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A invenção da estratégia

Tese: A invenção da estratégia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/10/2014  •  Tese  •  432 Palavras (2 Páginas)  •  127 Visualizações

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A invenção da estratégia: hermenêutica trans disciplinar de ‘história de milagre’ e o empoderamento das milícias de Jesus de Nazaré em meio ambiente imperial romano.

O gênio da criação literária de marcos começa por criar o gênero do evangelho, escriturando proclamações orais. Assim, a perícope 9. 14-29 destaca-se não apenas por estar no centro de inquietações retoricamente herméticas, mas também por revelar, nas exigências da missão cristã, estratégias para o exorcismo.

Na hermenêutica, é aprendido pela pesquisa, na experiência lhes foram atribuídos do passado, um contexto histórico de sentido, cujos critérios determinantes também pertencem á tradição presente nos testemunho do passado, que pode compreender, quando se interpreta os fatos luz dos significados que lhes foram atribuídos na forma de objeções culturais das intenções humanas.

Um dado importante para interpretação bíblica, tanto literária quanto historiográfica, mas que nunca foi obvio por que inabitual, é a experiência do tempo, sendo o tempo uma categoria da narrativa literária, plural, “como conjunto de relações variáveis entre acontecimentos, com o apoio na experiência interna ou externa, na cultura ou na vida social e histórica”, não tendo em vista preferentemente nem a veracidade nem falso, ou o ficcional. Cabe assegurar que a produção literária é também um produto social, nos sentidos dirigidos por Antonio Candido á arte “ depende da ação de fatores do meio” e “ produz sobre os indivíduos um efeito pratico”; por isto a edição é a tarefa inconclusiva se desconsidera a repercussão. Assim sendo, o ato completo da linguagem consiste em ver o escritor, as palavras e o leitor.

Quando as memórias de acontecimento bíblico, como escritura, não é o registro fílmico, provavelmente não seja repetição do sentido original, mas “reserva de sentido”, interpretação hermenêutica. É neste sentido que Jose Severino Croatto afirma que no “no fenômeno hermenêutica do acontecimento feito palavra nos deparamos novamente com alternância de polissemia\monossemia ou, em outro termos, de reserva de sentido clausura do sentido.

O fato não deve ser “possível projetar nenhuma expectativa a partir da experiência passada”, leva-nos a criar novas situações que reajam aos desafios da sociedade inclusive com predições historicamente novas.

Referimo-nos ao tempo linguístico, mais deixamos sugerido o passado cronológico, posto que, como enunciou Eric Hobsbawm “a historia é mudança direcional”; mais ainda “o processo de comentar texto antigo de validade permanente ou de descobrir as aplicações especifica da verdade eterna implica um elemento cronológico, reconstruído através das operações arqueológica. Resta-nos acrescentar que na “tradição judaico cristã, o tempo foi concebido como um instrumento de uma historia sagrada. “O tempo era pensado, mas ai frequentemente celebrado como uma sequencia de eventos específicos que se sucedem a um povo selecionado”.

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