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ROTATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES: AS CAUSAS DOS DELISGAMENTOS VOLUNTÁRIOS E CONSQUÊNCIAS

Por:   •  6/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.448 Palavras (6 Páginas)  •  268 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Alessandra Greyce Ninomia Ohya A682GA-1

Ana Paula de Souza Freitas Matias A6613C-5

Emilda Ferreira Sousa A6611A-4

ROTATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES: AS CAUSAS DOS DELISGAMENTOS VOLUNTÁRIOS E CONSQUÊNCIAS

Goiânia

2013

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Alessandra Greyce Ninomia Ohya A682GA-1

Ana Paula de Souza Freitas Matias A6613C-5

Emilda Ferreira Sousa A6611A-4

ROTATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES: AS CAUSAS DOS DELISGAMENTOS VOLUNTÁRIOS E CONSQUÊNCIAS

Goiânia

2013

1 INTRODUÇÃO

A entrevista foi realizada em uma empresa familiar, do seguimento de confecção e comércio, que foi fundada em 1987 por uma nutricionista, que com o a necessidade de passar mais tempo com a família, iniciou uma pequena produção de lingeries.

A atividade que começou sem grandes pretensões, hoje conta com uma empresa formada, contento 07 lojas no Estado de Goiás, sendo 06 em Goiânia e 01 em Anápolis, 09 representantes, espalhados pelo Brasil.

No quadro de colaboradores existe 22 funcionárias da área comercial, 02 funcionárias administrativas, 32 funcionários da área de produção.

O trabalho realizado tem como objetivo, identificar a causa da alta rotatividade dos funcionários da área comercial, por desligamentos voluntários e saber quais as consequências que esses desligamentos geram para a empresa.

À partir das informações obtidas, indicar para a empresa aqui mencionada, as possíveis mudanças que serão relevantes para diminuir a rotatividade de funcionários da área comercial.

2 APRESENTAÇÃO

2.1 ROTATIVIDADE E ENTREVISTA DE DESLIGAMENTO.

A Rotatividade de pessoal está relacionada com a saída de funcionários de uma organização, e pode ser considerado um grande problema para as organizações.

É comum que haja rotatividade nas empresas, no entanto tem que ser uma Rotatividade saudável, que deve ocorrer em pequeno volume na entrada e saída de recursos humanos.

Há uma espécie de Rotatividade Positiva que até é benéfica para a organização e outra negativa que pode ser torna prejudicial à empresa.

Segundo, Robbins (2005, p.22) “um índice de alta rotatividade resulta em aumento de custos para recrutamento, seleção e treinamento”.

Além de elevar o custo para a instituição com admissões e rescisões.

Quando percebemos um índice elevado de Rotatividade, podemos considerar que algo não está indo bem na organização.

Existem muitas causas que podemos considerar que esteja gerando este alto índice de rotatividade, entre eles temos: salários inadequados, contratação ineficaz, falta de treinamento, insegurança no emprego, busca por estágios, falta de descrição de cargo, verificação de adequação ao cargo.

Sabemos que quando há problemas na organização e na gestão, isso pode influenciar no comportamento do colaborador, e isso acarretará prejuízos para a empresa, pois nesse caso, o funcionário não terá o rendimento esperado pelos Gestores e acabam se desligando voluntariamente.

Não perceber a rotatividade como um fator importante para a organização e em consequência não inserir isso a Gestão de Pessoas pode ser o início de uma má administração ou administração não adequada.

Existem outras situações que podem fazer com que os colaboradores fiquem insatisfeitos, como a falta de contato com os administradores, a não oportunidade de esclarecimento dos acontecimentos que os incomodam, e inclusive a falta da entrevista de desligamento.

Segundo Pinheiro (1979, p.201) “a entrevista de desligamento mostra-se como importante instrumento para a gestão de pessoas, pois é uma fonte para a empresa conhecer as causas do rompimento do vínculo empregatício. A contribuição desse instrumento é tão significativa que consideramos necessária uma diretriz ou norma que exija do funcionário desligado passar pela entrevista, apesar dessa diretriz não contar como respaldo legal. (PINHEIRO, 1979, p.201).

Chiavenato (2009, p.40) ressalta que “Devido à rotatividade existente, algumas empresas utilizam a entrevista de desligamento como instrumento investigativo. A partir de entrevistas ou questionários aplicados, podem ser avaliadas e identificadas às causas que influenciam a alta rotatividade geralmente expressos por meio percentuais entre admissões e desligamentos quase sempre com essa rotatividade apresentada como índices mensais ou anuais para permitir comparações (CHAVIENATO, 2009 p.40).

3 METODOLOGIA

3.1 População Alvo:

Empresa familiar, do seguimento de confecção e comércio, que foi fundada em 1987 por uma nutricionista, que iniciou uma pequena produção de lingeries.

A atividade que começou sem grandes pretensões, hoje conta com uma empresa formada, contento 07 lojas no Estado de Goiás,

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