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Trajetoria 1960 a 1980

Por:   •  31/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.257 Palavras (6 Páginas)  •  177 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

3 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

1 INTRODUÇÃO

Nas mais diversas abordagem teórica metodológica os movimentos sociais tornam-se objeto de estudo acadêmico nos anos de 1960, faces ao contexto de lutas deste período. Isto corresponde ao nosso entendimento de que a realidade define de certo modo a agenda de pesquisa na universidade, segundo as escolhas politicas e teóricas dos sujeitos pesquisadores. As diferentes interpretações e definições para movimentos social têm provocado, muitas vezes embaraços teóricos no sentido de rotular toda e qualquer ação coletiva em defesa de determinado interesse como de movimentos sociais.

É diante desse quadro que se apresenta principais questões que animam o debate atual na área sobre a relação Estado/mercado, Publico/privado, Universalização/ focalização, Centralização/descentralização, alimentado pela voga dos preceitos neoliberais que propugnam uma reforma do Estado tendo como pressuposto a logica do mercado imprimindo dinamismo e racionalidade as sociedades modernas.


2 DESENVOLVIMENTO

No começo dos anos 1960 levado à redução dos investimentos, a diminuição da entrada de capital externo é consequentemente a um aumento da inflação, na década de 1960, Jânio Quadros é eleito para presidente e João Goulart para vice, o pais viveu momentos de tensão na politica e estagnação econômica.

Após a renuncia de Jânio, João Goulart não teve condições para colocar em pratica sua reforma, devido as pressões dos setores conservadores da sociedade, que temiam a perda de seus poderes, com o golpe da estada seu governo foi interrompido que promulgou um ciclo ditatorial na história do pais.

Com o golpe de 1964 pôs em pratica uma politica de modernização conservadora, o golpe estava alicerçado na necessidade de vencer as barreiras sociais e politicas que obstaculizavam o pleno desenvolvimento de um projeto internacionalizador, consequentemente essa dinâmica alcançou o estado brasileiro, que implementou essas exigência promovendo algumas mudanças na esfera politica social com o objetivo de adaptar o pais ao seu projeto politico.

A ditadura militar tinha como mete o desenvolvimento brasileiro no campo econômico, que buscava proporcionar condições de crescimento da economia de mercado. O governo ditatorial preocupou se em manter alta a taxa de acúmulos econômicos e tinha como lema o tão conhecido discurso; “Primeiro fazer o bolo crescer, para então dividi-lo”. Com essa perspectiva foram desenvolvidas politicas preventivas.

As analises de Mota (2008) recuperam o fato de que, no estado militar tecnocrático promove-se.

“(...) algumas mudanças no âmbito das politicas sociais procurando funcionalizar essas demandas de acordo com o seu projeto politico, por meio da expansão seletiva de alguns serviços sociais. Essa ampliação da cobertura dos programas sociais em que se incluem as politicas de seguridade social, respondeu preponderantemente pela estratégia de modernização autoritária adotada pelos governos militares” (Mota, 200; 137)

Tais medidas levam às ampliações de cobertura dos programas sociais, esses procedimentos de coberturas instituídos na ditadura militar funcionavam com estratégias da modernização autoritária adotada pelo governo. As ações de âmbito social se articulavam ao desenvolvimento da industrialização sendo que nesse período foi criado o fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS), o programa de integração social (PIS) e o movimento brasileiro de alfabetização (MOBRAL), destinado para alfabetização dos adultos.

As politicas sociais promovidas pela ditadura militar faziam parte de um processo para acumulação de riqueza, ou seja, as politicas sociais durante o sistema politico do governo eram na verdade politica de controle social, Como forma de compensação pelo agravamento da questão social, decorrente de uma politica de estagnação salarial que promovia a miséria de forma geral da população que era reprimida.

A ditadura militar exercia o controle da classe trabalhadora por meio de força, devido ao processo das perdas salariais, a queda estrema do poder de compra do trabalhador demandava também o problema social da população, como sempre essas politicas não abarcavam toda a população o acesso era limitado, a destruição desses serviços abrangia apenas as que contribuíam produtos, uma satisfação da cidadania, desta forma as politicas governamentais.

“Nas áreas que aqui se denominam de preventivas não de molde a alterar significativamente o perfil das desigualdades sociais básicas, geradas pelas processo acumulativo. O controle salarial reprimido a capacidade aquisitivo de ponderável parcelas da população, associado a ação insuficiente nas áreas da educação, saúde e saneamento, permitiam prever o agravamento das condições gerais da população com evidente repercussão na demandas por “compensações” caso a organizações social estivesse liberada antes que contida. As politicas compensatória consistem, precisamente, no conjunto de medidas que objetivam amenizar os desequilíbrios sociais, em sua consequência, sem qualquer possibilidade de interferir em sua geração” (Santos, 1987; 79-80).

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