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INSTITUTO DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - IFCHS

Por:   •  26/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  563 Palavras (3 Páginas)  •  162 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM

INSTITUTO DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - IFCHS

Aluna: Jaliana Souza dos Santos

Curso: Bacharelado em Serviço Social

Professor: Luiz Antônio

Sociologia II

23/10/2018

REDAÇÃO

A busca constante por uma perfeição.

        Segundo as palavras do sociólogo Norbet Elias e o Filósofo Michel Foucault, “a modernidade impôs padrões de conduta civilizados, expressos pelo domínio do consciente sobre a emoção e a inconsciência, pelos autocontrole e pela repressão de impulsos espontâneos”. A partir desde aspecto, constatamos a inevitabilidade dos indivíduos e grupos sociais em impor, claramente, uma variedade de estereótipos a serem seguidos no meio social.

        Desde o princípio da nossa civilização podemos observar que os seres humanos tem uma necessidade de etiquetar, dispor e categorizar todos os elementos adjacentes à vida social, é inegável tais atos pois os mesmo é capaz de definir e limitar grupos de pessoas na sociedade, ou seja, dar para se notar o sistema hierárquico que caracteriza a vida social dos indivíduo. Digamos que em virtude desse preconceito contemporâneo, podemos notar as preocupações, os anseios e desejos dos indivíduos já que são moldados conforme a necessidade, segundo sua perspectiva, de encaixar-se socialmente em algum grupo. Tendo em vista que é possível sim, o sujeito em questão olhar para si mesmo como um ser indigno de desfrutar dos prazeres que rodeia a existência humana, sem se preocupar com o que há de acontecer, pois cada ser humano tem seu livre arbítrio.

        Para que o ser humano possa usufruir de sua condição de ser social, precisará desprender-se das correntes estabelecidas pela sociedade (mídia), deverá romper com as imagens do mundo social e contrapor sua posição mostrando ser diferente dos demais. De tal modo poderá viver plenamente e gozar de sua existência sem ter “medo” de usar uma roupa fora de moda, de ser feliz dependente da cor, raça ou gênero, pois não precisa se preocupar em seguir aqueles modelos que são vistos como “ideais” do mundo contemporâneo. Os indivíduos que não são capazes de desprender-se das correntes da sociedade serão destruídos por suas inquietações, receios e incertezas do mundo social. Ocasionando dessa maneira, uma exclusão de se próprio, comparando-se com o vídeo “Ser o que se é”, o mesmo relata uma história de uma jovem de maiô verde, que estava tão tomada em não mostrar suas “imperfeições” que não soube aproveitar o verão. Porém, no fim viu que não precisava se privar e mante-se escondida, pois o importante é ser feliz de seu próprio modo ou jeito, e escolheu curtir a vida sem se importar com comentários alheios, “Eu gostaria de poder te dizer: e acredite, mas acredite mesmo... que você é perfeita do jeito que é: sublime em sua imperfeição” amou a si própria ao invés de ficar acorrentada a qualquer modelo rotineiramente aceito na sociedade.

Portanto só ocorrerá a libertação do ser humano dos seus próprios equívocos quando o mesmo não dispensar o reconhecimento de sua condição de ser social acessível, para acostumar-se com a vida sem se importar com os preconceitos do mundo social. Ter a suma consciência do fato de lhe proporcionara uma nova percepção de mundo desvinculada das preocupações de não estar de acordo com os patrões que a sociedade empoe. Saber viver e ser feliz ao invés de desvirtuar o sentido de ambas.

 

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