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RELATORIO DE OBSERVAÇAO I

Por:   •  29/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.760 Palavras (8 Páginas)  •  315 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

Fabrício Martins Fernandes RA: C45JGD-6

Jacione Marques Oliveira RA: B9662G-0

Lilian Atilio Valentin RA: C708194

Monique Evans Da Costa Squipatti RA: C570FH-6

RELATORIO DE OBSERVAÇAO I

SÃO JOSE DO RIO PRETO

 2017

UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

Fabrício Martins Fernandes RA: C45JGD-6

Jacione Marques Oliveira RA: B9662G-0

Lilian Atilio Valentin RA: C708194

Monique Evans Da Costa Squipatti RA: C570FH-6

RELATORIO DE OBSERVAÇAO I

Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia do Cotidiano, realizado no terceiro ano do curso de Psicologia da Universidade Paulista- UNIP campus São José do Rio Preto JK, sob orientação da professora: Anita

SÃO JOSE DO RIO PRETO

 2017

INTRODUÇÃO

 

O trabalho foi desenvolvido com base na psicologia do cotidiano, realizado através de observações do nosso cotidiano. Na qual possui características tais como: a observação do ambiente, das pessoas, o modo como nós seres humanos, nos envolvemos uns com os outros em especificado local, a maneira como agimos em determinadas situações, fatores ocorridos no nosso dia a dia. A psicologia do cotidiano é algo que retrata a nossa vivencia em meio social, meio familiar, com os amigos, o trabalho, nossa saúde, nós mesmos. A valorização e o conjunto de pessoas, à rotina, a interação humana. Esse trabalho nos levou a ver o nosso meio com uma visão mais ampla e subjetiva.

OBSERVAÇÃO I

Chego ao local e ainda se encontra fechado, são 7:02 am. Já tem uma fila enorme de pessoas, aguardando a abertura para serem consultadas. Vejo que tem varias pessoas diferentes, na idade, em tudo. Atrás de mim, uma mãe e seu bebê no carrinho, sempre olhava para mim sorrindo, e a mãe com a expressão facial bem fechada. Até que uma senhora olhou para mim e começou a comentar sobre a demora para abrir. Logo em seguida as portas se abrem, uma mulher fica na porta à perguntar para cada um que entra, qual o tipo de consulta de cada um, ou melhor, com que medico íamos passar, para assim poder indicar o local certo de espera. E o tempo vai passando enquanto eu observo, todas aquelas pessoas ali precisando passar no medico, e a espera por isso é grande. As pessoas aqui olham uma para as outras, algumas conversam entre si. A senhora ao meu lado os cachorros dela, é engraçado. Foi meio parado eu achei, logo vou embora.

OPNIÃO: Eu achei muito bom para nosso desenvolvimento em sala, esse tipo de observação, principalmente pelo local escolhido. Que foi em unidades públicas de saúde. Como faço parte do SUS pra mim foi bem familiar estar ali, a meio a pessoas de um nível mais baixo da sociedade. Pessoas que realmente precisam de um atendimento grátis, que por conta disso é um tanto ruim. Só quem já passou por isso entende como é. Enfim, foi uma experiência de aprendizagem muito boa, já nos pratica a ser uma pessoa mais observadora, que pra mim particularmente nunca foi um problema. Adoro observar, e esses trabalhos da faculdade de sempre observar me desperta ainda mais um desejo de ser uma psicóloga. Parando por um tempo somente para observar as pessoas e as coisas a sua volta, temos uma noção muito maior das pessoas, da sua expressão, gestos. Temos uma maior compreensão vendo tudo pelo lado de fora. As pessoas fazem coisas, agem de uma forma sem pensar muito, sem perceber que as vezes está errada ou pode estar chateando alguém, ou mesmo estando certa, agimos sempre por impulso, e acabamos nem percebendo, e foi ótimo ter essa visão do lado de fora da caixa.

        


OBSERVAÇÃO II

Hoje a unidade esta vazia, sem nenhum paciente esperando por atendimento, a recepcionista sorrindo me pergunta se preciso de ajuda, eu respondo que não e continuo sentada. O lugar é precário, a sala de espera tem dez bancos de plástico já bem velhos, um bebedouro de água com copos descartáveis em cima e um lixo do lado, os banheiros feminino e masculino ficam um ao lado do outro de portas fechadas. Em outro corredor tem três portas escrito sala 1, 2, 3 respectivamente, são as salas de atendimento médico, aqui é pequeno, suponho que a demanda não seja muito alta. Chega um mulher com um bebê no colo, o bebê chora e está com a testa roxa, ela se dirige a recepcionista, que pede os dados, quando termina a mulher senta para esperar o atendimento, porém sem demora ja é chamada pela enfermeira. Antes da recepção tem um pátio vazio, onde a ambulância estaciona, não tem nenhuma aqui agora, só um cachorro preto deitado encostado na parede, o segurança da UPA anda de um lado para o outro parece meio entediado. Uma senhora entra e vai até a recepcionista, passa os dados e pergunta como vai o atendimento, a recepcionista explica que so com um médico de plantão esta meio demorado hoje. Faz muito silêncio, só estou eu e a senhora que espera por atendimento medico. A moça com o bebê sai tentando acalmá-lo, já que a criança nao para de chorar, a enfermeira logo em seguida chama a senhora que estava ao meu lado para o atendimento.

OPNIÃO: Na observação feita na unidade de pronto atendimento da cidade de Bady Bassitty, a UPA estava vazia, sem nenhum paciente, pode-se atribuir tal situação á demanda da cidade que é menor, ja que a cidade também não é muito grande, e por ter outra unidade em outro bairro. Essa observação não teve maiores complicações, e tudo ocorreu de acordo com o esperado, agregando novas experiências e trazendo uma visão mais ampla de como funciona uma unidade de pronto atendimento.

OBSERVAÇÃO III

O local estava vazio até que chegou umas senhora aparentando uns 60 com aparência bem cansada e foi direto para a sala de enfermagem e as enfermeiras verificaram a pressão e também a temperatura, em seguida o médico também chega na sala de enfermagem e examina a senhora, pede para que quando terminasse, aguardasse uns 15 minutos. Após um tempo, não havendo muita melhora, instalaram um soro com medicações e pediu para que encaminhasse a paciente para uma internação no hospital da cidade. Logo depois, chega no local uma criança com um corte no supercílio direito, a mãe diz na recepção que ele havia batido no canto da estante. A recepcionista os acompanha até a sala de enfermagem e começam com os procedimentos para dar os pontos. Quando o médico começa a dar os pontos, a criança chora muito. Quando termina, a criança é dispensada e a mãe pega a receita do medicamento com o médico. Em seguida, chega um senhor de aparentemente uns 70 anos, vai até a recepção e logo depois senta. Não demora muito, e ele já é chamado pelo médico que parecia já conhecer aquele senhor, pois cada qual disse o nome um do outro na hora do cumprimento. Após instantes o senhor sai da sala do médico e fica conversando por alguns minutinhos com o mesmo na porta da sala. Logo o senhor vai embora.

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