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TRABALHO DE FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS I: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS DAS CORRENTES DE PENSAMENTOS EM PSICOLOGIA

Por:   •  11/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  758 Palavras (4 Páginas)  •  575 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITATIO DE RIO PRETO- UNIRP

ANA CLARA SENTINELLO OLHIER- 20210327

TRABALHO DE FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS I:

CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS DAS CORRENTES

DE PENSAMENTOS EM PSICOLOGIA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2021

ANA CLARA SENTINELLO OLHIER

CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS: A QUESTÃO

DAS CORRENTES DE PENSAMENTO EM PSICOLOGIA

Trabalho semestral do Centro

Universitário de Rio Preto- UNIRP,

curso de Psicologia 1° Ano Matutino.

Requisitado pela docente

Ma. Dra. Mara Rosana Pedrinho.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2021


RESUMO

O referente trabalho tem o objetivo de desenvolver o entendimento e fazer uma análise pessoal do artigo Convergência e Divergências: A questão das correntes de pensamento em psicologia, de Luís Claudio Figueiredo. Tendo como finalidade resumir e responder a seguinte pergunta: “Como você se vê nas descrições do autor”.


SUMÁRIO

PARTE 1- ELABORAÇÃO DA RESENHA....................05

PARTE 2- QUESTÃO RESPONDIDA.......................08


PARTE 1- RESENHA  

Referente ao artigo citado, entende-se que a psicologia é um estudo bem complexo, e como estando atravessado e constituído por um feixe de divergências que se situam em diferentes planos: no ontológico, no epistemológico e no ético. Onde é discutido diferentes formas de lidar com essas divergências e de procurar para além delas perspectivas convergentes. Segundo Luiz Alfredo Garcia-Roza a psicologia é um ‘espaço de dispersão’, tendo como entendimento de que serve para caracterizar a psicologia pelo menos nos últimos 100 anos, e que mesmo com o passar do tempo, não irá perder a sua validade nos anos futuros, tendo uma constante mudança. Na ausência de uma compreensão mais abrangente e profunda do nosso espaço de dispersão, experimenta-se um sutil mal-estar que poderia ocasionalmente converter-se em episódios de angústia. No primeiro caso, o psicólogo em formação ou já formado tranca-se dentro de suas crenças e ensurdece para tudo que possa contestá-las. No segundo adota indiscriminadamente todas as crenças, métodos, técnicas e instrumentos disponíveis de acordo com a sua compreensão do que lhe parece necessário para enfrentar unificadamente os desafios da prática. É preciso perceber o que estas duas defesas contra a angústia têm em comum: elas bloqueiam o acesso à experiência. No caso do dogmatismo a minha afirmação deve parecer óbvia: quem se agarra aos sistemas como tábua de salvação não só não pode ouvir as interpelações que viriam de outras vozes teóricas, mas também não se permite ouvir o que a sua prática tem a dizer, salvo na medida em que se encaixe no esquema do que o psicólogo pensa que sabe. A Psicologia, assim como a biologia, é uma ciência, que tem como objetivo estudar o corpo e a mente, tentando compreender e gerar conhecimentos aptos á apreensão das formas expressivas; dentro da

psicologia aborda vários métodos de estudos, mas sabemos que ela se divide em duas: psicologia ciência e psicologia do senso comum; onde a ciência segue padrões de estudos, tendo um método para ser utilizada; e a de senso comum aborda o comportamento e as experiencias pessoais humanas; sendo a mais utilizada a de senso comum que é a prática do conhecimento do cotidiano, baseadas principalmente na própria experiência do indivíduo, ao passo que a ciência sistematiza resultados obtidos do conhecimento de maneira controlada. Em segundo lugar, cabe assinalar que o abandono do projeto funda cionista e a ênfase na investigação dos pressupostos das construções teóricas e das práticas vem a calhar para uma área como a nossa, marcada pela dispersão. Não é possível nem faz sentido procurar saber quem é ou foi mais científico Skinner, Piaget, Freud, Jung, Rogers? O que se passa é que os diversos sistemas de pensamento psicológico não visam os mesmos objetos, da mesma maneira, com os mesmos objetivos e de acordo com os mesmos padrões. Nesta medida tais divergências não se resolverão mediante pesquisas já que qualquer pesquisa será efetuada a partir de seus próprios pressupostos.

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