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ASSISTÊNCIA SOCIAL E O IMPORTANTE ESTUDO DE MARY RICHMOND

Por:   •  5/5/2020  •  Resenha  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  388 Visualizações

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Durante a revolução industrial foram criados movimentos filantrópicos de assistência social, quem participavam destes movimentos eram mulheres voluntárias, elas desempenhavam um papel importante de remediação da situação social, chamadas de “Damas de caridade”.

A partir deste trabalho sem sistematização, mas que tinha foco nas demandas sociais, em 1869 foi criada a Sociedade de Organização da Caridade, que tinha como princípio a prática da assistência social contemporânea. Esse tipo de organização se proliferou pelos países capitalistas, tendo como enfoque a organização da assistência social, com ações de filantropia das igrejas e caridades.

Mary Richmond foi uma assistente social norte-americana do início do século XX, onde apontou que a prática da assistência social como filantropia ou caridade era diferente de desenvolver o serviço social. O correto exercício da profissão seria iniciar uma minuciosa investigação sobre a pessoa em seu meio social (escola, família, trabalho, comunidade etc), fazendo entender que a realidade em que vive o ser humano tem grande participação no cotidiano do trabalhador.

O assistente social da atualidade deve desenvolver, na sociedade, funções intelectuais e ideológicas em organizações públicas ou privadas por meio de prestações de serviços sociais para a classe trabalhadora e junto à população que se encontra em situação de vulnerabilidade socioeconômica, cultural, racial e de gênero, intervindo em suas necessidades básicas de sobrevivência.

Durante a revolução industrial foram criados movimentos filantrópicos de assistência social, quem participavam destes movimentos eram mulheres voluntárias, elas desempenhavam um papel importante de remediação da situação social, chamadas de “Damas de caridade”.

A partir deste trabalho sem sistematização, mas que tinha foco nas demandas sociais, em 1869 foi criada a Sociedade de Organização da Caridade, que tinha como princípio a prática da assistência social contemporânea. Esse tipo de organização se proliferou pelos países capitalistas, tendo como enfoque a organização da assistência social, com ações de filantropia das igrejas e caridades.

Mary Richmond foi uma assistente social norte-americana do início do século XX, onde apontou que a prática da assistência social como filantropia ou caridade era diferente de desenvolver o serviço social. O correto exercício da profissão seria iniciar uma minuciosa investigação sobre a pessoa em seu meio social (escola, família, trabalho, comunidade etc), fazendo entender que a realidade em que vive o ser humano tem grande participação no cotidiano do trabalhador.

O assistente social da atualidade deve desenvolver, na sociedade, funções intelectuais e ideológicas em organizações públicas ou privadas por meio de prestações de serviços sociais para a classe trabalhadora e junto à população que se encontra em situação de vulnerabilidade socioeconômica, cultural, racial e de gênero, intervindo em suas necessidades básicas de sobrevivência.

Durante a revolução industrial foram criados movimentos filantrópicos de assistência social, quem participavam destes movimentos eram mulheres voluntárias, elas desempenhavam um papel importante de remediação da situação social, chamadas de “Damas de caridade”.

A partir deste trabalho sem

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