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O Projeto Interdisciplinar

Por:   •  4/12/2023  •  Projeto de pesquisa  •  1.554 Palavras (7 Páginas)  •  28 Visualizações

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DO ENSINO FUNDAMENTAL I

3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I

“LETRAMENTO MATEMÁTICO" – CTPM UBERLÂNDIA                                                        

  1. INTRODUÇÃO

Os alunos dos 3ºAnos do Ensino Fundamental I, sob a coordenação da soesp,  professoras regentes e professora especialista, no componente curricular em Educação Física,  traz como proposta de trabalho para o Projeto: LETRAMENTO MATEMÁTICO da rede CTPM, unidade Uberlândia. Este projeto, pretende trazer um aprendizado de forma lúdica e de muita diversão, além de alinhar estudo com produção de conhecimento vinculado ao tema gerador da rede CTPM,  estimulando e instigando os alunos a melhorar seu desenvolvimento de forma a torná-los sujeitos criadores de suas aprendizagens e descobertas.

Uma criança fisicamente ativa será um adulto ativo fisicamente se for incentivado a praticar atividades físicas desde cedo. O esporte tem também esse poder, sendo considerado um fenômeno em nossa sociedade, e podem através da visibilidade da mídia influenciar nossas crianças e jovens a adotarem hábitos mais saudáveis de vida.

Segundo Korsakas et al. (2002, p.75):

Promover atividades físicas na infância e na adolescência é uma forma de contribuir para que do ponto de vista de saúde pública é, prevenir inúmeros problemas de saúde, e nesse contexto usar a profilaxia dos exercícios e/ou atividades físicas como meio de promover/aumentar o gasto energético acima dos parâmetros da normalidade.

Tradicionalmente a matemática é considera uma das disciplinas que apresenta maior dificuldade no aprendizado e vários são os fatores que influenciam os educandos a acreditarem que são incapazes de desenvolver um conhecimento matemático.

A prática mais frequente no ensino de Matemática era aquela em que o professor apresentava o conteúdo oralmente, partindo de definições, exemplos, demonstração de propriedades, seguidos de exercícios de aprendizagem, fixação e aplicação, e pressupunha que o aluno aprendia pela reprodução. Considerava-se uma reprodução correta era evidência de que ocorrera a aprendizagem. Essa prática de ensino mostrou-se ineficaz, pois a reprodução correta poderia ser apenas uma simples indicação de que o aluno aprendeu a reproduzir, mas não aprendeu o conteúdo. É relativamente recente, na história da Didática, a atenção ao fato de que o aluno é agente da construção do seu conhecimento, pelas conexões que estabelece com seu conhecimento prévio num contexto de resolução de problemas. (PCNs matemática, 2001 págs. 39-40).

Estas observações nos levam a refletir sobre a necessidade de um ensino voltado para atualidade, que não apenas esteja focado na resolução de problemas, mas um ensino participativo, que possa levar o aluno a construir seu próprio conhecimento e compreender a matemática como um conteúdo que esteja interligado em sua vida e possa ser usado em diversas situações do seu dia a dia.

Quando envolvemos os alunos com algo que eles sentem prazer e emoção, eles podem se sentir estimulados em aprender, o que faz com que o processo de ensino aprendizagem ocorra de forma mais fácil e prazerosa. Para colocar o projeto em prática foi estabelecido objetivos e caminhos metodológicos para realização do trabalho que estão descritos no desenvolvimento.

  1. OBJETIVOS

2.1. Geral

Contribuir para o desenvolvimento psicomotor e raciocínio lógico do aluno e ao mesmo tempo, a evolução de sua individualidade, organizando metodologias voltadas para o processo de cálculos matemáticos através dos esportes.

2.2. Específicos

  • Proporcionar a aquisição de novos conhecimentos matemáticos através dos esportes, de forma interativa, no desenvolvimento de habilidades de cálculos, formas geométricas, criação, desinibição e autoestima.
  • Propiciar momentos de observações estáticas nos esportes: frequência cardíaca, velocidade média, distância percorrida e calorias queimadas.
  • Observar o pensamento crítico: para levantamento de hipóteses, atitudes, na comunicação entendimento sobre os temas que serão debatidos e discutidos entre os pares; colaboração entre o grupo e criatividade com a tolerância entre os membros participantes.
  • Propiciar momentos de apreciação estética dos trabalhos criativos desenvolvidos pelos colegas, através do desenvolvimento de regras individuais e coletivas, trabalhando em sinergia os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais.
  • Desenvolver a percepção do ganhar e o perder nos esportes.

3. JUSTIFICATIVA

A Matemática é usualmente conhecida, pela maioria da população, como uma disciplina difícil, em que os alunos precisam memorizar a tabuada, fórmulas e regras algébricas. No entanto, é valorizada pela comunidade em geral, devido à sua proeminência no desenvolvimento do pensamento crítico e lógico dos estudantes, uma vez que promove a interação entre conhecimentos, ou seja, permite traduzir fatos reais em linguagem matemática através de representações geométricas e/ou algébricas.

Através do esporte, a criança se apropria da realidade e começa a entender regras de convivência individual e/ou em grupo, passa a resolver conflitos de forma mais concreta e expressar seus sentimentos de modo simbólico.

Nos esportes existem inúmeras situações envolvendo as operações da adição, subtração, multiplicação, divisão entre outros fundamentos. Os esportes individuais ou coletivos utilizam técnicas matemáticas, por exemplo, no futebol, a elaboração dos confrontos, distribuição dos pontos, saldo de gols, cálculos geométricos, probabilidade e estatística utilizam os fundamentos matemáticos. Podem assim ser criadas várias situações que envolvem problemas de contagem, geometria, formação de ranking, estatística e outros.

        4.  DESENVOLVIMENTO

                De acordo com pesquisas realizadas, quando se propõe o ensino da Matemática na escola, na prática de Alfabetização no início dessa faixa etária, é preciso dar condições a criança de vivenciar experiências que a levem a construir seus conceitos, a desenvolver suas habilidades e competências de maneira que a mesma compreenda a relação dos cálculos e de suas vivências cotidianas, dando a oportunidade de construir seus saberes em diferentes níveis.

                Como ferramenta fundamental para que este processo ocorra, temos a participação dos educadores  como a mola propulsora, a ponte que liga a criança as suas descobertas e conhecimentos, pois o educador é o agente motivador da sua sala de aula,  proporcionar aos alunos meios em que ele progrida de forma gradativa e que se  sinta seguro, serão necessários empenho e comprometimento  dos familiares que nestes primeiros  tempos poderão provocar no aluno o desejo de aprender, estimulando- os também no despertar para o novo processo de adquirir conhecimento através das práticas cotidianas.

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