Leitura e Produção de Texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Atividade Prática Supervisionada

        Disciplina: Leitura e Produção de Textos        

Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner

Tutor a Distância: Profª. Jôsi da Costa Greffe

Ana Tereza Moreira Soares                       RA: 442194

Aparecida Simone Mariano dos Santos    RA: 444688

Joyce Pinheiro de Oliveira                        RA: 444778

Marilene Maurilio Dantas                         RA: 415257

Cuiabá / MT

        2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP        

Ana Tereza Moreira Soares                       RA: 442194

Aparecida Simone Mariano dos Santos     RA: 444688

Joyce Pinheiro de Oliveira                          RA: 444778

Marilene Maurilio Dantas                           RA: 415257

Atividade Prática Supervisionada

        Disciplina: Leitura e Produção de Textos        

Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) apresentada pelos (as) alunos (os) do Serviço Social I° semestre, à Universidade Anhanguera-Uniderp, para a obtenção parcial de nota da disciplina Leitura e Produção de Texto, com o Prof. Dr. Luiz A. Wagner.

Cuiabá / MT

2013

INTRODUÇÃO

        O presente trabalho trata sobre a leitura e produção de textos desenvolvidos na sociedade, mas concretamente, a concepção de leitura, as estratégias de leitura, a leitura e a produção de sentidos, a definição de gêneros textuais e suas características, os mecanismos de coesão e as principais mudanças no novo acordo ortográfico.

São objetivos desse trabalho, produzir um relatório dissertativo-argumentativo, para compreendermos as discussões relevantes ao processo de leitura no decorrer da vida, enfatizando a importância de reconhecer os conhecimentos preliminares que cada leitor traz consigo no que diz respeito ao efetivo e eficaz processo de interpretação e compreensão de um texto conforme seus mecanismos.

        Esta organizada em quatro partes. Na parte 1 será abordado o conceito de leitura. Na parte 2 são abordados os diferentes gêneros textuais e os mecanismos de coesão e assim sucessivamente.

        A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica, enriquecida com algumas vídeos aulas.
                 

        

1ª ETAPA

Concepção de leitura

Notável é a freqüência com que questões do tipo: O que é ler? Para que ler? Como ler? estão presentes principalmente em nosso cotidiano escolar, e prontamente vemos tais questões nos conduzir a um gigantesco leque de possíveis respostas. O que nos leva a crer que cada individuo possua uma concepção de leitura através do próprio entendimento que possui de: sujeito, de língua, de texto e de sentido acatado ao ler. No livro texto da disciplina titulado “Ler e compreender”, as autoras Koch e Elias ressaltam que, a leitura pode sobrevir da concepção do foco no autor: onde o texto é visto como um produto do raciocínio do autor, incumbindo ao leitor apenas captar as informações mentais junto as intenções, exercendo um papel passivo; como da concepção do foco no texto: em que o texto é visto com simples produto da codificação do autor a ser decodificado pelo leitor, aqui a leitura torna-se uma atividade que exige foco ao texto para que haja a compreensão e também da concepção do foco interação autor - texto - leitor: onde ambos autor e leitor, são vistos como sujeitos sociais ativos que atuam e constroem o sentido do texto através da interação texto-sujeito. Aqui a leitura é uma atividade de alta complexidade de sentidos, onde se levam em conta as bagagens que o leitor traz consigo porém, exige muito mais do leitor uma vez que, apenas conhecer o código linguístico não é suficiente, pois o texto não é simples produto codificado pelo autor para ser decodificado pelo leitor.

Estratégias de leitura

Estratégias de leitura são táticas ou meios que os leitores utilizam para adquirir a informação, ou ainda métodos ou ações escolhidas para facilitar o processo de compreensão em leitura. As estratégias de leitura ajudam o leitor a usar o conhecimento prévio, a realizar inferências para interpretar o texto, identificar as coisas que não entende e então, esclarecê-las, pois, segundo Solé espera-se que, esse leitor processe, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a desfrute, rechace, que de sentido e significado ao que lê. Por isso, faz-se necessário o uso de tais estratégias como seleção, antecipação, inferência e verificação, pois, exigem a participação ativa do leitor, podendo ser aplicadas a qualquer tipo de texto ou em qualquer momento da leitura, com o sem auxilio.

Leitura e a produção de sentidos

         Como nas estratégias de leitura, se ressalta na leitura e produção de sentidos, a importância de se levar em conta os conhecimentos prévios do leitor, condição fundamental para estabelecer uma interação com maior ou menor durabilidade, intensidade e qualidade, tendo em vista que no exercício da leitura, o lugar social, vivências, relações com o outro, valores da comunidade e conhecimentos textuais são elementares. Com isso, Koch e Elias dizem ser correto expor que não existe uma única leitura e um único sentido para o texto, mas sim, há uma pluralidade de leituras e de sentidos, considerando assim, que o entendimento é diferente de um leitor para outro, e de momento o que implica aceitar essa multiplicidade em relação a um mesmo texto.

REFLEXÕES: LEITURA NA ESCOLA: LIVRO, BIBLIOTECA, BIBLIOTECA DE CLASSE.

Professores se preocupam com a formação de bons leitores na escola, e fazem vários questionamentos referente à introdução do livro aos alunos.

Pensa-se que, havendo esclarecimento no quê e como fazer, maior será a chance de acertar, incluindo o ensino de leitura que é a aula de Biblioteca de Classe, reservando um espaço de tempo curricular para que professores e alunos, potencializem a pratica de ler. Embora a leitura seja uma atividade universal, ela não pode ser tomada como pratica igual para todos.

...