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Leitura e Produção de Texto

Por:   •  28/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.068 Palavras (9 Páginas)  •  228 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

POLO CAXIAS-MA

Atividade Prática Supervisionada

Curso: Serviço Social

1º Semestre

Disciplina: Leitura e Produção de Texto

Aluno: Eloilson Oliveira de Carvalho-RA: 412929

Aluno: Geovani Silva Magalhães-RA: 433909

Aluno: Jaycianne Pereira do Ó-RA: 436799

Aluno: Larissa Oliveira Ribeiro-RA: 433911

Aluno: Tayse Silva Magalhães-RA: 433910

Professor Dr. Luiz Roberto Wagner

CAXIAS-MA

2013

ETAPA-1

Como formar leitores?

A Leitura é a forma como se interpreta um conjunto de informações presentes em livros, revistas, notícias de jornal etc. O hábito da leitura é uma prática extremamente importante, tão importante que acabou sendo colocada em primeiro plano na escola, afinal é o que se vem em mente quando se fala em escola, “aprender a ler e escrever”. No entanto aprender a ler não significa simplesmente decorar símbolos, entender que um B com um A forma BA, aprender a ler, de fato significa desenvolver o raciocínio, o senso crítico e a capacidade de interpretação, o que muitas escolas acabam deixando de lado.

A leitura é a principal ferramenta para a aquisição de conhecimento, seja ela verbal ou não verbal, é preciso que se coloque como uma prática diária sabe-se que é complicado trabalhar com livros em um mundo cheio de novas invenções onde mal sobra tempo para simplesmente passar as páginas de um livro, onde a televisão toma de conta dos lares como a principal forma de entretenimento. A mania de querer tudo pronto, rápido e fácil traz uma série de problemas em relação à leitura, isto é, optar por filmes em vez de livros. Tornando o homem cada vez menos habituado a procurar, pesquisar, descobrir.

As escolas precisam compreender que formar leitores não é uma tarefa tão simples quanto parece, precisam despertar o prazer pela leitura logo na infância. E foi a partir destas observações que fizemos alguns questionamentos para si próprios, na verdade questões já existentes que provocam uma série de discursões quando se trata da importância da leitura. Uma das mais destacadas foi, afinal, como de fato formar leitores em vez de “ensinar a ler” já que ambos não são a mesma coisa?

Infelizmente são vários os obstáculos que impedem a formação de leitores, de fato. Um deles é a evolução tecnológica como já se foi colocado, que deveria ser usada como uma ferramenta aliada nesse processo. No entanto acaba contribuindo para tornar o hábito pela leitura cada vez mais difícil.

As escolas foram se adaptando de acordo com as mudanças ocorridas na sociedade, e preocupadas com a formação de leitores foi criando diversas formas de se trabalhar a leitura dentro da instituição, uma delas foi a implantação da biblioteca dentro da própria instituição. O que de certa forma gerou resultados positivos, mas ainda não foi o suficiente a cerca de responder à questão citada anteriormente, já que apesar de terem sido implantadas nas escolas, a maior parte das bibliotecas escolares pode ser considerada simplesmente “um empilhamento de livros” dentro de uma sala onde a maioria dos alunos nem mesmo a visitam. Foi baseado nesta observação que se criou a proposta da biblioteca de classe, que se resume na troca de informações dentro da própria sala de aula, divisão de acervos literários entre professores e alunos, discussão baseadas em recortes de revistas, charges, livros, jornais, músicas, etc. Diferentemente da leitura somente de livros didáticos, que até então era o método utilizado pela maioria das escolas, e continua sendo em algumas até hoje. Ratificando a ideia do livro didático como fonte de pesquisa, como uma ferramenta de ampliação de conhecimento. Infelizmente em muitos lugares ainda encontramos escolas muito conservadoras, que devem ser adaptadas de acordo com as mudanças que vem ocorrendo na sociedade. Devemos entender que é importante se utilizar das ferramentas novas que surgem constantemente em benefício da educação. Ou então cada vez mais o nosso país será carente de leitores.

ETAPA-2

Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Época

Em pesquisa na Revista Época na web, o grupo encontrou alguns Gêneros Textuais ou Discursivos importantes, como por exemplo, a Notícia que se caracteriza pela propagação de informação. O trecho trata de uma noticia que fala sobre o estado de saúde do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela.

Outro gênero identificado pelo grupo é o gênero Entrevista caracterizado pela interação entre entrevistado e entrevistador com o propósito de transmitir informações sobre o entrevistado ou sobre algum assunto que o diz respeito, aqui citado a entrevista feita pela própria revista com o americano David L. Katz, diretor do Centro de Pesquisa sobre Prevenção da Faculdade de Medicina da Universidade Yale, que fala sobre a obsessão por alimentação saudável, a Ortorexia, explicando melhor sobre o que é a doença e respondendo perguntas que são dúvidas de muitos leitores da Revista.

Ainda foram identificados pelo grupo os gêneros Paródia caracterizado pela mudança na letra de uma música, livro, obra ou texto seguindo alguma linha de pensamento. A paródia citada foi baseada na Música Gabriela do compositor Dorival Caymmi interpretada por Gal Costa enviada por e-mail pelo ator Cláudio Mendes ao elenco da novela Gabriela. Segue um trecho da música e da paródia:

“Quando eu vim para esse mundo,

Eu não atinava em nada

Hoje eu sou Gabriela

Gabriela, iê... Meus camarada!”

“Quando eu vim para este grupo

Eu não atinava em nada

Hoje, ao fim de Gabriela

A saudade é… dos(as) Camaradas!”

Por ultimo a enquete, que tem como objetivo conhecer a opinião do leitor através de perguntas sobre determinado

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