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INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO AMBIENTE TRATAMENTO DE ÁGUA

Por:   •  13/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.079 Palavras (9 Páginas)  •  345 Visualizações

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS[pic 1]

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO AMBIENTE

TRATAMENTO DE ÁGUA

                                   Alunos:

                                                                                               

                                                                                                 Ebert Euler de Jesus Duarte

                                                                                   Harielly R. Correa                            

                                                                                                 Hugo Leonardo Q. Ferreira

                                                                               Kênia C. Souza

     

Goiânia

Junho 2009

ÍNDICE

TRATAMENTO DE ÁGUA        1

1. Introdução        1

    2. Etapas do Tratamento        4

    3. Objetivo dos Adicionamentos Químicos  Processos        7

 4. Dados do IBGE        7

     5. Anexos        8

 6. Bibliografia        11

TRATAMENTO DE ÁGUA

1. INTRODUÇÃO

A água é um recurso natural necessário às diversas formas de utilização pelo homem, sendo ela, indispensável à sua própria sobrevivência. Apesar de grande parte de o nosso planeta ser coberta por água, somente uma pequena parte é utilizada pelo homem, pois os mares constituem 97,2% desse total e existem águas não aproveitáveis como a neve, geleiras, vapor atmosférico e em grande profundidade, o que se torna não acessível e inviável.

A quantidade de água livre sobre a Terra atinge 1370 milhões de km3. Dessa quantidade, apenas 0,6% de água doce líquida se torna disponível, naturalmente, correspondendo a 82 milhões de km3. Desse valor, somente 1,2% se apresenta sob forma de rios e lagos, sendo o restante (98,8%) constituído de água subterrânea, da qual somente a metade é utilizável, uma vez que a outra parte está situada abaixo de uma profundidade de 800m, inviável para captação pelo homem. Assim, restam aproveitáveis 98.400 km3 nos rios e lagos e 4.050.800 km3 nos mananciais subterrâneos, o que corresponde cerca de 0,3% do total de água livre do planeta. (MOTA, 2006)

Em termos globais, a água disponível é muito superior ao total consumido pela população. No entanto, a distribuição é desigual e ainda grande parte da Terra tem déficit de recursos hídricos, porque a evaporação é maior que a precipitação. Um fator de suma importância e que está em constante crescimento, é a degradação dos recursos hídricos que torna a água imprópria para consumo.

O consumo de água tende a crescer devido o aumento da população, sendo que a retirada dos mananciais é constantemente grande e de forma crescente e a devolução dela ao meio ambiente, na maioria das vezes, não é de forma correta, alterando sua qualidade.

Existe uma grande necessidade do manejo adequado dos recursos hídricos assim como tratamento dessa água para as diversas formas de utilização.

Embora exista água em abundância na Terra, o homem deve ter a consciência que não deve alterar a qualidade e quantidade da mesma verificando, e analisando a melhor solução para devolução, depois de utilizada, ao meio ambiente.

2. ETAPAS DO TRATAMENTO

A potencialidade do manancial deverá ser estudada para se efetuar a sua distribuição, alguns mananciais podem ter sua água potabilizável, se não, ela pode se tornar potável após ser submetida á linha convencional de tratamento de água.

Algumas etapas do tratamento que serão abordadas a seguir poderão ser eliminadas temporária ou definitivamente, de acordo com a qualidade de água do manancial e sua variação ao longo das estações do ano.

Algumas considerações sobre as formas usuais de tratamento de água, baseada em publicações do professor Azevedo Netto, outros autores estarão analisados no texto.

É um sistema de tratamento de água que visa tornar a água bruta em água potável, segura para o consumo humano.

Esse processo de industrialização consiste em adicionar á água produtos químico para coagulação/floculação e decantação das partículas em suspensão, filtração, cloração, fluoretação e correção do pH quando necessário, e distribuída.

  • COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO:

Adição de produtos químicos para formação de flocos que arrasta as partículas em suspensão e algumas dissolvidas.

        Deseja-se tratar quimicamente a água, de modo que as partículas coloidais presentes sejam desestabilizadas e aglutinadas umas ás outras. Em tais condições, elas sedimentarão mais rápido, facilitando a decantação, e serão mais facilmente retidas nos filtros.        A desestabilização química das partículas denomina-se coagulação, efetuada em unidades de mistura rápida. A aglutinação e coalescência das partículas previamente desestabilizadas, efetuadas em unidades de mistura lenta, denomina-se floculação;

  • DECANTAÇÃO:

Processo de passagem lenta da água por um tanque decantador, onde os flocos depositam-se no fundo, retirado posteriormente, facilitando a filtração.

É o processo de “purificação” da água o mais antigo da humanidade, pois tem indícios da utilização deste processo pelos incas, romanos e outros. Pode ser simples, para remoção se sólidos grosseiros, ou precedida de tratamento químico, para remover partículas mais finas que levariam muito tempo para sedimentarem.

A decantação quase sempre precede a filtração rápida, salvo no caso de águas brutas de baixa turbidez, onde é possível efetuar a filtração direta. Em alguns casos, a decantação é feita apenas nas épocas do ano em que a qualidade de água se torna pior; nas outras épocas do ano efetua-se filtração direta;

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