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Resenha monge e o executivo

Por:   •  26/10/2015  •  Resenha  •  1.290 Palavras (6 Páginas)  •  688 Visualizações

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O MONGE E O EXECUTIVO

UMA HISTORIA SOBRE A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA

Hunter, James C. Monge e o Executivo, 15.Ed, Rio de Janeiro:SEXTANTE,2004,139 pag.

Credenciais do autor

Consultor e chefe de uma empresa de consultoria J.D. Associados. Sua experiência ultrapassa os 20 anos de carreira, e é muito solicitado como instrutor e palestrante. Atua principalmente na áreas de liderança funcional e organizações comunitárias. Atualmente mora em Michigan com a esposa e filha.

Resumo da obra:

O autor descreve a vida do personagem central da história, onde sua vida não está totalmente satisfeita e procura ajuda por pedido da esposa.

Depois que está no retiro, rever seus conceitos em relação de quem ele mesmo é, aos outros e a própria família. Vê sua vida modificada após a experiências desta viajem ao mosteiro que mesmo contra sua vontade ele foi.

O livro é subdivido em 7 capítulos:

1) As definições

2) O velho paradigma

3) O modelo

4) O verbo

5) O ambiente

6) A escolha

7) A recompensa

Resenha

O Prólogo: A personagem se mostra uma pessoa dividida pela entre a fé e a razão, por suas coincidências que sugiram quando colocaram um nome “santo”, um senso comum que surgindo de um histórico familiar. Simeão, o nome do personagem, um homem bem sucedido, têm uma boa família, mas mesmo assim sua vida havia muitas divergências no contexto pessoal e profissional, onde se o negativo a insatisfação. Ameaçado por Rachel sua esposa, sujeitando a separação, em que em seu anseios entra em desespero. Rachel e o seu apoio seu porto seguro neste momento, não é por acaso que ela é descrita como uma psicóloga, e incentivando sempre o marido, até sugeriu a ele que era bom um retiro religioso, onde poderia crias novas expectativas de vida.

Primeiro capitulo: Já no retiro, a leitura do livro condiciona uma característica de um Grupo Operativo, uma terapia psicológica. E como se explicitasse o monge como um psicólogo e os demais visitantes fosse os pacientes com transtornos, se refere muito um grupo por conter sessões onde há os desabafos de cada um, as frustrações compartilhada, e a relação cotidiana expressa. Atividades servindo como tarefas a serem exercitadas, como por exemplo, situações vividas por eles que ao decorrer das conversas do entrosamento, eles se identificam, e assim vem o seu próprio caráter, o comportamento no outro.

Muito se fala de relacionamentos, como o monge diz “se não haver confiança entre as pessoas não há relacionamentos”, tudo gira em torno dos relacionamentos, a base é a confiança, se estou em um grupo terapêutico a minha visão e me apoiar quem está liderando o grupo e nele que coloco minhas fontes, e se ele não confiar em mim não conseguirei mudar ou ter uma intimidade para me expressar. São esses fatos que fez o personagem refletir no final deste capitulo, são processos que ocorrem na mente de um indivíduo em tratamento psíquicos, a vantagem e que está funcionando, está no desenvolvimento este processo juntamente com o exercícios que são passados como tarefas a serem compridas diariamente.

Segundo capitulo: “Sem mudar os seus meios de vida nunca haverá diferença ou mudanças para si, e continuará no mesmo lugar”. E uma reflexão autentica que nitidamente demonstra, se não tivermos vontade ou paciente, se o caso, da mudança, fica mais difícil o problema, apesar que e muito difícil o novo, mas se não persistir e não interagir para criar o surgimento desta vontade não sairemos de forma alguma de algum problema ou situações que nos deixam mal ou hábitos ruins. Neste capítulos John já demonstra entusiasmo como os encontros, e parece que tudo está indo realmente bem, e que através das vivencias vai descobrindo suas dificuldades, como relativamente algumas atividades Simeão faz com que ele reconheça a falta de ouvir o outro com atenção, a deficiência de uma relação interpessoal com o outro. Na página 42 fica nítido quando um indivíduo não percebe o motivo de estar numa terapia, e como fosse regra que entre as pessoas que interagem um sempre terá a mente fechada, com conceitos paradigmático, e não abre a mão do seu viver, da mudança, não levanta a vontade de um desenvolvimento do diferente.

E que por muitas vezes são paradigmas que acarretaram traumas de infância que cresceram com isso e vivem com isso na fase adulta. Simeão busca na vida de John no seu passado o paradigma, para que possa entender melhor o que está acontecendo em sua vida ou descobrir o porquê ele assim, e para que funcione a terapia precisamos ser impulsados a mudar, sair da nossa zona de conforto e enfrentar desafios, e temos que criar mais motivos e expectativas para que dê certo, com limites regras e responsabilidades. Claro que cada um tenha

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