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Filosofia

Por:   •  27/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.820 Palavras (12 Páginas)  •  214 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA – UNIDERP

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: Filosofia Aplicada ao Serviço Social

Márcia de Fátima Rosa RA 399298

Natali da Silva Cotrim RA 378408

Romilda Ferreira Dias Siqueira RA 356713

Sandra Valéria Ribeiro RA 371926

Atividades Práticas Supervisionadas

Professor: Potiguara Acácio Pereira

Polo de Tupã

14/09/2012

INTRODUÇÃO

 

Neste trabalho vamos conhecer uma pouco sobre os assuntos, Concepções sobre a Constituição do ser Humano, sobre Conceito de Filosofia, relacionando-o com as formas de conhecimento e as linhas do Serviço Social, Reflexão Ética e Moral; Epistemológica e de Reflexão Política e Social e a Exigências das Relações entre Cidadania, Democracia e Ética.

Concepções sobre a Constituição do ser Humano

Foi muito interessante responder as perguntas, pois crescemos em conhecimento tanto pessoal como no relacionamento do grupo. Pois foi necessário a interação e compromisso de todos.

As perguntas muito bem redigidas fez com que tivéssemos que elaborar respostas advindas  de pesquisas, e isso torna nosso aprendizado cada vez melhor, pois temos que exercitar nossa leitura e principalmente usar nosso intelecto; e outras aptidões que as vezes deixamos de lado, tais como a percepção de saber que fazemos parte de um dos  globo em constante transformação social que dependemos uns dos  outros para nossa sobrevivência pois fazemos parte de um todo, mesmo quando nos sentimos uma ilha e nos  fechamos para coisas novas e novos relacionamentos .

Essas perguntas nos trouxe a realidade de sermos cidadãos e de podermos exercer nossos direitos e até mesmo conhecer alguns que às vezes nem temos conhecimento.

A filosofia vê o homem, como um ser singular, autônomo, pensante, original, motivavel, e principalmente de pensamento livre sem limites,
estas observações não são em modo algumas exaustivas, nem poderia pretender que o fosse.
Em outras palavras, seres humanos fazem suas vidas através da sua capacidade de controlar e moldar sua existência. Árvores e pedras não têm tal capacidade, e em contraste como Ortega paradoxalmente expressa um humano é “uma entidade o qual o ser consiste não no que é ‘já’, mas no que não é ainda, um ser que consiste em ainda-não-ser… O ser humano é um ente que se constrói.” Dizer que existência precede essência para humanos é dizer que qualquer propriedade que é importante em nos definir é um produto da nossa própria escolha, ser humano é liberdade. A sociedade humana é formada de pessoas que têm necessidade umas das outras para continuar a espécie, buscar seus objetivos e realizar sonhos. Sem as comunidades o homem não se organizaria e não, adquiria conhecimento. O conhecimento é a apreensão de qualquer "coisa" por meio do pensamento e a capacidade de tornar presente ao pensamento "aquilo" que se apreendeu. A teoria do conhecimento da lógica, afirmando que, se "a lógica pergunta pela correção formal do pensamento, isto é, pela sua concordância consigo mesmo, pelas suas próprias formas e leis, a teoria do conhecimento pergunta pela verdade do pensamento, isto é, pela sua concordância com o objeto. Portanto, pode definir-se também a teoria do conhecimento como a teoria do pensamento verdadeiro, em oposição à lógica, que seria a teoria do pensamento correto".

Em termos algo impreciso, o bem é aquilo que tem valor em si e é desejável por si. A finalidade última das nossas ações. Mas que finalidade é essa a que chamamos "bem"? A resposta de Aristóteles e seus contemporâneos foram que essa finalidade é que costumamos traduzir por felicidade, mas que inclui uma vida virtuosa e bem-sucedida. Uma resposta alternativa, dada pelos utilitaristas, é que o bem é o prazer e a ausência de dor e sofrimento. Ao contrário do que por vezes se pensa, todos acabam por convergir na idéia de que a beleza é algo que tem um valor positivo; que nos agrada ou proporciona prazer; que é inspirador e motivador;  cuja apreciação depende da percepção ou de alguma forma de contato com o que é objeto apreciação e  cuja apreciação é independente de qualquer interesse teórico ou prático, exprimindo-se através de um de juízo próprio. Isto, contudo, ainda não é completamente satisfatório, pois acabamos por identificar o bem com coisas diferentes. Assim, continua em aberto a discussão que se desenvolve no âmbito da ética e da teoria do valor.

A história da filosofia na Antiguidade pode ser dividida em três grandes períodos: o período pré-socrático, a Grécia clássica e a época helenística.  Adotando a democracia como sistema político, Atenas assistiu a um florescimento admirável das ciências e das artes. Foi esse período histórico que deu origem ao pensamento dos três maiores filósofos da Antiguidade: Sócrates, Platão e Aristóteles. A partir do século 12, a filosofia medieval é conhecida como escolástica. Surgem as universidades e os centros de ensino e o conhecimento é guardado e transmitido de forma sistemática. Platão e Aristóteles. Os grandes pensadores da Antiguidade, também foram as principais influências da filosofia escolástica. Nesse período, a filosofia cristã alcançou um notável desenvolvimento. Criou-se uma teologia, preocupada em provar a existência de Deus e da alma. Embora sempre tenha sido objeto da reflexão dos filósofos, o problema do conhecimento tornou-se mais agudo a partir do século 17. Com os filósofos modernos (em oposição aos filósofos medievais e os da Antiguidade), a teoria do conhecimento tornou-se uma disciplina filosófica independente. O pensamento passou a voltar-se para si mesmo. O pensamento (sujeito do conhecimento) passou a ser também o seu objeto.     Em outras palavras: o homem começou a pensar nas suas próprias maneiras de pensar e entender o mundo.

A partir das considerações da equipe sobre o questionamento: “Quais concepções filosóficas estariam presentes nas práticas humanas atualmente e, em especial nas práticas sociais observamos” que as três partes principais da filosofia estão relacionadas de várias formas. Para que possamos orientar racionalmente a conduta é necessária uma concepção global do mundo onde esta se desenvolve e de nós próprios enquanto agentes nele integrados. Podemos perceber que as três concepções são importantes para que chegássemos a questionamentos atuais e perceber a transformação mútua do indivíduo enquanto ser vivente em um mundo que também se transforma o tempo todo e diante disso a perspectiva essência lista (metafísica contribuiu no questionamento de que a maioria das definições de filosofia é razoavelmente controversa, em particular quando são interessantes ou profundas. Esta situação deve-se em parte ao fato de a filosofia ter alterado de forma radical o seu âmbito no decurso da história e de muitas das investigações nela originalmente incluídas terem sido mais tarde excluídas. Uma definição minimalista mas satisfatória é que a filosofia consiste em pensar sobre o pensamento. Isto os permite sublinhar o caráter de segunda ordem da disciplina e tratá-la como uma reflexão sobre gêneros particulares de pensamento — formação de crenças e de conhecimento — sobre o mundo ou porções significativas do mundo.

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