanavam os sintomas';1 levou a supor a existência de 'grupos psíquicos separados' e, de modo mais geral, a admitir o inconsciente como um 'lugar psíquico' particular que deve ser concebido não como uma Segunda consciência, mas como um sistema que possui conteúdos, mecanismos e, talvez, uma 'energia' específica.

II) Quais serão esses conteúdos? A) No artigo O Inconsciente, Freud denomina-os 'representantes da pulsão'. Com efeito, a pulsão, na fronteira entre o somático e o psíquico, está aquém da oposição entre consciente e inconsciente; por um lado, nunca se pode tornar objeto da consciência e, por outro, só está presente no inconsciente pelos seus representantes, essencialmente o 'representante-representação'. Acrescente-se que um dos primeiros modelos teóricos freudianos define o aparelho psíquico como sucessão de inscrições (Niederschriften) de sinais,2 idéia retomada e discutida nos textos ulteriores. As representações inconscientes são dispostas em fantasias, histórias imaginárias em que a pulsão se fixa e que podemos conceber como verdadeira encenações do desejo; b) a maior parte dos textos freudianos anteriores à Segunda tópica assimilam o inconsciente ao recalcado. Note-se, todavia, que esta assimilação não deixa de Ter restrições; vários textos reservam lugar para conteúdos não adquiridos pelo indivíduo, filogenéticos, que constituiriam o 'núcleo do inconsciente'.3 Essa idéia completa-se na noção de fantasias originárias como esquemas pré-individuais que vêm informar as experiência sexuais infantis do sujeito; c) outra assimilação classicamente reconhecida é a do inconsciente ao infantil em nós, mas também aqui se impõe uma reserva. Nem todas as experiências infantis estão destinadas, na medida em que seriam naturalmente vividas segundo o modo daquilo

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