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RESENHA DO DOCUMENTÁRIO ENVELHESCÊNCIA

Por:   •  6/4/2020  •  Resenha  •  456 Palavras (2 Páginas)  •  2.394 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA – BOM DESPACHO

CURSO BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Hesick Lênin Valadares Lamounier

                        RESENHA DO DOCUMENTÁRIO ENVELHESCÊNCIA

Bom Despacho/MG

2020

Hesick Lênin Valadares Lamounier

 

RESENHA DO DOCUMENTÁRIO ENVELHESCÊNCIA

 

Resenha apresentada para a disciplina Psicologia da Vida Adulta e Velhice, no curso de Psicologia, do Centro Universitário Una – Bom Despacho.

Prof. Felipe Viegas Tameirão

Bom Despacho/MG

2020

A VELHICE TAMBÉM É INDIVIDUAL

Hesick Lênin Valadares Lamounier

Centro Universitário UNA, Bom Despacho, Minas Gerais, Brasil

Resenha:

 MARTINEZ, Gabriel. Envelhescência: um novo olhar sobre o envelhecimento.  Documentário. Brasil, 2015.

Resumo: Envelhescência, longa de 2015, é o primeiro documentário de Gabriel Martinez, de 33 anos. O filme relata as atividades de seis idosos e busca colocar sob um novo olhar as ideias ultrapassadas daquilo que é socialmente pensado como o estilo de vida que um idoso deve procurar ter.  A produção do documentário intercala os depoimentos dos participantes com comentários de especialistas, como Alexandre Kalache, Mirian Goldenberg e Mário Sergio Cortella.

O documentário tem como principal objetivo, passar para quem o assiste a noção de que o envelhecimento deve ser encarado apenas como um processo natural, biológico. Isso significa que aspectos sociais do envelhecimento são, acima do tudo, opcionais. Não é necessário que se envelheça sozinho, solitário, triste, sedentário ou incapaz.

Ideias de viver a velhice em busca de prazeres, atividade física e mental, mudanças e satisfação pessoal são muito mais incomuns do que as de viver esperando pela morte. O documentário tenta argumentar que essas ideias não precisam ser tão incomuns assim. Esses paradigmas devem ser quebrados.

É preciso que o sujeito que envelhece (todos nós) compreenda o envelhecimento de forma positiva, ou ao menos serena. A negação que permeia o tornar-se velho deve ser deixada para trás. O documentário deixa claro que o idoso não deixa de querer, de desejar, de se transformas, se libertar. O ser humano é um ser em constante transformação afinal. Tende-se a pensar na velhice como uma época de decadência, quando ela pode ser, como em toda idade, uma época de busca, crescimento e realização. Velho também possui identidade.

Edson, aos 82 anos de idade se formou em medicina. Oswaldo, aos 84 anos é maratonista. Kenji, aos 89 anos dá aulas de aikidô. Judith fez sua primeira tatuagem aos 72 anos e agora tem mais de 60. Ednéia, aprendeu a surfar aos 58. Luiz tem 77 anos; salta de paraquedas há 60.  

Hábitos e desejos completamente distintos, porém semelhantes. Diferentes em suas formas, mas iguais em seu propósito. Todos os seis idosos citados esbanjam personalidade, buscam satisfazer suas vontades e impõem sua individualidade; coisas que todo sujeito deveria procurar fazer, independente da idade.

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