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Dossie

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Por:   •  17/3/2015  •  2.647 Palavras (11 Páginas)  •  548 Visualizações

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MÓDULO:

EDUCAÇÃO COMPARADA – 50h

UNIDADE 1

EDUCAÇÃO COMPARADA

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Defina educação comparada e explique sua importância para a formação do pedagogo. (Pesquise em outras fontes, para aprofundar a sua resposta)

A educação comparada é a componente pluridisciplinar das ciências da educação, que estuda os fenômenos e os fatos educativos nas suas relações com o contexto social, político, econômico, cultural, etc., comparando suas semelhanças e suas diferenças,afim de melhor compreender o caráter único de cada fenômeno no seu próprio sistema educativo e de encontrar generalizações validas ou desejáveis com a finalidade de melhorar a educação.

A educação comparada serve como pilar fundamental no progresso. Com isso, há a necessidade de se incorporar na interdependência crescente entre os países. Porque, já não há mais concepções de nação ou sociedade, nem exclusivismo de ideias, pois a atualidade lida com a pluralidade cultural e no âmbito educacional, na humanização das transformações sociais e principalmente nos processos de educação para formação profissional. E isso só será conseguido através do âmbito acadêmico. Pois é somente com o encontro de um sentido para os processos educacionais na sua totalidade, que se conseguirá chegar a um senso comum entre as diferentes sociedades ou diferentes processos educacionais.

2. Liste as principais ideias do texto complementar “Estudos comparados: repensando sua relevância para a educação”.

3. De acordo com a autora Suely Bonitatibus, explique as dimensões da Educação Comparada.

4. O que significa comparar? Que cuidados devem ser tomados quando se faz uma comparação entre um sistema educativo e outro? Para responder, leia o Anexo 1 e/ou pesquise em outras fontes.

Os cuidados a serem tomados, se referem ao fato de se respeitar os processos educacionais alheios ao seu. Porque nesta busca, o importante não é formar uma linha só de pensamento. Mas sim, procurar compreender seus associados, em relação aos fatores políticos, religiosos e outras coisas mais. Pois como vivemos num mundo parcialmente democrático, devemos antes de tudo respeitar os costumes e as maneiras diferenciadas de pensamentos de outras culturas.

5. Argumente sobre a origem dos estudos da educação comparada a partir da obra de Marc-Antoine Julien. Para responder, leia também o Anexo 1 e/ou pesquise em outras fontes.

Os estudos de educação comparada remontam ao início do século XIX. Admite-se, como marco inicial desses estudos, a obra de Marc-Antoine Julien, Esboço e considerações preliminares de uma obra sobre a educação comparada, publicada em 1817. Sabe-se também que por essa época a motivação para os estudos comparados vinha do interesse em se comparar sistemas educacionais quando os Estados nacionais, que então se organizavam, se empenhavam, ao mesmo tempo, em organizar também os respectivos sistemas nacionais de ensino. A partir daí, independentemente da situação específica das nações emergentes, tendeu-se a generalizar o recurso à comparação visando a aprender com a experiência dos outros. Tornou-se, então, comum a realização de viagens de estudo feitas por autoridades educacionais ou por pessoas por elas designadas cujos relatórios deveriam ter a utilidade de auxiliar na organização dos sistemas educacionais dos países que patrocinavam essas visitas.

UNIDADE 2

A EDUCAÇÃO NO BRASIL

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Argumente sobre o analfabetismo no Brasil, abordando alguns dentre os dados apresentados na unidade 2. (Mínimo de 15 linhas)

Não é de hoje que se sabe que o índice de analfabetismo no Brasil ainda é grande, tendo milhões de analfabetos acima dos 15 anos de idade.Isso é uma realidade causada pelos modelos de educação arcaicos, sem inovações, que tolhem a capacidade criativa dos sujeitos, gerando insegurança e insatisfação pessoal.Convencidos de que não adianta continuar na escola, muitos estudantes se afastam da mesma por pura falta de motivação, por não acreditarem que são capazes de vencer.O medo domina as sensações prazerosas do aprender, pois repetências anteriores, exposições diante dos colegas, humilhações dentro da sala de aula coíbem o sujeito, demonstrando que ele não é capaz.No Brasil ainda existe a concepção de que os menos favorecidos não têm condições de aprender, devendo aceitar que são a mão de obra pesada e barata do país, estando às margens da nossa pirâmide social.Para melhorar essa visão, a escola deve manter uma política educacional voltada para atender a diversidade, através de planos de ação que valorizem as habilidades e potencialidades de cada um. Seria mesmo identificar o que cada um tem de bom, em quê cada qual pode colaborar com as experiências e crescimento do grupo. Dessa forma, preocupados com a defasagem do ensino, buscando qualificar o trabalho docente, voltam-se para a motivação desses alunos, dando oportunidade aos mesmos, inserindo-os num grupo que está mais adiantado.Além disso, não se pode descartar a realidade social em que cada um vive. Muitas crianças ficam paralisadas porque não recebem atenção necessária, outras são alvos de agressões, outras sofrem abusos sexuais, algumas têm que trabalhar para sustentar suas famílias, etc.A escola precisa considerar todos esses aspectos e muitos outros, repensando seus valores, buscando diminuir as diferenças entre os alunos, identificando porque uns aprendem e outros não.Segundo pesquisas do Ministério da Educação, no Brasil são 16 milhões de analfabetos, pessoas que não conseguem sequer escrever um bilhete. Já os que não chegaram a concluir a 4ª série do ensino fundamental I, somam 33 milhões, concentrados em 50% no norte e nordeste do país.Dessa forma, podemos questionar como acontecerá o crescimento social e econômico do país se não temos política educacional consistente?

É preciso repensar para mudar!

2. Em relatório divulgado em 2014, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aponta que o Brasil aparece em 8° lugar entre os países com

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