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Psicoterapia

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Por:   •  30/5/2014  •  Tese  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  244 Visualizações

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1) Ele usa psicoterapia. Não influencia a pessoa, mas acolhe a vítima como uma mãe

2) Pois não foi aconselhamento, mas sim psicoterapia. O conselheiro retirou a responsabilidade da Amélia e a lançou sobre experiências de sua vida, vitimizando sua historia e indo de encontro com as escrituras. Resultado: cura ambígua.

3) De acordo com o conselheiro, são os traumas de infância e a estrutura familiar de sua casa, Porem, o que determinou a sua culpa e rejeição foi a sua própria cobiça pecaminosa.

4) A psicoterapia é exatamente o que o “conselheiro” aplicou na Amélia. Vitimizou a sua historia, confortando-a ao justificar suas frustrações e desejos pecaminosos na sua historia pessoal, valendo-se dos primados, técnicas e teorias típicas da psicologia e em especial de Freud, e, em ultima analise, do humanismo. Já o aconselhamento bíblico é diferente, pois o conselheiro aponta, à luz da palavra, a verdadeira causa do problema, dentro das 3 premissas: criação, queda e redenção; direcionando o aconselhado de forma pontual, objetiva e clara a conduta a ser adotada por ele, influenciando-o ativamente.

5) É um típico diagnóstico de QUEDA. Embora ativa em sua igreja, casada e com filhos, a Amélia tem problema com relação a queda. Ela leva uma vida dupla, de modo que vive a acobertar os seus pecados de tudo e de todos, até mesmo de Deus (como se isso fosse possível). Tal atitude é típica desse paradigma, que guarda muita semelhança com a narrativa de Adão e Eva, quando comeram do fruto e tentaram “se esconder do Altíssimo. Ela precisa se santificar e isso deve ser dito a ela de forma incisiva, porém, com amor.

6) A Amélia estava dependendo de Deus para enfrentar as suas tentações. O conselheiro apontou fatos na vida dela que ajudaram a reconhecer as razões pela qual ela fez o que fez. O aconselhamento ensinou a Amélia a dar crédito a violência de seu pai e a falta de amor de sua mãe, como causa de seu desejo homossexual. Quando olhamos para as Escrituras, percebemos que as experiências dolorosas do passado jamais podem determinar a forma como as pessoas pensam e agem. A experiência de vida Amélia fez ver claramente o que estava errado na sua família e como o caminho de Deus é redentor e bom. Pela graça ela buscava algo diferente e conhecendo seu marido, ela falava que Deus havia o escolhido para ela. Porém, embora aparentemente bom, o conselho não passou de uma sessão de psicoterapia, resultando, conforme já dito, numa cura ambígua.

7) Significa que o coração é um vazio, carente e decepcionado no amor.

8) Segundo o autor, nossos exemplos de pecado poucas vezes surgem de decisões ou escolhas conscientes. Os pecadores pecam instintivamente. Ou seja, não devemos escolher inconscientemente através do coração.

9) Pois a tendência da alma (que é egoísta) é sempre jogar a culpa nos outros ou em circunstancias externas. O coração humano é enganoso e corrupto (Jeremias 17), de modo que, ele cega o indivíduo, que não percebe que o pecado é da cobiça dos próprios olhos, mas apenas quer ver que há uma causa exterior e irresistível, o que nos torna vitimas.

10) Há que se confrontar o aconselhado à luz da palavra, para que nele seja incutida a palavra de Deus. Confrontando com amor, influenciando e ditando atitudes que trazem mudança de vida, podem,

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