Resenha, Sistemática e Diversidade Biológica

Universidade Paulista

Jundiai

Ciências Biológicas

Rubens Uriel Filho

Jundiai

2015

Rubens Uriel Filho

Jundiai

2015

RESUMO

Trata-se de um estudo contínuo e atemporal, em que novas descobertas e mudanças podem ser apresentadas e comprovadas a todo momento.

Palavras-chave: Resenha Botânica

ABSTRACT

Resenha Botânica

Keywords: ...

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

1 INTRODUÇÃO

SISTEMÁTICA E DIVERSIDADE BIOLÓGICA

BIOLOGIA GERAL E BIOLOGIA COMPARADA

Biologia Geral - trata de processos biológicos internos, descritivo, no sentido que relata mais precisa possível um determinado processo em um sistema.

Biologia Comparada - analisa características de espécies diferentes, procurando claramente as semelhanças e diferenças entre os grupos. A sistemática, a biografia e a embriologia são áreas que integram a biologia comparada.

O conhecimento da diversidade biológica parece ser tão antigo quanto o próprio conhecimento humano.

DIMENSIONANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA

Existem dois aspectos distintos. Um deles é que a diversidade biológica implica em um certo número de grupos diferentes. O outro aspecto implica em um numero diferente dessas entidades, ou seja, cada organismo possui muitos caracteres que podem ser iguais ou diferentes de outros grupos.

O ESCOPO DE AÇÃO DA SISTEMÁTICA ENTRE AS CIÊNCIAS

Sendo o objetivo central de trabalho da sistemática, a diversidade biológica, seus problemas são :

(01) descrever essa diversidade

(02) encontrar que tipo de ordem existe na diversidade (se existir)

(03) compreender os processos que são responsáveis pela geração dessa diversidade

(04) apresentar um sistema geral de referência sobre a diversidade biológica

O conhecimento descritivo para a Sistemática, uma ciência empírica, é fundamental para qualquer interferência  e é a única base de dados para recuperar a informação histórica dos grupos. Não haveria cosmologia, por exemplo, sem uma boa descrição dos corpos celestes e uma descrição dinâmica e a formulação de teorias para sua origem e funcionamento.

DISPUTAS ENTRE SISTEMAS GERAIS DE CONFERÊNCIA

Não há na sistemática uma disputa feroz entre as escolas quanto à métodos  de reconstrução da história das relações de parentesco, restrigindo-se a determinadas premissas na solução  dos pontos em que há inconsequência entre caracteres.

Existe, sim, uma oposição irreconciliável sobre os princípios a serem utilizados na elaboração de classificações.

TEMPO E FORMA: PLESIMORFIA E APOMORFIA

Quaisquer duas espécies devem ter pelo menos uma espécie ancestral comum. De quaisquer três espécies atuais, duas tem uma ancestral comum que não é comum à terceira, exceto, se as três foram originadas simultaneamente . Ao conjunto de ancestralidade entre todas as espécies denominamos geneticamente FILOGEMIA. Existe apenas uma história das relações entre as especies.

SÉRIES DE TRANSFORMAÇÃO: PLESIOMORFIA E APOMORFIA

A simples constatação de que estruturas consideradas homólogas são diferentes entre si, não resolve a questão da reconstrução das relações de parentesco entre táxons.

De acordo com Willy Henning, a solução do problema do método filogenético é correspondente a uma grande descoberta. Anagênese é um processo que ocorre apenas no nível da espécie. Se, em uma espécie, surgiu e se fixou uma novidade evolutiva(uma mutação) então, todas as usas espécies descendentes serão herdeiras dessa modificação. Sendo assim, o conjunto de espécies que compartilha a condição modificada de um caráter descende da espécie ancestral na qual essa condição modificada surgiu. Henning (1996) denominou de SÉRIE DE TRANSFORMAÇÕES, a sequência de modificações que uma determinada estrutura sofreu, tornando-se sucessivamente mais derivada. Essa é uma representação linear(vertical no sentido temporal) de modificações ocorridas na evolução do grupo, não podendo ser vista diretamente entre as espécies atuais.

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