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COTIDIANO E A PESQUISA EM EDUCAÇÃO: Um estudo sobre a educação nos dias atuais

Por:   •  6/7/2015  •  Seminário  •  6.334 Palavras (26 Páginas)  •  512 Visualizações

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ[pic 1][pic 2]

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI

CAMPUS PROF. BARROS ARAÚJO BLOCO I

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

DOSCENTE: LUCIANO FIGUEIRÊDO

COTIDIANO E A PESQUISA EM EDUCAÇÃO: Um estudo sobre a educação nos dias atuais

ADALGISA ALINE DA SILVA

JOICY DE HOLANDA PACHECO CAVALCANTE

PICOS

JUNHO/2015

ADALGISA ALINE DA SILVA        1056967

JOICY DE HOLANDA PACHECO CAVALCANTE        1056969

Trabalho Apresentado

Em comprimento com as exigências

Da disciplina Metodologia Do Trabalho Cientifico

Da Universidade Estadual Do Piauí – UESPI

 

LUCIANO FIGUEIRÊDO

PICOS

JUNHO/2015

SUMÁRIO[pic 3]

1. INTRODUÇÃO        4

2. OBJETIVOS        5

3. COTIDIANO E A PESQUISA EM EDUCAÇÃO: Um estudo sobre a educação nos dias atuais        6

3.1.  A Educação como fonte de ensino        10

3.2. O desenvolvimento dos professores e a interferência que isso causa no aluno         11

3.3. Educação Pública no Brasil        17

3.4. Os avanços da Educação        19

3.5. Desafios atuais na educação: Reflexão sobre pesquisas atuais        20

4. CONCLUSÃO        23        

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        24

        


  1. INTRODUÇÃO

 Na teoria e na pesquisa educacionais contemporâneas, na perspectiva da pedagogia crítica, o cotidiano social e escolar, os saberes da experiência e a cultura dos sujeitos sociais têm sido considerados questões centrais. Observa-se uma mudança paradigmática no campo da educação, que traz à tona o contexto e a historicidade dos processos formativos e o papel da educação na construção de identidades individuais e coletivas. Os campos da educação e da cultura articulam-se intimamente, compreendendo-se a educação como prática social e a cultura como complexo simbólico que nomeia, julga, orienta e educa os sujeitos face ao mundo em que vivem. Neste sentido, o cotidiano emerge como uma categoria fundamental na teoria e na pesquisa em educação, visto que o seu estudo permite que se analise o contexto (social, cultural, ambiental, econômico) em que são construídas as práticas educativas, as interações e significações dos sujeitos educacionais e a concretude dos processos de ensino-aprendizagem. O cotidiano e a cotidianidade adquirem na ciência contemporânea um status epistemológico significativo, permitindo o estudo das “mentalidades” que faz reaparecer o sujeito face às estruturas e aos sistemas, a qualidade face à quantidade, o vivido face ao instituído (MACEDO, 2000). Neste contexto, enquanto prática social, a educação é compreendida para além dos muros da escola, e a pedagogia amplia seu campo de estudos de modo a considerar práticas educativas desenvolvidas no cotidiano social, como ambientes de trabalho, religiões, penitenciárias, ruas/esquinas etc. Neste artigo, discutiremos a categoria cotidiana como fundamento no debate epistemológico contemporâneo, orientando uma variedade de pesquisas educacionais com esta temática. Apresentaremos uma conceituação marxista de cotidiano, cotidianidade e vida cotidiana, baseada em Henri Lefebvre e Agnes Heller, e apontaremos caminhos e desafios científicos e éticos-políticos que este debate traz ao campo da educação na Amazônia.

  1. OBJETIVOS
  • Objetivo Geral

O objetivo geral é garantir o acesso de todas as crianças e adolescentes com necessidades educacionais especiais ao sistema educacional público, bem como disseminar a política de construção de sistemas educacionais inclusivos e apoiar o processo de implementação nos municípios brasileiros.

  • Objetivos Específicos

Metas a serem alcançadas até 7 de setembro de 2022:

  1. Todo indivíduo com idade entre 7 e 17anos deverá estar na escola;
  2. Todo indivíduo com idade de 8 anos deverá dominar a leitura;
  3.  Os alunos deverão ter acesso a todos os conteúdos correspondentes a sua série;
  4. Todos os alunos deverão concluir as etapas de estudo (fundamental e médio);
  5. Garantia de investimentos na Educação Básica;
  6. Proporcionar aos agentes educacionais e à sociedade uma visão clara dos resultados dos processos de ensino e aprendizagem e das condições em que são desenvolvidos;
  7. Assegurar que sejam atendidas as necessidades de aprendizado de todos os jovens e adultos por meio de acesso equitativo a programas apropriados de aprendizagem e de treinamento para a vida;
  8. Alcançar, nos próximos anos, uma melhoria de 50% nos níveis de alfabetização de adultos.

3. COTIDIANO E APESQUISA EM EDUCAÇÃO: Um Estudo sobre a educação nos dias atuais

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).

Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível da educação.

Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais.

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