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Tecnologias da Comunicação e da Informação

Por:   •  17/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.942 Palavras (8 Páginas)  •  162 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação à Distância – CEAD

Professor/Tutor Presencial: Deise Puntel

Acadêmicos:

Carine Cardoso de Souza - RA 349276

Fabiani da Silva Bueno – RA 351648

Fabiano de Andrade Cardoso – RA 365600

Marlisi Adriana Maria – RA 357759

Maria Elizete Dos Santos Moraes- RA 348490

Tecnologias da Comunicação e da Informação

Professoras EAD: Gilse T. Lazzari Perosa

Pólo Taquara - RS

1º Semestre - Serviço Social

INTRODUÇÃO

Neste trabalho será abordado sobre Tecnologia da Informação e da Comunicação e sua influencia no cotidiano da sociedade, mostrar a importância de conhecer sua evolução, da convivência do homem com muita informação, exploração do homem e da natureza, do serviço braçal sendo feito por maquinas, da necessidade de buscar o conhecimento, para manter-se no mercado de trabalho, dos benefícios e malefícios da tecnologia em relação ao mundo virtual os perigos que podemos estar com a exposição na internet, site relacionamentos, bate papo (chat) entre outros.


COMO O HOMEM É VISTO NESTA SOCIEDADE QUE CONVIVE COM MUITA INFORMAÇÃO?

        O homem atualmente em meio ao processo tecnológico em que vive tem a sensação de estar constantemente sendo ultrapassado e um sentimento eminente de perda. A tecnologia avança tão rapidamente que de certa forma, e até, digamos, de forma natural, o homem se sente excluído, mediante a grande avalanche dos processos tecnológicos que lhe é imposta, uma vez que não consegue acompanhar esta evolução tecnológica como ela se apresenta por mais que se esforce.

        O homem não é mais o sujeito no seu labor, e sim um mero operador, onde muitas vezes a sua função é apenas apertar um botão e o processo é executado. Ele perdeu o contato com o seu objeto, com a sua criação. Um processo que retrata esta situação, é que enquanto o homem, no passado, se servia da sua ferramenta de trabalho, hoje, passou de sujeito para objeto. Podemos afirmar então, que hoje é a máquina que se serve do homem.

        Há de se dizer que, mediante ao contexto da evolução tecnológica, não temos o direito de pensar na nossa incapacidade intelectual e física de acompanhar este processo desenfreado do avanço tecnológico, mas precisamos, incondicionalmente, por uma questão de sobrevivência, nos igualar as máquinas no que tange a uma constante evolução tecnológica através da busca do conhecimento, da informação e da comunicação.

        O homem não se sente mais ator principal no processo tecnológico, mas sim, sub-sujeito onde sua função é executar comandos. E tão pouco o homem se sente ator principal do processo produtivo, mas sim, um coadjuvante sem muita expressão. O homem não se identifica mais com o produto do seu trabalho.

A bem da verdade, o homem atualmente é visto como uma engrenagem de uma máquina, que perdeu a sua capacidade criativa. Um homem despojado da sua liberdade criativa, um homem de ação sistemática produtiva, desprovido de criar, mas condicionado a decorar e agir.

Um completo contraditório: O homem com toda a sua inteligência e capacidade de criação, travestido de homem-massa, condicionado a apenas executar tarefas repetitivas dentro do processo produtivo industrial. O mesmo homem que cria a tecnologia distância o homem-massa da sua capacidade mental completa, tornando-o um mero, liga-desliga, aciona-desaciona botão.  

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Esta imagem de Chaplin retrata com clareza o exposto no texto acima. Refere-se de forma explicita que o homem está sendo subjugado pela máquina, que é o objeto principal da evolução tecnológica.  

Segundo Agosti (Agosti, 1970, p.49) O produto deixa de ser fruto direto do produtor individual para converter-se  em produto social, em produto comum de um operário coletivo; isto é, de um pessoal trabalhador combinado, cujos membros intervêm mais ou menos diretamente no manejo do objeto sobre o qual se exerce o trabalho. Agora, para trabalhar produtividade já não é necessária intervenção manual direta no trabalho; basta ser órgão do operário coletivo, executar qualquer das funções desdobradas.

         Entende-se que operário coletivo é aquele trabalhador que apenas participa do processo de fabricação de um produto não necessariamente terá como responsabilidade a finalização do mesmo, no passado o trabalho era mais artesanal onde o operário fazia todo processo de fabricação do produto, hoje temos máquinas industriais de enorme potencial produtivo estabelecida sobre modificações tecnológicas onde a função do trabalhador muitas vezes é apenas apertar um botão.

A EXPLORAÇAO DO HOMEM E DA NATUREZA

EM UM BRASIL CAPITALISTA

TEMA

ILUSTRAÇÃO

BRASIL AGRÁRIO

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Ele é agricultor familiar, baiano e produz milho. É esse o perfil que se pode fazer a partir da pesquisa realizada pelo IBGE, na qual apresenta o retrato do Brasil agrário. A cara do produtor rural brasileiro é da agricultura familiar porque mais de 83% dos estabelecimentos rurais do País pertencem a essa classificação.

BRASIL INDUSTRIALIZADO

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A atividade industrial no Brasil teve início no período colonial. Sua história, entretanto, não se caracteriza por uma evolução sistemática. As atividades agrícolas e o extrativismo absorviam os poucos capitais e a mão-de-obra, só dando margem, naquele período, às indústrias caseiras, a agro-indústria do açúcar, a pequenas indústrias no litoral, e aos estaleiros em que se construíam embarcações de madeira.

TRABALHO DO ARTESÃO

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 Inovações nos produtos artesanais surgem da necessidade de aproveitar novos materiais e atender ao público, tendo como objetivo ampliar as oportunidades de ganhos, mediante a adoção de padrões de qualidade e produtividade.

TRABALHO DO OPERÁRIO NA FÁBRICA

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A Vida de um Operário - As Fábricas Com a Revolução Industrial foram criadas fábricas dedicadas a vários setores. Começou um Mundo de capitalismo. O pretendido pelos patrões era obter o lucro máximo ao preço mínimo, e o dos operários era simplesmente, sobreviver.

A NATUREZA

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A exploração das riquezas naturais não se trata apenas de degradação ambiental. Não é apenas o esgotamento de matérias-primas. Trata-se de exploração da força de trabalho das comunidades que contribuíram para a produção daquelas riquezas.

A DEVASTAÇÃO DA NATUREZA EM FUNÇÃO DO LUCRO

 

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A humanidade, a crescer tem sido orientada, para consumir mais do que necessita, e assim gerar lucros espúrios para alguns, com os salários dos trabalhadores dispensados. Não levam em consideração, o custo global desta ação, que o Meio Ambiente tem a pagar, por esta aberração.

 A INFORMAÇÃO E O HOMEM SE INFORMANDO E NÃO TRANSFORMANDO A INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO

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Desde os primórdios os homens sentem necessidade de comunicação, seja através das expressões, da pintura, da música, da fala ou da escrita. Essas manifestações e seus meios de transmissão evoluíram em proporções gigantescas. Porém a mentalidade da humanidade não evoluiu na mesma escala, a capacidade de compreensão, de análise e a falta de exatidão quanto às informações têm gerado um problema já enraizado na sociedade, a desinformação pelo excesso de dados.

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