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Nivel de atividade Física dos acadêmicos do curso de Educação Física do centro Universitário Unirg

Por:   •  21/2/2017  •  Monografia  •  4.954 Palavras (20 Páginas)  •  534 Visualizações

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FUNDAÇÃO UNIRG

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

ERIKA OLIVEIRA SOUZA E SIMARA NEVES DE FRANÇA

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

GURUPI – TO

NOVEMBRO, 2016

ERIKA OLIVEIRA SOUZA E SIMARA NEVES DE FRANÇA

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

Trabalho apresentado ao Centro Universitário UnirG como parte de requisitos para obtenção do título de Licenciatura em Educação Física.

Orientadora: Prof.ª. Ma. Laís Tonello

GURUPI – TO

NOVEMBRO, 2016

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

ERIK OLIVEIRA SOUZA E SIMARA NEVES DE FRANÇA

Este artigo foi aprovado em de ___________ de ________, como parte das exigências para obtenção do título de (Licenciatura ou Bacharel) em Educação Física.

BANCA EXAMINADORA

_________________________________

Orientadora Prof. Ma. Laís Tonello

 Presidente

________________________________

Professor Avaliador

Membro I

_______________________________

Professor Avaliador

Membro II

Gurupi,  ______ de _____.

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

Erika Oliveira Souza[1]

Simara Neves de França1

Laís Tonello[2]

RESUMO

O presente estudo apresenta como tema nível de atividade física dos universitários do curso de Educação Física. O objetivo geral da presente pesquisa foi avaliar o nível de atividade física dos acadêmicos do curso de Educação Física da UnirG. Esta pesquisa caracterizada como transversal descritiva, foi desenvolvida em campo e apresenta caráter quantitativo. Participaram do estudo 52 acadêmicos do curso de Educação Física do Centro Universitário UnirG que tinham idade igual ou superior a 18 anos. Para a coleta de dados foi utilizado dois questionários, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), e variáveis caracterizadoras das barreiras à prática de atividade física adaptado de Reichert (2004). Utilizou-se do programa Excel para análise descritiva e para comparar o nível de atividade física dos acadêmicos e o tempo sentado utilizou-se o programa estatístico BioEst versão 5.3. Diante dos resultados ficou em evidência que os acadêmicos do sexo masculino estão enquadrados em sua maioria na classificação muito ativo enquanto que as mulheres como ativas, além disso, que eles disponibilizam mais tempo para atividades vigorosas diferença significativa (p=, já as mulheres ficam um tempo maior sentadas, no entanto não há significância. Referente às barreiras pessoais constatamos que a falta de tempo esteve presente na maior parte das respostas de ambos os sexos, seguido da falta de companhia para as mulheres e da falta de dinheiro para os homens. Observamos que as barreiras ambientais, como clima ruim, foram realçadas pelo sexo masculino, porém para as mulheres a principal barreira é a auto percepção de falta de segurança. Desta forma concluímos que o nível de atividade física dos acadêmicos está adequado, no entanto, é necessário estimular a organização pessoal para que a falta de tempo não seja um empecilho para prática de atividade física, bem como cobrar das autoridades a estruturação de locais e maiores seguranças para a população realizar atividade física ao ar livre.

Palavras-chave: Nível de Atividade Física. Acadêmicos. Curso de Educação Física.

ABSTRACT

Keywords:

1 INTRODUÇÃO

Considerando a sociedade moderna em que vivemos, é evidente que a globalização e o avanço tecnológico, são essenciais para a vida do ser humano, porém a frequência com que a tecnologia é utilizada tem se tornado exacerbada. Bastos e Santos (2010) salientam que o surgimento de aparelhos como controle remoto, escadas rolantes, elevadores, jogos eletrônicos, computadores, internet e entre outros, tem afetado significantemente o estilo de vida da população, fazendo com que os indivíduos diminuam a prática das atividades diárias e consequentemente a busca pela prática do exercício físico, fato que eleva o sedentarismo e assim os diversos fatores de risco para a saúde.

O resultado desse fato é a redução do nível de atividade física, conceituado como “qualquer tipo de movimento corporal, causado por uma contração muscular” (GUISELINI, 2006, p. 23). Ou ainda como, “todo tipo de movimentação corporal com gasto energético, incluindo os exercícios físicos, esportes, atividades domésticas, dentre outros”. (CASPERSEN, POWELL, CHRISTERSON, 1985). A redução da atividade física favorece o surgimento do sedentarismo, característica epidemiológica cada vez mais frequente nos países em desenvolvimento (GRAVES citado por CUMMINGS e VANDEWATER, 2007).

O fato mais agravante é que a maioria da população além de não realizar atividades diárias como caminhar até o trabalho, ir ao supermercado de bicicleta, fazer serviços domésticos ou de jardinagem e utilizar escadas ao invés de elevadores não praticam nenhum tipo de exercício físico, conceituado como “atividade repetitiva, planejada e estruturada, que tem como objetivo a manutenção e a melhoria de um ou mais componentes da aptidão física” (CARPERSEN, POWEL e CHISTENSON citado por PITANGA, 2004).

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