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Portfólio Bioquímica e Farmacologia

Por:   •  28/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.020 Palavras (13 Páginas)  •  160 Visualizações

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TELMA DE OLIVEIRA BARBOSA-RA: 8137167

Bioquímica e Farmacologia Aula Prática II

Centro Universitário Claretiano Bacharelado em Educação Física Bioquímica e Farmacologia Tutor Virgínia campos Silvestrini

POÇOS DE CALDAS SANTOS/2021[pic 3][pic 4]

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Bacharelado em Educação Física

Disciplina: Bioquímica e Farmacologia

Tutor: Virgínia Campos Silvestrini        R.A.: 8137167

Aluno: Telma de Oliveira Barbosa        Turma:DGEFB2101SANA4S

Descrição da atividade

Aula prática de Bioquímica e Farmacologia 2: Vocês devem assistir a vídeo aula e elaborar um resumo da mesma.

SUMARIO

  1. Metabolismo de carboidratos e fármacos que atuam nele
  2. Ciclo do ácido cítrico, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 3- Metabolismo lipídico e fármacos que nele atua

4- Metabolismo de aminoácidos 5- Integração metabólica

Introdução

Todo o processo que acontece no metabolismo é para gerar energia na forma de ATP. O ATP é essencial para excitação neurológica, para as respostas hormonais, para o anabolismo, para a contração muscular, para a excreção de metabólitos, para a absorção de nutrientes, para a síntese de glicogênio. A partir da oxidação de carboidratos, lipídios, de compostos ingeridos em nossa dieta é quando ocorre a sintetização do ATP.

Ao longo do metabolismo além da síntese de ATP ocorre a síntese dos aceptores intermediários de elétrons, que são carreadores de elétrons.

O FAD também são aceptores intermediários de elétrons, que vão diferir no final da cadeia transportadora de elétrons. O NAD vai entrar pelo complexo 1 e com isso mais prótons serão bombeados pela cadeia transportadora de elétrons e consequentemente mais ATP será gerado. O Metabolismo bioquímico é dividido em duas fases, basicamente dois tipos de reações, reações anabólicas ou anabolismo e ações que são catabólicas ou catabolismo. Anabolismo se refere a moléculas precursoras como aminoácidos, açúcares, ácidos graxos que vão ser sintetizados em macromoléculas maiores que são as proteínas, os polissacarídeos, os lipídeos e os ácidos nucléicos. Para isso é necessário a utilização de energia. Ao contrário, existe o catabolismo, que acontece pela necessidade da quebra de macromoléculas para extrair energia. Todo esse processo pode ser dividido em dois estados metabólicos: o estado alimentado e o estado de jejum. Com isso temos a participação principalmente de dois hormônios, o hormônio insulina e o hormônio glucagon. Cada um desses hormônios precisam ser estimulados em determinada via, ou via anabólica ou via catabólica. A insulina vai estimular a síntese de macromoléculas e estar estimulada em situações anabólicas. O glucagon vai estar estimulado no catabolismo agindo nas macromoléculas estimulando a quebra para gerar energia. A insulina e o glucagon são hormônios com a ação oposta, se a insulina está alta, em um estado alimentado o glucagon estará baixo. A insulina é regulada pelo aumento de glicose, o aumento da glicose vai estimular a liberação de insulina. Ela é produzida por uma célula chamada Beta pancreática. Ao contrário, o glucagon ao invés dele ser estimulado pelas células Beta pancreáticas como a insulina. O glucagon será liberado  pelas células Alfa pancreáticas, ele estimula a gliconeogênese, a partir de precursores que não são glicídicos. Ele estará relacionado ao aumento da glicose na corrente sanguínea em estado de jejum. Tudo isso ocorre de forma bem simples, temos o alimento no sangue, essa alta taxa de glicose vai inibir essa célula Alfa pancreáticas que produzem o glucagon ao passo que estimulam as células Beta pancreáticas a liberar insulina. A insulina vai agir no fígado para absorver a glicose armazenada como glicogênio. Ao contrário disso, a taxa de glicose em situações de jejum vão inibir as células Beta pancreáticas que são produtoras de insulina e estimular as células Alfa pancreáticas liberando o glucagon que vai promover a quebra do glicogênio e libera glicose.

  1. Metabolismo de carboidratos e fármacos que atuam nele

As principais vias do Metabolismo de Carboidratos são: • Glicogênese: Consiste na síntese de glicogênio a partir de unidades de glicose (1-P). RESERVA GLICÍDICA;

•Glicogenólise: DEGRADAÇÃO do glicogênio a unidades de glicose. Necessidade energética/ Controle da glicemia;

•Gliconeogênese: Vias de conversão de moléculas não glicídicas a glicose e outros carboidratos . Via de resgate/emergenciais;

•Glicólise: Conversão de glicose (outras hexose) à piruvato /lactato. Obtenção de energia;

A glicose é a obtenção de energia a partir da glicose. A molécula de glicose é degradada em uma série de reações enzimáticas gerando duas moléculas de piruvato.

O carboidrato está dentro da célula e ocorre dentro do citosol de todas as células. Ela pode ocorrer também de forma aeróbica e anaeróbica, é regulada positivamente pelo hormônio insulina. Também ocorre em dez etapas de glicose a piruvato. A glicose apresenta duas fases, a fase de investimento e a fase de pagamento.

A glicose ocorre a partir da glicose de seis átomos de carbono, onde ela será degradada por dez reações enzimáticas para a formação de dois piruvatos, a partir daí duas fases a de investimento que investe energia, um investimento de ATP é outro ATP e a fase de pagamento que se recebe o que investiu em dobro. Chega em uma etapa da glicólise se tem a formação de dois gliceraldeídos 3 fosfatos. A partir dessa via tudo será o dobro. O ATP libera mais dois NADS intermediários reduzidos aceptores de elétrons.

Existem duas vias que ocorrem posteriormente a formação do piruvato, a glicose aeróbica que ocorre na presença do oxigênio, para a produção de ATP via fosforilação oxidativa e a glicose anaeróbica que ocorrerá na ausência de oxigênio, firmando-nos Lactato, responsável para que ocorra a produção de energia. Ela ocorre nas hemácias, medula renal e nos leucócitos. Ocorre a importante regeneração de NAD para a obtenção rápida de ATP.

Há uma diferença muito grande no saldo de energia . Na glicose aeróbica tem o saldo de 32 ATPs e na glicose anaeróbica tem o saldo de 2 ATPs. Em situações que a célula precisasse obtenção rápida de energia ela não consegue fazer todo o processo da glicose, piruvato, ciclo do ácido cítrico, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa. Em situações de alta demanda energética, como exemplo exercícios físicos, face à glicose anaeróbica para obtenção rápida de ATP, ocorre a glicose, o piruvato através da glicólise, regeneração LD, formação de Lactato e quebra de mais glicose. Além desse sistema de obtenção de energia através da glicose anaeróbia existe um sistema ATP/CP , esse sistema é creatina fosfato que é responsável pelo uso e ressíntese de ATP.A glicose apresenta a via central do metabolismo de carboidratos. Além de degradar a glicose para síntese de ATP, ela vai fornecer intermediários

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