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MÉTODOS DE ANÁLISE EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS I: DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO

Por:   •  23/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  551 Palavras (3 Páginas)  •  432 Visualizações

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MÉTODOS DE ANÁLISE EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS I

DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO

Acadêmicos: Gedeão Pereira, Jacqueline Lopes

Prof. Natália Malavasi

DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO

Durante muito tempo houve preocupação com o tema infecção em muitas áreas da vida, e mais comumente na área da saúde, onde há tantas portas de entrada para micro-organismos patogênicos. É claro que, ao longo desse tempo, foi possível estabelecer medidas de precaução e controle para que a população não sofresse com contaminações desnecessárias. Essas medidas foram tomadas com base no que se vivia antigamente, e vem sendo moldada até hoje, conforme a necessidade. As boas práticas de higiene trouxeram consigo vários benefícios, e acabam abrangendo várias áreas de nossas vidas, tais como: saúde, alimentação, e até mesmo o meio ambiente.

A partir dessa ideia é possível definir alguns termos que são constantemente objetos de pesquisa. A esterilização e a desinfecção são muito utilizadas para a manutenção das vias que nos levam a ter uma vida melhor. A esterilização está diretamente ligada à eliminação total de vida microbiana, e a desinfecção elimina os micro-organismos patológicos. Essa diferença acaba deixando o processo de limpeza mais fácil, pois ao dispor dos vários métodos que temos hoje, podemos utilizar o que mais se adéqua a cada situação.

Há vários métodos utilizados especificamente na área da saúde, e já que o artigo abordado é voltado para hospitais, iremos detalhar alguns métodos utilizados e de que maneira isso contribui para melhorar ou tornar nulo algum agente infeccioso.

No ambiente hospitalar existem diversos tipos de aparelhos que necessitam ser esterilizados ou passar pelo processo de desinfecção. Artigos críticos são os que oferecem um alto risco de infecção, e por serem de fácil contaminação merecem um cuidado especial, devendo ser tratados por autoclavação, óxido de etileno e quimo esterilizadores; estão nessa categoria: material cirúrgico, cateteres, etc. Artigos semicríticos são os que entram em contato com a pele, e que por esse motivo devem estar limpos (sem micro-organismos), geralmente são tratados com pasteurização ou germicidas químicos; os equipamentos para anestesia fazem parte desse grupo. Artigos não críticos são os que entram em contato somente com a pele (não a mucosa, como é o caso dos semicríticos), e são os menos preocupantes das categorias, pois materiais como álcool, hipoclorito ou solução detergente são o suficiente para eliminar os riscos; estão inclusos nessa categoria: lençóis, muletas e outros utensílios.

“Limpeza escrupulosa e eficiente faz o sucesso da adequada utilização de um agente desinfetante ou anti-séptico em ambiente domiciliar e nas áreas da saúde.” (MASTROENI, Marco Fábio; p.133)

Visto isso, entende-se que um ambiente livre de micro-organismos não depende apenas dos materiais desinfetantes que temos a disposição. A forma como esse material é utilizado é muito importante, e sem o manuseio adequado pode não conter efeito nenhum.

A autoclave, por exemplo, é um meio muito utilizado para esterilizar equipamentos em forma de calor úmido.

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