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Antropologia

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  724 Palavras (3 Páginas)  •  153 Visualizações

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        Iremos explanar a visão de uma moradora da favela com sua convivência na década  de 50 que não deixa de serem problemas atuais, que são a falta de saneamento, saúde, fome, marginalidade, educação, construções inadequadas,  e faremos uma comparação e reflexão com a atualidade vivida por nos hoje e o que esta sendo feito para que esta situação tome novos rumos, pois cada vez mais está se arrastando para o futuro e não tem previsão de término. Esta classe menos favorecida perante a sociedade recebe muitos rótulos dos quais são frutos não de hoje, mas de séculos atrás devido à falta de planejamento, má distribuição de renda, déficit habitacional, estes problemas não é só por parte dos governantes, mas de todos da sociedade, pela falta de análise de cenário e projeção de propostas para a resolução desta situação no futuro.

        Começaremos nosso questionamento referente aos problemas sociais que vem ocorrendo a muito tempo e nada é visto para se produzir uma política de embasamentos concretos e voltados para a realidade efetiva do problema, vemos atualmente que o serviço social é visto como uma forma de resolução de problemas imediatos, já acontecidos não sendo analisado o cenários antes do acontecer, que é o que realmente importa para a solução do futuro.

       Os problemas mais constantes que vemos são as más distribuições de renda, a falta de estudos dos moradores dos subúrbios, os controles de natalidade que não existe se utilizando de beneficio de programas governamentais, marginalidade forma de ganhos fáceis, esses são alguns pontos que poderemos analisar para que seja vista uma nova política de distribuição e evitar futuros problemas.

       Muitas vezes a falta de estudos e informação é crucial para que alguém de classe baixa moradores dos subúrbios e favelas tenham oportunidades para melhorar de vida, e a sociedade como um todo veem essas classes como distante de sua realidade já que elas não se sentem na obrigação da busca da solução destes problemas, que não deixam de fazer parte de sua realidade também;

      Agora com os programas governamentais como bolsa família, escola entre outros, os mesmos são utilizados como possibilidade de ganhos fáceis por parte dos moradores fazendo desta forma que haja aumento de natalidade e a em consequência aumenta ainda mais o problema, já que esta situação do ganho e por tempo limitado e após esse período como se faz para conseguir manter a situação sobre controle;

      Quanto à marginalidade, uma oportunidade de ganhos, forma de trabalho e normalidade dentre os envolvidos na situação, o extremo que se torna cotidiano, que é o que se acontece nos dias de hoje, e mesmo assim a sociedade prefere se erguerem de fortes e rotular essas classes menos favorecidas do que procurar soluções para os problemas, como o cantor e compositor Renato Russo da banda Legião Urbana falava na letra de uma de suas músicas “os assassinos estão livres nos não estamos” que não deixa de ser a pura realidade de hoje.

      Vemos então por esse ângulo que o serviço social no Brasil ainda nos dias de hoje é somente como palavreado popular “apagar fogo”, dando somente a solução para o que o problema esta sugerindo no momento, isso devido a falta de embasamento de um processo mais efetivo conforme mencionado acima, onde os profissionais desta área, governantes e sociedade devem se buscar fortemente esta soluções analisando como um todo antes de rotular estas classes, através de levantamento de cenários e busca de programas governamentais mais efetivo para os problemas.

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