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Relatorio psicologia e aprendizagem

Por:   •  22/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  562 Palavras (3 Páginas)  •  291 Visualizações

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1. Introdução

Este trabalho apresenta textos e entrevistas sobre a atuação do psicólogo que trabalha na oncologia pediátrica. Com a intenção de esclarecer mais sobre o trabalho do profissional de psicologia que atua nesta área. 

Apresentação

Este artigo discute a importância da psicoterapia em crianças com câncer. Deste modo pode-se dizer que segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer é a primeira causa de mais mortes à crianças no Brasil(cerca de 8%). Estima-se que cerca de 12.600 crianças foram diagnosticadas com a doença em 2016. Em torno de 80% delas, se diagnosticadas precocemente e tratadas em centros especializados, podem ter a cura concretizada. Dentre as diversas formas de tratamento, será abordado a psicoterapia. O câncer infantil pode ser definido como um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo (Instituto Nacional de Câncer [INCA], 2014). Segundo o A.C. Camargo Câncer Center (2014) os tipos mais comuns de câncer infantil são: a) Leucemia Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA é o câncer mais comum na infância e representa 30% do total de casos; b) Tumor De Wilms: pode afetar um rim ou ambos e é mais comum em crianças na faixa dos 2 a 3 anos de idade. Representa de 5% a 10% dos tumores infantis; c) Neuroblastoma: é o tumor sólido extracraniano (isto é, fora do cérebro) mais comum nas crianças, geralmente diagnosticado durante os dois primeiros anos de vida. Ele pode aparecer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nas supra-renais e mediatismo;

Objetivo

Este trabalho tem por objetivo mostrar o que faz um psicólogo que trabalha com psico-oncologia pediátrica, e segundo Scannanivo et al.(2010),  o papel do psicólogo especializado em oncologia, propõe amparo psicoterapêutico diante do impacto que o diagnóstico causa e mostra a possibilidade de apoio para enfrentar e melhorar a qualidade de vida dos doentes e de seus familiares. É possível descrever os principais objetivos da psico-oncologia como a identificação de variáveis psicossociais e contextos ambientais em que a intervenção psicológica possa ajudar a enfrentar essa doença.  Ainda que existam possibilidades de cura (física), “o diagnóstico de câncer infantil representa para a família tempo de catástrofe” (VALLE, 1994, p. 220). A família e a criança são permeadas por inúmeros sentimentos que por vezes podem parecer ambíguos, alternados por amor e ódio, esperança e descrença e ainda desejos inconscientes de morte, justificado racionalmente pelo término do sofrimento. Segundo Lopes e Valle (2001), o câncer infantil e seu tratamento têm um impacto sistêmico sobre a organização familiar, que a torna vulnerável ao sofrimento psíquico que atinge não apenas a criança, como também seus cuidadores. O que pode ainda suscitar culpa para a família, pois de alguma forma o desejo na verdade é que também o seu sofrimento acabe.

Métodos

Serão utilizados meios de pesquisas através da internet, no google academico, vídeos de palestras sobre o tema, entrevistas com profissionais da área.

Referência: TURMAM, Francis Barbara; CARNEIRO, Maria Izabel Pereira. O processo psicoterapêutico de crianças em tratamento oncológico sob o vértice da psicossomática. Revista Farol, Rolim de Moura, v. 2, n. 2, p.113-126, dez. 2016. Disponível em: . Acesso em: 23 mar. 2017.

SACANNAVINO, Camila Saliba Soubhia et al. Psico-oncologia: atuação do psicólogo no hospital de câncer de Barretos. Psicologia Usp, São Paulo, v. 1, n. 24, p.35-53, jan. 2013. Disponível em: . Acesso em: 23 mar. 2017.

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