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SNIFFY - O RATO VIRTUAL

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Por:   •  17/10/2014  •  1.089 Palavras (5 Páginas)  •  7.306 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

SNIFFY – O RATO VIRTUAL

ARAÇATUBA

2013

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

SNIFFY – O RATO VIRTUAL

Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina “Psicologia Geral/Experimental”

.

ARAÇATUBA

2013 

SUMÁRIO

Resumo 4

Introdução 5

Método 6

Resultados 7

Gráficos 9

Discussão 10

Referências bibliográficas 11

Anexos 12

RESUMO

Neste trabalho demos continuidade às atividades desenvolvidas no primeiro bimestre em laboratório com o rato virtual Sniffy, através dos conteúdos estudados em sala e no livro ‘Princípios básicos de comportamento’. Relataremos as suas evoluções, a maneira como fizemos para extinguir e recondicionar o seu comportamento aprendido anteriormente, e como o conteúdo estudado sobre razão variável influenciou no esquema de reforçamento.

Palavras chave: Extinção; Condicionamento; Reforçamento; Skinner; Behaviorismo; Sniffy.

INTRODUÇÃO

A aprendizagem é um processo que estabelece comportamentos através de interações com o ambiente. Dentro da psicologia existem diversas abordagens que estudam o comportamento. No trabalho do rato virtual Sniffy, utilizaremos os conceitos da teoria Behaviorista de Skinner, que estuda comportamentos humanos e animais. Este trabalho, portanto foi realizado através do estudo, análise e observação do comportamento do rato virtual, onde foram abordados conteúdos como comportamento operante, reforçamento contínuo, razão variável e extinção, tendo como objetivo principal a realização prática de conteúdos estudados em sala, desenvolver a observação, capacidade de análise, de condicionamento, e serve como recurso didático na falta de um laboratório real.

MÉTODO

O trabalho foi desenvolvido em dupla dando continuidade ao que foi desenvolvido no primeiro bimestre. O sujeito estudado foi o rato albino, encontrado no software Sniffy, o rato virtual. Também foi necessário o livro ‘Princípios básicos de comportamento’ para a explicação dos procedimentos de cada atividade.

O experimento foi realizado em dupla, a qual foi atribuída a cada integrante a tarefa de controlar o rato, marcar o tempo, e o outro a função de anotar os resultados nas fichas de registro de extinção de reforçamento contínuo (CRF) e registro de reforçamento intermitente – Razão Fixa (VF) ou Razão Variável (VR).

Em cada encontro, realizamos uma atividade prática proposta no livro, e para a continuação da mesma foi necessário salvar os arquivos para a aula posterior.

RESULTADOS

Nas atividades desenvolvidas no primeiro bimestre, Sniffy estava em comportamento operante, então o condicionamos para que aprendesse que quando havia som, a comida caia, e posteriormente, o condicionamos para apertar a barra e comer sozinho através de métodos vistos em aula.

No segundo bimestre, a primeira atividade desenvolvida com Sniffy foi à extinção desse comportamento através da falta de reforçamento, pois, da mesma forma que um comportamento é emitido quando reforçado, ele pode diminuir de frequência ou parar de ocorrer quando não é, e pode retornar ao seu nível operante.

Antes de começar a extinguir o comportamento, alteramos as configurações do programa para parar de emitir a comida, e então esperamos e assistimos aos comportamentos do Snnify até que ficasse cinco minutos sem pressionar a barra.

Esperava-se que o rato ao não receber a comida, apresentasse respostas emocionais e parasse de pressionar a barra, entretanto, o oposto ocorreu e nosso Sniffy ficou 55 minutos pressionando a barra.

Nos primeiros 15 minutos, Sniffy emitia em intervalos de 5 minutos em média 44 vezes o comportamento que tentava ser extinto, ou seja, pressionar a barra. Após os 15 minutos iniciais, Sniffy passou a emitir respostas emocionais como todos os comportamentos apresentados antes do condicionamento, como cheirar, levantar e limpar-se, além de apertar a barra com uma frequência muito maior, sendo que, em intervalos de 5 minutos apresentou em média cerca de 57 vezes o comportamento de pressionar a barra. Nos 25 minutos finais Sniffy começou a realizar mais os comportamentos que apresentava em nível operante, e a pressionar menos a barra de comida, portanto, a taxa de pressões foi caindo aos poucos até zerar.

Após os 5 minutos em que Sniffy não emitiu o comportamento, o observamos por 20 minutos onde ele pressionou

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