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Exemplo de Resenha

Por:   •  20/9/2015  •  Resenha  •  692 Palavras (3 Páginas)  •  474 Visualizações

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Resenha

1 – Referência Bibliográfica

LOBE, M.C.S; PERINI, L.D; NORONHA, M.G.O; KRUEGER, M.B; CASTELLEN, N.R. Prevalência de doenças autoimunes em pacientes com síndrome de Down. Revista AMRIGS. 2013, v., p. 5-8.

2 – Credenciais dos Autores

Maria Cláudia Schmitt Lobe graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Paraná, é Mestre e Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente na área de Endocrinologia Pediátrica pela Universidade Federal do Paraná, área onde trabalha atualmente. É professora titular da Fundação Universidade Regional de Blumenau, membro do Departamento Científico de Endocrinologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Luiza Dadan Perini é graduanda em Medicina pela Fundação Universidade Regional de Blumenau.

Maria Gabriela Ortiz de Noronha é graduanda em Medicina pela Fundação Universidade Regional de Blumenau.

Mariana Braatz Krueger graduou-se em Medicina pela Universidade Regional de Blumenal, é Pediatra pela Universidade Federal de São Paulo e especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Atualmente é residente de Neurologia Pediátrica na Universidade Federal de São Paulo.

Natália Roberta Castellen é médica.

3 – Resumo do Artigo

As autoras exibem neste artigo os resultados de um estudo feito com pacientes com Síndrome de Down, com o objetivo de avaliar a prevalência de doenças autoimunes nestes pacientes. Anteriormente aos resultados, são apresentadas a introdução e a metodologia utilizada na pesquisa.

Na introdução, o conceito de síndrome de Down (trissomia ou aberração do cromossomo 21) e a sua relação com outras doenças autoimunes como tireoide de Hashimoto, doença de Graves, alopecia areata, vitiligo, leucemia, doença celíaca e diabetes tipo 1 são elucidados de maneira breve. O fato de que os pacientes com síndrome de Down desenvolvem com maior freqüência essas doenças também é citado.

A seguir, foi feita uma descrição sucinta das metodologias utilizadas no estudo, que trabalhou com pacientes com cariótipo compatível com a trissomia do cromossomo 21. Para diagnosticar as doenças autoimunes foram utilizados os seguintes exames: dosagem de T4 livre e de TSH (hormônio estimulante da tireoide )e pesquisa dos anticorpos antitireoideanos e antirreceptor de TCH na tireoide de Hashimoto e na doença de Graves; pesquisa de anticorpo antiendomíseo IgA positivo e biópsia duodenal caracterizada por infiltrado leucocitário na doença celíaca; acometimento de folículos pilosos com áreas discretas de perda capilar diagnosticado por dermatologista na alopecia areata; presença de manchas despigmentadas na pele diagnosticado por dermatologista no vitiligo; alterações no hemograma e biópsia de medula óssea para leucemia;  e dosagem de glicose e pesquisa de anticorpos anti-GAD no diabetes melitus tipo 1.

Os dados obtidos foram sistematizados em tabelas descritivas usando planilhas do Microsoft Excel.

Nos resultados foram expostos os seguintes dados: 13 pacientes apresentaram ao menos uma das doenças autoimunes que estavam sendo avaliadas e 2 pacientes mais de uma dessas doenças autoimunes. Um fato importante é a ausência de diabetes melitus nos pacientes estudados.

Por fim, as autoras discutem o fato de que de acordo com os resultados obtidos no estudo, a ocorrência de doenças autoimunes em pacientes com síndrome de Down é mais frequente (18,3 %) em relação a população em geral (5 a 8 %), e então concluem que o rastreamento das doenças autoimunes em pacientes com síndrome de Down deve ser regular, a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida ao paciente.

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