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Leitura e Produção de Texto

Por:   •  1/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.280 Palavras (14 Páginas)  •  138 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

ACLÉIA M. DOS SANTOS RA: 6907407036

ALINE M. S. S. DA ROCHA RA: 6908472010

CARMINHA M. DE CARVALHO RA: 6954488924

FABRÍCIA PEREIRA RA: 6954503396

MARIA DE J. P. DA CRUZ RA: 6506289078

NAYANDERSON R. DA SILVA RA: 6951510043

ATPS – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Taguatinga/DF

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP        [pic 1]

ATPS – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Relatório apresentado pelos (as) alunos (os) do Serviço Social I° semestre, à Universidade Anhanguera-Uniderp, para a obtenção parcial de nota da disciplina Leitura e Produção de Texto, com o Prof. Dr. Luiz A. Wagner.

Taguatinga/DF

2013

  1. REFLEXÕES: LEITURA NA ESCOLA: LIVRO, BIBLIOTECA, BIBLIOTECA DE CLASSE.

        Todos nós sabemos a dificuldade que hoje em dia as crianças e os jovens tem de se prender a leitura. Com tantos atrativos e distrações, as crianças e jovens não sentem prazer na leitura. A pouca leitura que se dá é de um artigo, uma reportagem rápida da internet. Nada aprofundado. Com isso os profissionais da educação tem tido um árduo trabalho para ensinar os indivíduos a terem hábitos de leitura. Tentam adicionar ao cronograma leituras, e inserem nas provas trechos de livros que são indicados ao longo do ano. As leituras nas Bibliotecas são cada vez mais raras, mas uma aula de literatura feita na Biblioteca faz toda diferença. O ambiente traz uma vontade de aprender.         Dependendo da leitura prende a atenção das crianças e jovens ao tal ponto de ficarem ansiosos para a próxima aula. Mas ainda há muito a ser feito.

Na última Conferência  Nacional da Educação (CONAE) em Luziânia (GO), foram discutidas várias questões sobre a educação, uma delas foi a questão de construções de Bibliotecas amplas. Com ambientes mais arrojados, modernos e confortáveis. Isso tudo para que o aluno se sinta bem e queira e aprenda a ter o habito da leitura.

        Bibliotecas de Classe são classes que podemos utilizar em qualquer projeto .NET, são apropriadas quando queremos usar um bloco de código comum à várias aplicações.  Ainda em construção este projeto tem sido cada vez mais usado. Em aperfeiçoamento.

        Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica.

Concepção de leitura: Ato de compreender a leitura.Captar o que o autor transmitiu de fato.

        Estratégias de leitura. É uma combinação engenhosa para se compreender.

Leitura e a produção de sentidos: É a junção da concepção com a estratégia mais a habilidade de passar para o papel o que se quer transmitir e criar.

1.1 DESENVOLVIMENTO
        
Entende-se por leitura, a captação das ideias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor, cabendo ao autor transmitir suas intenções, o sentido, e ao leitor captar essas intenções, construindo uma interação autor-texto-leitor, de maneira

sociocognitivo-interacional.
Temos uma concepção de língua como código, um instrumento de comunicação, assim o texto é visto como simples produto da codificação de um emissor, a ser decodificado por um decodificador, sendo a ele o conhecedor do código utilizado, reconhecendo o sentido das palavras e estruturas do texto.
        
A leitura é, pois, uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, que se realiza evidentemente com base nos elementos linguísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo (Koch, Elias. 2011).
Espera-se do leitor que processe, critique, contradiga ou avalie que o autor transmite, dando sentido e significado ao que lê, o leitor colocará seus conhecimentos em interação com o autor.
        

Nossa atividade de leitores ativos em interação com o autor e o texto, começa com antecipações e hipóteses elaboradas com base em nossos conhecimentos sobre:
    • O autor do texto;
    • O meio de veiculação do texto;
    • O gênero textual;
    • O título;
    • A distribuição e configuração de formações no texto.
Agimos estrategicamente, o que nos permite adquirir e autorregular nosso próprio processo de leitura.
Há também, a intenção do leitor sobre o objetivo da leitura, ou seja, texto que lemos para realizar trabalhos acadêmicos (dissertações, livros, teses, etc.), outros textos cuja leitura

é realizada por prazer (poemas, contos, etc.), textos que lemos para consulta (dicionário, bula, etc.), entre outros.
Os objetivos da leitura norteia o modo de leitura, com mais ou menos atenção e tempo, enfim.
É preciso levar em conta os conhecimentos que o leitor, pois esta condição é fundamental para que haja interação, com maior ou menos qualidade, intensidade, durabilidade, assim damos um sentido para o texto. Na atividade da leitura ativamos o lugar na sociedade, as vivências, relações com o outro, valores da comunidade, conhecimentos textuais.
        
É importante que o leitor considere para a produção de sentido, as “sinalizações” do texto, alem dos conhecimentos que possui.
A pluralidade da leitura e de sentidos pode ser maior ou menor dependendo do texto, a maneira que foi constituída, do que foi explicitamente relevado e implicitamente sugerido. Por parte do leitor, seus conhecimentos de natureza diversa, ou por outro lado, sua atitude cooperativa perante o texto.
Durante o processo de leitura, o leitor desempenha papel ativo, sendo as inferências um relevante processo cognitivo nesta atividade. A capacidade central do ser humano de dar direção às coisas do mundo permite ao indivíduo fazer sentido do que ouve ou lê indo muito além do que está explícito ou prontamente acessível, pois o sentido não reside apenas no texto, mas depende sempre de um interpretador, a saber, o leitor.
        
O leitor traz consigo seu conhecimento prévio, experiências acumuladas e valores, e utiliza essa bagagem para interagir com o texto (os pontos de vista, as intenções do autor e as ideias implícitas no texto). O autor vê o leitor como o centro do processo de interação entre o conhecimento novo que o texto traz e o conhecimento velho que o leitor possui em que o sentido é "negociado" e a relevância é encontrada. Cavalcanti entende que no ato comunicativo de ler, interagem restrições do contexto do leitor (seu conhecimento prévio, valores, crenças), restrições do texto (intenções do autor refletidas no contexto linguístico) e restrições do contexto da realização da tarefa de leitura (interesse e objetivo do leitor, estado psicológico).

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