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Família e trabalho na reestruturação produtiva

Por:   •  10/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.294 Palavras (6 Páginas)  •  127 Visualizações

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Sumário

Introdução---------------------------------------------------------------------- 2

Desenvolvimento--------------------------------------------------------------3

Família e Trabalho------------------------------------------------------------ 6

.1 A divisão social do trabalho--------------------------------------------- 8

.2 As relações familiares na contemporaneidade---------------------10

.3 Mulher, mercado de trabalho e as configurações familiares do

Século XX. ------------------------------------------------------------------- 12

Introdução:

O tema abordado neste trabalho, traz para nós importantes reflexões sobre as mudanças ocorridas em nosso meio social na década de 90, mas que estão refletidos em nossos dias. Que envolve trabalho, família, políticas, emprego, condições de vida.

No decorrer deste trabalho iremos lembrar das circunstancias que estamos vivendo, em um mundo de constantes conflitos e modificações e que de uma forma muito rápida vem evoluindo.

O mundo em que vivemos está marcado por mudanças na sociedade em geral. E como as tais mudanças vem refletindo em nossos dias. Destacamos os conflitos que aconteceram com a economia brasileira na década de 90. Período, em que ocorreu a abertura da economia ao fluxo de comércio e de capitais internacionais e a queda na taxa de inflação também a redução da presença do Estado na economia.

Destacamos ainda, as mudanças que resultaram e quais efeitos importantes tiveram sobre o ritmo da estrutura e do crescimento da economia, o que afetou, significadamente, o desempenho do mercado de trabalho e da estrutura familiar.

Ainda veremos como a família mesmo desestrutura com a crise na década de 90, consegue subsistir à todas essas mudanças refletidas em sua estrutura e como ela vem se reestruturando aos longos dos anos.

Desenvolvimento:

Família e trabalho na reestruturação produtiva:

ausência de políticas de emprego e deterioração das condições de vida.

É um tema polêmico, pois envolve duas estruturas muito importantes para sociedade como um todo (Família e Trabalho). A divisão social do trabalho; faz parte dessas duas estruturas.

É através da divisão social, que vemos cada pessoa, ou seja, ser social assumindo seu papel na sociedade. Ela que traz como conceito, produção de mercadorias especializadas, na qual se divide em Industrias, empresas e emprego dos trabalhadores, ou seja, é a divisão técnica de tarefas.

Isto se refere ao comercio especializado dentro de uma comunidade. Tais como: os alfaiates, ferreiros, agricultores etc. Também ao comércio especializado de comunidades inteiras em contato uma com as outras. Uma comunidade fabrica roupas, outra faz ferramentas e uma outra que produz comida, e que fazem trocas entre si.

A família, dentro das mais diversas configurações da convivência humana, obteve sempre o papel de destacado na organização do sistema social. Em grande parte das sociedades tradicionais estudadas por antropólogos. A família tem sua própria estrutura, onde o membro mais velho, ou seja, o patriarca exerce poder absoluto sobre os demais.

Várias coisas contribuem para deterioração das condições de vida do ser social e da família. A desestabilização econômica, a falta de políticas públicas para geração de emprego e renda e outras coisas mais que deveriam ser criadas para o bem estar da população e da sociedade em geral.

A família como base do ser humano, deve ter a total proteção das políticas sociais. Mas, infelizmente não é assim que acontece, ela que deveria ser a base do cidadão da qual ela pertence, tem sido refém e tem servido de amortecedor para as políticas em época de crise.

Família e trabalho, já passaram por várias modificações nas décadas de 90 e continuam acompanhando o desenvolvimento que acontece com o passar do tempo e que vai se modificando cada vez mais.

Em 1990 e 1992, com a forte recessão vivida no Brasil, houve redução do nível de atividades e aumento na taxa de desemprego. Somente a partir de 1993, e mais intensamente, da estabilização em junho de 1994, esse processo foi revertido, com o crescimento da economia até 1997.

Com o advento da crise asiática e da crise financeira internacional em meados de 1998, ocorreu uma interrupção do crescimento econômico.

Como não poderia deixar de acontecer, esses desenvolvimentos, em nível macroeconômicos, tiveram fortes reflexos sobre o desempenho do mercado de trabalho, que continuam a se propagar no final dos anos 90.

Com a redução do emprego industrial e o aumento da proporção de trabalhadores informais, combinado ao crescimento do rendimento real dos trabalhadores e do emprego nos setores comércio e serviços, são alguns desses reflexos que fizeram com que as famílias sofressem uma deteorização em suas condições de vida.

A crise financeira passa a tingir diretamente a família. Algumas famílias passam a ter crise no casamento, crise com os filhos, que em alguns casos tornaram-se garotos de rua na região Metropolitana de São Paulo. E a política de proteção social torna-se insuficiente para amenizar a situação.

As relações familiares na contemporaneidade;

Com o fortalecimento do poder Estatal, o domínio familiar passou a se restringir mais à vida intima do cidadão. Com a modernidade avançada, a configuração familiar tende cada vez mais a se

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