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Desafio Profissional de Sociologia,Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Filosofia Aplicada ao Serviço Social.

Por:   •  12/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.052 Palavras (13 Páginas)  •  578 Visualizações

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Serviço Social

Desafio Profissional de Sociologia,Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Filosofia Aplicada ao Serviço Social.

A CRISE D’ÁGUA NA QUESTÃO SOCIAL E ÉTICA.

Cristiane Aparecida Egredia                   RA 2864925546

Sandra Pacheco Ferreira                          RA 2862949243

Taciana Silva dos Santos                          RA 2867957572

Tatiane Aparecida Ribeiro                       RA 2816806504

Tutora à distância: Vânia Britez de Carvalho

São José dos Campos

2015

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo conscientizar sobre a importância da água, da biodiversidade e sustentabilidade da floresta Amazônica, sendo também importante alertar sobre as consequências, se não cuidarmos e preservá-la.

A Amazônia tem um papel importante para o Brasil e o mundo. Responsável pelas mudanças climáticas globais e pelos seus enlaces com o clima regional.

A floresta Amazônica processa a chuva que recebem o Oceano Atlântico e retomam vapor-d ’agua para a atmosfera. O vapor da água transportado pelos rios voadores precipita na forma de chuva quando encontra frentes frias ou outras condições climáticas favoráveis.

Portanto mantendo-se a preservação e cuidado com a floresta, conserva-se o equilíbrio ecológico do planeta e a própria vida humana.

Quando não há o cuidado devido podemos sentir grandes efeitos. A redução das florestas por causa do desmatamento faz com que o regime de chuvas de diversas regiões sejam prejudicadas além da produção agropecuária e a produção de energia elétrica.

Uma das consequências que podemos citar é a crise de falta d’agua, problema que não é de agora há séculos já discutimos sobre esse assunto.

A situação da falta de água mostra o quanto somos dependentes das condições climáticas e ambientais. Um pouco de humanidade, compromisso e responsabilidade de cada um e das autoridades e o problema pode ser revertido de curto prazo.

Segundo a ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental) as companhias de abastecimento de água no Brasil são responsáveis por uma perda média que chega a absurdos 40%. Mas existem empresas de saneamento que perdem até 60%. Um volume de água impressionante que é desperdiçado e que contribui fortemente para a atual situação. E esse desperdício reverte em um círculo vicioso e pernicioso. Quanto mais se perde água, menos a empresa responsável pelo abastecimento será capaz de investir recursos para melhorar o sistema e trabalhar para a redução dessas mesmas perdas.

Ainda, de acordo com a ABES, são diversas as razões para a manutenção desse cenário, entre elas, podemos destacar a falta de quadro de profissionais capacitados; escassez de equipamentos, a baixa capacidade de financiamento como já citado e por fim, a ausência de uma coordenação geral redundando em uma gestão ineficiente do sistema.

  • Análise critica

A crise da falta d´agua em São Paulo e outras cidades do Brasil, requer mudanças no comportamento do ser humano em relação ao consumo e a cultura de desperdícios ainda tão fortes no meio social. A conscientização da coletividade é a forma mais eficaz de preservação, pois a partir do momento em que as pessoas percebem o real valor da água para suas vidas, passam a preocupar – se com a sua preservação com o mesmo cuidado que protegem suas vidas, pelo fato de que a água é indispensável na vida, é inerente a sobrevivência humana.

Além da poluição dos recursos hídricos, o que acontece é que a população tem aumentado e vem se concentrando em locais onde a água é pouca.Outro fator que diminui a disponibilidade de água, segundo a ambientalista, é a irrigação crescente, “que gera disputa pela água onde há muita população”. Assim, o problema de carência de água deve ser entendido também como a preocupação em tratar os esgotos e encontrar soluções para as áreas com pouca água por habitante.

Com a falta de planejamento urbano, essas soluções estão longe de aparecer. Através de políticas urbanas de melhor aproveitamento do território, os problemas poderiam ser minimizados. Mas não são. E, se o Brasil tem 8% de toda a água potável do mundo e ainda assim vive esta situação, pior ainda para países em que a água não é abundante.

A educação é imprescindível, pois “a população ainda não está conscientizada do problema “Desde tomar banho demorado até lavar o carro sem necessidade, todos temos nossa parcela de responsabilidade para se ter uma idéia, lavar o carro por 10 minutos depende de 500 litros de água.

O movimento Cidadania pelas Águas, ligado à Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) do Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal, estima que 75% da água consumida em casa são gastos no banheiro.

Cidadania pelas Águas é a única iniciativa de porte do governo federal na área. O projeto se resume a apoiar organizações que atuam na conservação dos recursos hídricos. “O movimento de Cidadania pelas Águas não é do governo, é uma ação pública coletiva, incluindo cidadãos que estão no governo e fora do governo, todos com uma característica: preservar os recursos hídricos do país”, diz documento da entidade.

O poder público tem planos definidos para tratar de problemas como a proteção dos mananciais, na figura de várias leis ambientais.

“Campanhas públicas poderiam e deveriam mostrar a necessidade de manutenção da qualidade da água através da preservação e proteção dos mananciais”, exemplifica ele.

O meio ambiente é um assunto preocupante e contemporâneo mundialmente, e no Brasil, onde deixou de ser um tema exclusivo dos profissionais ambientalistas e interessados a temática, e passou a ser visto como uma problemática existente na sociedade capitalista. Tais problemas foram ocasionados pela própria ação do homem, o causador do desmatamento, a poluição, as queimadas, que causaram efeitos resultantes e assim passando a interferir na natureza.

Todos sabemos dos grandes problemas ambientais que estão sendo criados em nosso planeta em todos os âmbitos: a mudança climática, o buraco da camada de ozônio, as grandes perdas de solos cultiváveis por erosão, a desertificação, o desmatamento das

Últimas florestas virgens, a contaminação do ar e das águas, espoliação dos mares e um amplo etcétera, que podemos observar tanto de modo geral como em nível local.

O profissional do serviço social no meio ambiente deve desenvolver ações que contribuam para uma melhor condição de vida daquelas pessoas que estão sendo afetado pelas as questões ambientais, coordenam propostas de iniciativas que intensificarão na mudança de vida e na conscientização do uso adequado dos recursos naturais, o uso adequado e racional da água, dentre outros fatores que venham prejudicar a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.

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