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Relatório do Filme "A Onda"

Por:   •  20/8/2019  •  Resenha  •  918 Palavras (4 Páginas)  •  282 Visualizações

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Relatório do Filme “A Onda”

O filme “A Onda” exibe como foco o personagem de um professor que passou a ser responsável por ministrar um curso sobre autocracia em um projeto com duração de uma semana, tema pelo qual ele não se identificava muito, sua vontade era ensinar sobre anarquia. Como ele era um professor popular e muito bacana, sua sala estava cheia mesmo sendo um assunto de pouco interesse.

Como o seu poder de persuasão era muito grande ele rapidamente conseguiu fazer com que os alunos cumprissem suas regras, e os treinavam como persuadir outras pessoas no intuito de mostrar que a ditadura poderia voltar. Usava tortura psicológica e física contra os alunos como por exemplo “ter quer usarem todos camiseta branca, todos deveriam se cumprimentar fazendo o movimento  de uma onda... E quem não aderisse ao movimento era convidado a se retirar.

Ele agia como um ditador, com seu autoritarismo conseguia controlar o máximo de alunos possíveis, os tornando alienados. Dizia que “A união é o poder”, os alunos  rapidamente começaram a desejar essa união diante da ideia de igualdade, ausência de preconceitos, união e poder os alunos acabam se envolvendo.

 Wenger não consegue alienar todos os alunos, Karo e Mona apresentavam uma identidade mais reflexiva e voltada para a argumentação, não aceitavam as regras e iam de contraponto as estratégias dele, mas Tim começou a levar tudo muito a serio, devido a sua historia de vida pregressa, pois no grupo se sentia incluso e respeitado.

 Começaram a espalhar adesivos e panfletos por toda a cidade, com isso o movimento se  tornou  atrativo para outros jovens da cidade. A proporção do movimento foi ficando incontrolável, mesmo com alguns colegas de trabalho não concordando com a atitude pedagógica dele, alguns pais e até a diretora elogia o seu trabalho dizendo ver grandes mudanças no comportamento dos adolescentes.

Num encontro entre anarquistas e o grupo “A Onda”, começaram uma briga e Tim saca uma arma e os rivais vão embora, todos ficam assustados com a reação de Tim, mas ele disse que a arma era de festim.

Wenger pede aos alunos para irem ao jogo de polo aquático para prestigiarem o time da escola, mas os alunos se organizam de tal maneira que bloquearam a entrada de quem não aderiu ao grupo.

Na piscina e arquibancada começaram as brigas logo que Karo e Mona distribuíram panfletos pedindo pra pararem com o “A Onda”.

Após o jogo o professor reúne os alunos no auditório para conversarem sobre o movimento, leu alguns relatos de alunos que faziam parte do projeto que diziam que o movimento era tudo pra eles, que com o projeto aprenderam que todos eram iguais independente de raça, religião ou classe social.

 A partir dos relatos verifica-se que essa união da “A Onda” e o sentimento de pertença constituíam para cada indivíduo sua identidade social originada pelo grupo, assim ser membro do movimento se tornava um atributo para os jovens ( JACQUES,1998). Esse cenário serve de modelo ao que Jacques, 1998 explica sobre identidade pessoal e social como algo indissociável em plena construção do eu – social.  

Em seguida o professor relata que é impressionante o que eles aprenderam  com o movimento e que  “A Onda” não pode acabar. Marcos fala que ele está manipulando os alunos, e Wenger indignado pede pra levarem o traidor até ele, e pergunta para a turma o que deve ser feito com Marcos e determina que o aluno que o levou até ele decida o que deve fazer, mas o aluno disse que só fez o que o professor mandou.

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