Abandono de crianças

Abandono culpa de quem?

O caráter polemico faz jus ao tema abordado, indo do estrupo ao homossexualismo e ao candomblé.

Escrito em 1937, em meados do século XXI se encontra como uma alça para toda contemporaneidade, trata se desigualdade social, e uma delas é capitães de areia o submundo de crianças de rua, ou chamaríamos de jovens infratores pequenos delitos, sobre afeitos de droga como: cola de sapateiro, maconha, cachaça, thinner. E nos dias atuais “crack”.

Em busca do seu próprio alimento, de vestias, e seus vícios.

Mas não em busca da sua identidade, porque essa, todos eles já esqueceram, e é o passado e o presente que os afligem.

A dor do abandono de muitos ou de todos por seus familiares, rejeição da sociedade constantemente a cada por do sol que amanhece. Só trás mais frustações em saber que tudo poderia ser diferente para eles também; e porque não? Se vivemos de um ser humano que se chama “mãe” da onde a fraternidade tem florescer desde amamentação da compaixão, ternura, do afeto, do encaminhar para vida, embalar seus sonos e sonhos.

Sonhos há! Que sonhos estão entre lados em seus subconscientes. Resgatados quando anjos como padre José ou muitos outros anjos sem nomes passam por suas vidas. Trazem para todos esses meninos e meninas de rua, uma palavra consolo, um banho, uma simples troca de roupa, um alimento. Ou até aquele mais singelo brinquedo. Suas realidades trassoeiras desaparecem como uma fagulha no espaço, trazendo seus sonhos de volta, imaginando seus lares, seus pais, seus irmãos e familiares, e pensando como seria maravilhoso, esse dia ser eterno .Mas infelizmente outro por do sol vai chegar.

Em outra metrópoles, cidade, estados ou país e até mesmo  no globo terrestre, as situações de toda criança ou jovens de rua sempre será a mesma  embaixo de tripés, pontilhões, construções abandonada, exposto ao sol, ao frio, a chuva, ao sereno ou mesmo exposto á uma noite linda de um lindo luar, todos eles representam: Pedro bala, professor, João grande, gato, sem-perna. Personagem da realidade social aonde vivemos.

Mesmo porque eles não tinham culpa.

A culpa era da vida.