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A DEFICIÊNCIA VISUAL: BRINCAR PARA INCLUIR

Por:   •  5/11/2017  •  Artigo  •  4.233 Palavras (17 Páginas)  •  280 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

PÓLO DE PELOTAS

CURSO SUPERIOR EM SERVIÇO SOCIAL

LIDIANE VIVIANE HILIAN DE SOUZA

RA 8525946225

DEFICIÊNCIA VISUAL: BRINCAR PARA INCLUIR

TUTOR:

PELOTAS RS

2017

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LIDIANE VIVIANE HILIAN DE SOUZA

RA 8525946225

DEFICIÊNCIA VISULA: BRINCAR PARA INCLUIR

Trabalho de Conclusão de curso II apresentado no curso de Serviço Social 8º semestre como requisito para formação acadêmica, sob orientação da Tutora presencial...

                                                                     Pelotas

2017


SUMÁRIO

RESUMO        03

1. INTRODUÇÃO        04

2. ARTICULANDO SOBRE O LÚDICO        06

2.1 História do Lúdico         06

2.2 A relevância do Brincar         06

       2.2.1 Jogo         08

       2.2.2 Brinquedo         09

       2.2.3 Brincadeiras         10

2.3. A Ludicidade na Educação Infantil        11

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS         14

4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS         15

RESUMO

São insuficientes as referências na psicologia em relação à brincadeira no convívio de crianças com deficiência. A finalidade deste trabalho foi reconhecer a importância do brincar para estes indivíduos em sua concepção psicológica, que enfatiza vantagens para o desenvolvimento emocional, físico e social, por meio de um estudo bibliográfico em textos científicos, artigos e livros. Durante seu processo de desenvolvimento, a criança se encaminha do provar para “o analisar” e nesta passagem brincar é essencial.  Por meio do brincar obtém-se o saber indispensável para a evolução cultural, afetiva, cognitiva, sensorial e motora. A ação de brincar inclusive simplifica o procedimento de aprendizagem, já que através da brincadeira e do lúdico a criança descobre seu ambiente e seu corpo. No entanto, as crianças com deficiência, são privadas de brincar na maioria das vezes. Tais proibições são alicerçadas em convicções de que a criança portadora de necessidades especiais não é capaz de brincar e de que esta prática é somente uma forma de o tempo passar. Contudo, qualquer criança é apta a brincar, não interessando a severidade da sua deficiência. A ludicidade ajuda em sua evolução de forma saudável e por meio dela, a deficiência é deixada de lado e recorda-se de que ali é uma criança. Desta feita, este trabalho apontou indícios de que a brincadeira é essencial para o desenvolvimento da criança deficiente, assim como assinalou recursos para assegurar tal realidade.  

 

Palavras-chave: Brincadeira. Deficiência. Brincar. Desenvolvimento. Criança.  

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo abordar o

Para desenvolver corretamente sua função motora, cognitiva e social, é fundamental que lhe sejam ofertadas oportunidades de conhecimento, inserindo-se aqui a escola e o educador, que juntos trabalham a fim de propiciar a criança um local de alegria e de satisfação para os estudos.

Em todas as fases da vida o ser humano descobre e aprende novas coisas, seja pelo contato com outros ou então pelo domínio do meio em que está inserido. Todos nasceram para aprender e aprimorar o conhecimento, do mais simples ao mais complexo, garantindo assim a sobrevivência e integração com a sociedade, transformando-se em seres críticos, criativos e participativos.

A ludicidade e o jogo fazem-se presentes desde os tempos primórdios. Os jogos são utilizados desde a Grécia antiga, assim como na Idade Média, a atividade lúdica era reconhecida como sinônimo de jogo e de divertimento, possuindo assim um caráter nada sério.

Aos poucos o lúdico como instrumento colaborativo para o ensino-aprendizagem na educação infantil, foi discutido e trazido para o ambiente escolar, considerando-se que a brincadeira é um dos universos da criança.

Brincar é uma conduta secular e não depende de cultura alguma ou de posição social, faz parte do cotidiano do ser humano, e como consequência há o divertimento, o aprendizado, a socialização, a comunicação, a troca de experiências, dentre outros.

A ludicidade é um instrumento formidável no processo de aprendizagem, em especial das crianças, pois elas vivem num mundo de encantamento, sonhos e fantasias, elas transformam o conto em realidade, o que favorece a utilização do pensamento e sua construção.

Através do brinquedo, a criança conquista o seu mundo, ela traz para sua realidade algumas situações do seu universo imaginário, ato de brincar lhe possibilita desenvolver a motricidade, a afetividade, a inteligência, dentre outros. O brinquedo contribui para que ela exteriorize sua criatividade.

O presente trabalho aborda conceitos de Piaget, Winnicott, Vygotsky e outros, objetivando compreender o lúdico e sua influência no processo de ensino-aprendizagem para crianças deficientes visuais.

O trabalho está estruturado da seguinte forma: no primeiro momento constitui-se a introdução, trazendo informações, sequência e a estrutura do mesmo. O segundo aborda o lúdico na história, dando ênfase a importância do brincar, além de explicar os termos mais empregados de para nomear o ato de brincar. Em seguida, o terceiro destaca o lúdico na educação infantil.

Logo após no quarto momento, apresentam-se a metodologia e os procedimentos metodológicos.

  1. ARTICULANDO SOBRE O LÚDICO

      2.1 HISTÓRIA DO LÚDICO

O termo lúdico origina-se na palavra latina “ludus” que significa jogo. Considerando apenas sua origem, o termo ficaria restrito ao jogar, ao brincar. Contudo, o lúdico é atualmente reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano. Antunes (2005, p. 33) enfatiza que “as implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo”.

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