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Texto- pdicologia

Por:   •  8/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.174 Palavras (5 Páginas)  •  236 Visualizações

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Pulsão e representação

  Nos ultimos capítulos Freud fala sobre os textos A interpretação dos sonhos e os Três ensaios da teoria da sexualidade, onde aborda a teoria psicanalística, sendo assim para que a leitura de ambos seja detalhada afim de sanar duvidas sobre desejo e pulsão. O capítulo a seguir diz sobre alguns conceitos fundamentais da teoria psicanalística tais como metapsicologia que possui dois sentidos o primeiro sendo entendida como um conjunto de modelos conceituais que constituem a estrutura teorica da psicanálise; e o segundo sentido é o empregado pela primeira vez.  A metapsicologia pretende por tanto, apresentar uma descrição de qualquer processo psíquico quando enfocado no seu ponto de vista.

 A teoria das pulsões é mitologia diz Freud, um conjunto de conceitos que não são retirados dessas observações mas que são impostos a partir de um lugar teorico, pois são puras construções teoricas que produzem o real.  

  Para Freud objeto da consciência é que mesmo no inconsciente, pulsão e representação é um conceito que atinge estado mental gerando estímulos internos, no artigo O inconsciente Freud afirma que a pulsão é representada por uma idéia ou por um afeto.  Freud usa a distinção para evitar confusão, como ja vimos pulsão nunca se da como tal, nem a nivel consciente nem a nivel inconsciente.  Os destinos do afeto são diferentes do destinos do representante ideativo, não se pode falar de afeto inconsciente, pois o afeto precisa se ligar a uma idéia. No inicio do texto a definição que Freud oferece para a pulsão sendo o conceito situado entre o mental e o somático, que se originam dentro do organismo gerando estimulos chegando a alcançar a mente.

Temos que saber diferenciar dois empregos de Freud faz com o termo "fonte".

  O primeiro deles refere-se a fontes de pulsão sexual e nesse caso o termo possui um numero de variedade de fontes apresentadas por ele. No texto aTrês ensaios da teoria da sexualidade Freud apresenta como fonte a sexualidade infantil citando os principais pontos, excitação erógenas, excitações mecanicas, atividade muscular, processos afetivos e ate mesmo a concentração em uma tarefa intelectual.

Num acrescimo feito no ano de 1905 Três ensaios sobre a teoria da sexualidade Freud escreve que atraves do estudo do ato de sugar o dedo ou sugar sensual já nos deu as três caracteristicas de uma manisfestação sexual infantil.

 Como foi visto muitas vezes, o apoio é o fato de as pulsões sexuais estarem ligadas, em suas origens, como por exemplo a pulsão de atividade lactente refe-se a ingestão de alimentos, paralelamente á satisfação da-se a excitação por meio dos lábios e da lingua pelo seio,o que provoca um outro tipo de satisfação que é a necessidade.

  A pressão é a segunda dimensão da pulsão, Freud escreve como por pressão de pulsão compreendemos que seu fator motor, a quantidade de força ou a medidada exgigência de trabalho que ela apresenta. Toda pulsão é ativa e a pressão é a propria atividade da pulsao e seu fator dinamico. O objetivo da pulsão é sempre satisfação, sendo que a satisfação é definida como a redução da tensão provocada pela pressão.

  Após a análise da distinção feita entre fonte, pressão, objetivo  e objeto da pulsão, deveriamos retomar a proposta do artigo de Freud que é de análisar os destinos das pulsões.

 Essa distinção não deixa de ser dificil, pois pode ser denominadas como “pulsões” mantendo a autoconservação. Possui há duas diferenças entre pulsões , diferentes principios sendo: a pulsão do ego só pode satisfazer-se com um objeto real, e a pulsão sexual pode satisfazer-se com objetos fantasmáticos gerando prazer.  Em 1920 ocorreu substituição do dualismo de pulsões de autoconservação, e pulsões sexuais ambas são unificadas para a denominação “ pulsão de vida”.  

  Como vimos que a pulsão tem apenas um objetivo: a satisfação, e por exigencia de censura onde implica sempre modificação da pulsão, pois tambem são apresentados por Freud como modalidade de defesa.  Lembrando os destinos do representante ideativo são: Reversão ao seu oposto, retorno em direção ao próprio eu, recalcamento e sublimação. O que podemos verificar a partir dessas definições trata-se do destinos do representante ideativo e não As pulsões e deus destinos.  Não se pode falar em  “ afeto inconsciente”, o que pode ocorrer com o inconsciente é no caso o representante ideativo em qual o afeto esta ligado, mas o sistema propriamente dito é pré-consciente.

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