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O UNOPAR – UNIVESIDADE NORTE DO PARANÁ

Por:   •  16/2/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.108 Palavras (5 Páginas)  •  195 Visualizações

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 “A fome e as opções brasileiras de pacto e proteção social”

As teorias organizacionais têm sido influenciadas, principalmente, por dois pensamentos oriundos das ciências naturais: o pensamento clássico e o pensamento sistêmico. As teorias organizacionais baseadas no pensamento clássico são limitadas, pois desconsideram a relação da organização com seu ambiente externo e a inter-relação entre as partes da organização. Por sua vez, as teorias fundamentadas no pensamento sistêmico são restritas por desconsideram a autonomia dos indivíduos em relação à organização e da organização em relação ao ambiente. As teorias organizacionais baseadas no pensamento da complexidade superaram essas e outras falhas das teorias anteriores. Elas consideram que a organização tanto influencia quanto é influenciada pelo ambiente e veem a organização como um processo que emerge da interação dos indivíduos. Contudo, falta ainda a essas teorias um maior embasamento empírico.

Entre os séculos XVIII e XIX ocorria a revolução industrial, no qual alterou o processo produtivo e todo mundo ocidental. O primeiro marco dessa revolução foi à substituição da manufatura pela maquinofatura, ou seja, a substituição do trabalho humano e a introdução de máquinas capazes de realizar esse trabalho com maior precisão e em menor tempo. A segunda fase da revolução corresponde ao processo evolutivo das tecnologias que modificaram ainda mais o cenário econômico, industrial e social. A terceira fase dessa revolução significou um novo patamar alcançado pelos avanços tecnocientíficos que são até hoje vivenciados pela sociedade, como por exemplo, as inovações nas áreas de robóticagenéticatelecomunicaçõeseletrônicatransporte e infraestrutura.

A Revolução Industrial transformou as relações sociais, as relações de trabalho, o sistema produtivo e estabeleceu novos padrões de consumo e uso dos recursos naturais. As consequências foram muitas e estão relacionadas a cada fase vivida no processo evolutivo das tecnologias que proporcionou a industrialização dos países. As principais consequências deste período foram: substituição do trabalho humano por máquinas, o que ampliou o êxodo rural e intensificou o crescimento urbano; crescimento desenfreado das cidades, acarretando favelização, marginalização de pessoas, aumento da miséria, fome e violência; aumento significativo de indústrias e, consequentemente, da produção; organização da sociedade em dois grupos: a burguesia versus o proletariado.

Essa globalização gerou ampla transformação na esfera do trabalho e no modo pelo qual o trabalho se relaciona com a organização social na vida do indivíduo, das famílias e das classes sociais. Os impactos da globalização: A abertura dos mercados; aumento do poder do capital financeiro; enfraquecimento dos Estados Nação; aumento do desemprego da desigualdade social e da exclusão social.

“A exclusão social refere-se a maneiras que os indivíduos podem ser separados do envolvimento pleno da sociedade mais ampla”. Por exemplo, pessoas que vivem em conjuntos residenciais degradados, com escolas pobres e poucas oportunidades de emprego na área, podem ter negadas as oportunidades de melhorar, que são oferecidas à maioria das pessoas.

Nos anos 50 vivemos os governos de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek, os quais fomentaram o processo de industrialização nacional pela substituição de importações; pela abertura ao capital externo para investimento; pelo planejamento estratégico; pela construção de uma infraestrutura como rodovias, hidroelétricas, aeroportos; pela promoção da indústria de base e de produção de bens de capitais, fundamentais para produção nacional. Um dos símbolos maiores deste processo de modernização foi à construção de Brasília, nova capital do país inaugurada no início dos anos 60.

É notório que o mundo do trabalho vem passando, nas últimas décadas, por diversas mudanças e, consequentemente novas formas de organização do trabalho surgem, chegando a ocorrer o desmantelamento de empregos que seriam permanentes. Concomitantemente, aparecem novas tecnologias e outros modelos de organização do trabalho.

Em meados da década de 1960, após um extenso período de acumulação de capitais vivenciada no auge do fordismo e do período Keynesiano, o capitalismo da “nova precariedade” do trabalho. A ofensiva do capital na produção por meio do novo complexo de reestruturação produtiva significa a reposição da subsunção real do trabalho ao capital começou a apresentar indícios de uma crise estrutural. Alguns efeitos dessa crise são a queda da taxa de lucro; esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista de produção devido a diminuição do consumo, resultado do desemprego estrutural que se começava; hipertrofia da esfera financeira; maior concentração de capitais devido às fusões e empresa Monopolistas e oligopolistas; crise do Welfare State ou do Estado do Bem-Estar social; estímulo às privatizações com tendências às desregulamentações e à flexibilização do processo produtivo. A cultura é construída socialmente, ou seja, ela não é transmitida através da genética, mas sim, do convívio social. É algo aprendido pelo individuo no decorrer de sua vida. Ela pode ser transmitida por varias gerações através de costumes, valores e da cultura oral.

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