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CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-INSTITUCIONAL

Por:   •  26/2/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.077 Palavras (13 Páginas)  •  189 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

serviço social

                 JUCIARA FERREIRA SILVA

caracterização sócio-institucional

        

Estágio Curricular Obrigatório I

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                                                    ITAMARAJU

2015

               JUCIARA FERREIRA SILVA

CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-INSTITUCIONAL

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Estágio Curricular Obrigatório I, 5º Semestres

Prof. Darly Rosana Moreira Goes

                                               

                                                      ITAMARAJU

2015

Diante da necessidade da população do Município de Itamaraju-Ba. Ter uma assistência mais efetiva na saúde, o governo do Estado inaugurou no dia 30/08/1980 o Hospital Geral de Itamaraju com capacidade de 30 leitos. Com a finalidade de atender o município de Itamaraju e áreas circunvizinhas.

Unidade mista com serviço de Emergência e Internamento. Atendimento Ambulatório e Serviço de saúde Pública com sala de vacina, atendimento a portadores de Hanseníase e tuberculose, Laboratório de Análises Clinicas, Farmácia Básica, Raio X. Cerca de 6 meses depois começou o atendimento de partos naturais e cesárias, cirurgias de pequeno porte. O quadro de funcionários foi feito através de contratos com o Governo do Estado, estatístico com a necessidade de atender a demanda de serviços, foram contratados mais.

O quadro de funcionários era composto por médicos, uma enfermeira, auxiliares de enfermagem, atendes de enfermagem que receberam curso profissionalizante, visitador sanitário, agentes administrativos e serviços gerais, técnico de laboratório, técnico de raio x. No setor administrativo uma funcionaria fazia serviço de pessoal, financeiro e funcionários em 1982 e 1985.

O organograma era padrão para categoria dos hospitais do Estado com 30 leitos, com cargos comissionados. A princípio tinha um Diretor Geral, um administrativo. A chefia de enfermagem passou a fazer parte do novo organograma em 1989 que foi ampliando os cargos.

Em 1989 foram contratados os profissionais médicos, enfermeira, técnico de laboratório, anestesista cirurgiões, obstetras e clínicos gerais que passaram no concurso de 1988 melhorando o quadro de médicos e ampliação do atendimento à população.

Em 1992 foi realizado um concurso para o serviço de higienização. A parti desta data com as aposentadorias, morte e transferência de funcionários, e a falta de concurso público a prefeitura teve de manter por muito tempo no quadro e depois vieram os contratos do Estado. Para médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem e foram terceirizados firma de higienização e segurança.

O laboratório foi desativado. Em relação ás maquinas da lavanderia foram substituídas e autoclave também. Desde a inauguração o hospital recebia materiais e recursos para compra de materiais, só os materiais permanentes continuava ser enviados pelo estado. O laboratório foi terceirizado.

Á partir de um determinado período vários médicos pediram demissão. O hospital só teve atendimento de emergência e internamento. Foi inaugurado um hospital conveniado pelo SUS onde realizava partos e cirurgias.

O Hospital Geral foi municipalizado em 19 de outubro de 2007 foi submetido a uma reforma onde foi necessário transferir-se em 19 de março de 2008 em uma quarta feira véspera da semana santa para o prédio da fundação São Francisco de Assis, rua Frei Jeremias s/n no bairro Novo Prado, passou a ser chamado de Hospital Municipal de Itamaraju.

Em 07 de maio de 2008 quando o Hospital Santa Rita fechou as portas e o hospital teve que assumir atividade de Clinica obstétrica e cirúrgica.

Foi inaugurado após a reforma em setembro de 2008. Pouco tempo depois passou a realizar internamento na Clínica Medica e Pronto Socorro Adulto e a clínica Pediátrica, Pronto socorro Infantil, Clínica Obstétrica e Cirúrgica permaneceu no prédio da fundação, pois a estrutura não tinha capacidade para atendimentos as clinicas referidas. Posteriormente a clínica medica retornou para o prédio da fundação e a policlínica que dividia o espaço com o hospital. Transferiu-se para a AV. Antônio Carlos Magalhães s/n, bairro Santo Antônio para as instalações do Hospital Municipal ficando e todo o prédio da fundação disponível para o hospital.

No ano de 2012 conta um total de 223 funcionários com vínculo com o estado e do município. Unidade tipo hospital geral sob administração direta da saúde, pública, municipal mantida pelo Fundo Municipal de Saúde.

O número de leitos cadastrados no CNES é de 103 leitos distribuídos entre clinica Medica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica, Isolamento, ortopedia e traumatologia. Contamos com atendimentos em ortopedia, obstétrica, pequenas cirurgias, urgência adulto e infantil, colonoscopia e endoscopias, cirurgias seletivas e de urgência. Farmácia interna funcionando 24 horas. O laboratório terceirizado funcionando 24 horas, ultrassonografia de urgência, raio x. exames como: tomografia, ultrassonografia são conveniados com o SUS e não possui UTI.

O HMI é uma instituição que presta serviço hospitalar a população articulando os serviços entre o público e o privado, onde promove e articula mediações nas relações entre o paciente doente hospitalizado, sua família e a própria instituição buscando assim um objetivo comum a todos que lá se encontram. Nessa instituição a peça central é o paciente onde os profissionais têm a consciência e a competência de trata-los de maneira correta orientando- os na recuperação da saúde dos mesmos e a garantia dos direitos violados que ás vezes muitos ne sabe que tem. O hospital presta atendimento a todos os usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), composta pelos pacientes e seus familiares onde se tem: visita diária aos pacientes internados, visando a resolução de problemas sociais e o fortalecimento de orientações e esclarecimentos acerca das normas e rotina do hospital. Se faz realização do estudo de caso (individual ou familiar), realização de visitas domiciliares, quando avaliada a necessidade pela assistente social, procurando não invadir a privacidade dos usuários e esclarecendo os objetivos dos mesmos, intervenção em situações de atendimento a criança, adolescente e idoso, em vulnerabilidade e risco social.

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