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O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA DO CRACK NO CONTEXTO DA SAÚDE PÚBLICA

Por:   •  16/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.876 Palavras (8 Páginas)  •  294 Visualizações

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RESUMO

Este trabalho teve o objetivo de oportunizar aos acadêmicos e ledores deste a informação a respeito dos atos e políticas institucionais de combate ao crack no Planeta terra, no campo da saúde pública, tendo em cenário as graves sequelas do consumo abusivo dessa substância para as analogias sociais na atualidade. Para continuidade e abrangência de tal objetivo foram entrevistados quatro profissionais influentes no CAPS-Centro de Atenção Psicossocial, município de Aimorés-MG com a finalidade de conhecer o perfil dos usufrutuários de crack que por eles são acolhidos. Emanando, por conseguinte, que em termos de faixa etária eles encontram se em meio a 13 e 25 anos de existência, de ambos os sexos, prevalecendo maior número  dentre os pertencentes ao sexo másculo, em grande parte explanam problemas para enfrentar o tratamento, são hostis e temas tendências desestruturadas, fator que evidenciou inquietação, uma ocasião que a família é o fator primordial para o tratamento e combate ao consumo de drogas. Finalizando, por tal, ser imprescindível ao profissional do Serviço Social e diverso além de preocuparem-se com os utentes de crack, nortearem às famílias dos mesmos.

Palavras-chave: Saúde Pública, Crack, Ações, Políticas Institucionais, Família. Serviço Social.

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO.............................................................................................

  2. DESENVOLVIMENTO..................................................................................
  3. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................
  4. REFERÊNCIAS...........................................................................................

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  1. INTRODUÇÃO

O aumento da deglutição de crack e das dificuldades pertinentes a ele compõe, hoje em dia, um grande desafio para a prática de uma política de cautela aos problemas com drogas no País. Esse desafio ordena respostas dinâmicas do governo e da coletividade na edificação de um programa de intervenção interligada que compreenda ações de ascensão da saúde e de conscientização e conhecimento a propósito de os riscos do consumo de crack, disponibilização de serviços de atendimento, pesquisas clínicas a respeito de tratamento da dependência dessa droga, dentre outros. A ingestão de bebida alcoólica, cigarro e de outras drogas agrava problemas sociais, motiva sofrimento para os usufrutuários e suas famílias e causa seqüelas econômicas expressivas. O ligeiro acréscimo do consumo de crack desde a década de 90 aumenta a gravidade de tais enigmas, ampliando as categorias de vulnerabilidade de maneira especial para as parcelas necessitadas da população. No Brasil, a ingestão aumentou, principalmente, entre crianças, adolescentes e adultos em situação de rua, originandoinfluênciasdistintas sobre os atores sociais pela precisão de obras que deem aos utentes de crack chances de conviverem de forma honrada e com saúde.

Em muitos feitios, a ingestão de crack e as dificuldades pertinentes a ele não são desiguais do que os de outras drogas. No entanto, há contendas, e, para que as obras cometidas sejam eficazes é indispensável distinguir de modo mais intenso as dificuldades relacionadas ao consumo de crack. A precisão de informação se estende à importância de habilitar profissionais do campo de Serviço Social e diversos que lidam no dia a dia com usufrutuários de crack e seus íntimos.

De tal modo, o objetivo deste trabalho é oportunizar a informação a respeito de as obras e políticas institucionais de enfrentamento do crack no País no campo da saúde pública, e a identificação das próprias em nossa conjuntura, tendo em vista as graves decorrências do consumo abusivo dessa substância para as relações sociais nessa atualidade.  

2- DESENVOLVIMENTO

Para concretização deste trabalho foi realizada exame retrospecto de documentação vigorante acerca das ações e políticas públicas em instituições que são efetivadas para o enfrentamento do crack no campo da saúde pública, no município de Aimorés-MG, junto ao CAPS-Centro de Atenção Psicossocial e UBS-Unidade Básica de Saúde. A partir desta identidade realizamos entrevistas a quatro profissionais que recebem nos ofícios de saúde recomendados acima, a fim de distinguirmos o perfil dos utentes de crack que são acolhidos, em termos de faixa etária, sexo, período de consumo do crack, condição familiar e aderência ao tratamento.

Depois das entrevistas podemos esclarecer que quanto ao perfil dos usufrutuários de crack, no fator idade preponderam os sujeitos questão na faixa etária entre 13 a 25 anos de idade, de ambos os sexos, estando maior a ingestão dentre os do sexo masculino.

Quanto ao período de consumo, descreveram que na maioria das vezes os recebidos são viciados a mais de cinco anos, evidenciando assim muitas consequências físicas, psíquicas e sociais. Muitos deles e até delas já se submergiram em delitos, latrocínios e meretrício.

Quanto à sufrágio ao tratamento, conforme o que escutamos, todos evidenciam muita oposição, mas que buscam fazer o presumível para tentar modificar está infeliz condição.

A condição doméstica, excepcionalmente, foi o mais inquietante, uma vez que pelo detectado é o que extremamente colabora para o impulso ao vício. Os profissionais, atores desta análise foram taxativos ao descrever que: “noventa e cinco por cento dos usufrutuários por eles acolhidos não conhecem e nem sabem quem é o pai, são filhos de mães do mesmo modo drogadas, não tendo assim, o ajuda da família para seu desenvolvimento como indivíduo”.

Segundo Costa (2004):

Assim, podemos dizer que a prevenção começa na infância com as questões aparentemente mais simples do dia a dia dos pais, da criança e da família como um todo (...) nos mais diferentes aspectos: expressividade e envolvimento afetivos, comunicação clara e sincera, aprendizado sobre os limites, isenção de culpa, discernimento quanto às tarefas e papéis de pais e filhos. Esse processo é fundamental para que as situações de proteção ocorram com crianças e adolescentes e estes tenham diminuídos os riscos relacionados à vulnerabilidade, dentre elas o uso de drogas. (COSTA, 2004, p. 67)

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