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Teste Expressivo

Por:   •  17/10/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.785 Palavras (12 Páginas)  •  396 Visualizações

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS (FESGO)[pic 1][pic 2]

CURSO DE PSICOLOGIA

DÉBORA RENATA SILVEIRA SANTOS

MAYARA SOUZA MORAIS
MONARA DA COSTA SILVA
THAÍS DE ANDRADE SILVA

GALINHA PINTADINHA ENQUANTO ESTÍMULO PARA O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM INFANTIL

Goiânia - Go

2016

DÉBORA RENATA SILVEIRA SANTOS[pic 3][pic 4][pic 5]

MAYARA SOUZA MORAIS
MONARA DA COSTA SILVA
THAÍS DE ANDRADE SILVA
[pic 6]

GALINHA PINTADINHA ENQUANTO ESTÍMULO PARA O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM INFANTIL

Artigo submetido ao Curso de Psicologia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás (FESGO), como requisito para obtenção de nota na disciplina de Psicologia do Pensamento e da Linguagem, sob orientação da Prof.ª Ma. Francielle Xavier Dias.

Prof.ª Ma. Orientadora: Francielle Xavier Dias

Goiânia - Go

2016[pic 7]

[pic 8]

[pic 9]

SUMÁRIO[pic 10]

  1. INTRODUÇÃO...................................................................................................4
  1.  REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................5
  1. METODOLOGIA..................................................................................6
  2. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................8
  3. CONCLUSÃO......................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................10

ANEXOS.................................................................................................12

ANEXO A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido..................................13

ANEXO B – Roteiro de Observação........................................................................14


  1. INTRODUÇÃO

         Segundo Bechara, “entende-se por linguagem qualquer sistema de signos simbólicos empregados na intercomunicação social para expressar e comunicar ideias e sentimentos” (p.28, 2009), ou seja, é a exteriorização de desejos e ideias, seja via gestual, escrita ou através da própria fala.
        O enfoque do trabalho é na aquisição da linguagem avaliando o desenvolvimento da linguagem falada. A questão abordada é, de que modo a programação infantil interfere nesse processo de aquisição?
        A programação infantil selecionada foi “Galinha Pintadinha” com base em alguns critérios: Foi considerada a coerência entre o ato e o que é falado, como por exemplo, na musica “Lava a mão” há a repetição dessa frase e a apresentação de várias mãos que são lavadas nesse intervalo; as cores são bem contrastadas; há um discurso imperativo, o que indiretamente estabelece um contato com o telespectador (a criança); as palavras são repetidas várias vezes e curtas, o que possibilita a memorização e associação com a realidade da criança.                  Wallon se porta a ideia de que “a necessidade do homem é o próprio homem” (DOURADO et al. 2006, p.208), ou seja, que a sociabilidade já é algo estabelecido geneticamente. A linguagem, também definida como “comportamento verbal público” (Skinner
 apud CARVALHO, 2016), foi avaliada em uma criança de 1 ano e 7 meses, para compreender essa relação da aquisição da linguagem com a programação infantil selecionada.

Desse modo o presente estudo objetivou de forma geral investigar a interferência dos programas infantis no processo de aquisição da linguagem, e como objetivo específico avaliar se o contato da criança com o programa infantil (“galinha pintadinha”) interfere positivamente para o desenvolvimento da linguagem, levando em conta o processo de imitação proposto por Wallon.

A pesquisa se mostrou muito relevante, pois para a população, a compreensão se o contato da criança com programas infantis é um bom condutor para o desenvolvimento da linguagem, visto que a presença da tecnologia se mostra inevitável, pode ser uma ferramenta extremamente eficaz.

  1.  REFERENCIAL TEÓRICO

A ideia que norteia o trabalho sobre a aquisição da linguagem é a imitação, que tem como teórico fundamental Henri Wallon. O que ele propõe acerca da imitação, é que se trata do resultado da necessidade genética, ou seja, como diz Aristóteles, “O homem é um ser social” e Wallon complementa: “[...] geneticamente social” (Wallon apud DOURADO, Ione et al. 2006).                  O entendimento sobre a imitação se dá da seguinte forma: a criança inicialmente apreende do “outro” os gestos, o que é mais evidente, logo a articulação das palavras começa a dar indícios, em seguida a linguagem ocorre de modo mais mecânico. A associação que a criança passa a fazer entre os gestos e as palavras, passa a ganhar algum significado, a partir de então, a elaboração do pensamento e desenvolvimento da cognição se evidenciam. A este processo, Wallon sistematizou como a passagem do “movimento (ato motor) à representação (pensamento)”, (DOURADO, Ione et al. 2006, p. 7).                  A imitação proposta por Wallon, não se refere a simplicidade a que o termo remete, diz respeito a algo mais complexo, visto que se divide em fases, são elas: sinal, indício, simulacro, símbolo e signo, que Ione Dourado exemplifica do seguinte modo:

“O gesto simples da mãe ao pegar a chave do carro (sinal). O bebê, depois de várias vezes, associa o barulho da chave a um passeio de carro (indício). A criança, alguns meses depois, brinca com a chave, simulando a partida do carro, seu som, os movimentos de dirigir (simulacro). Um pouco mais tarde é capaz de desenhar um carro e escrever “carro” (símbolo). Por fim, o adolescente é capaz de compreender as relações envolvidas ao vislumbrar a marca famosa de seu carro favorito (signo)”. (DOURADO et al, 2006, p. 9).

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