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Tendências Pedagógicas Educação Física

Por:   •  1/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.532 Palavras (11 Páginas)  •  272 Visualizações

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INTRODUÇÃO        

1.        GESTAO DE PROJETOS        

REFERENCIAS        


Sumário

INTRODUÇÃO4

DESENVOLVIMENTO5

CONCLUSÃO11

REFERENCIAS12


INTRODUÇÃO

Atualmente as empresas buscam por otimização de seus resultados através de desenvolvimento de novas tecnologias, novos produtos e até mudanças nos processos produtivos devido à competitividade acirrada do mercado.

Apresento, neste trabalho, as várias tendências pedagógicas que têm norteado a prática escolar no contexto da educação brasileira. A classificação na qual nos baseamos, feita por José Carlos Libâneo, em seu livro Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos, São Paulo, Loyola, 1985, possui apenas uma função didática, já que na realidade não existe esta ou aquela escola que realiza uma tendência pedagógica de forma pura; mais ainda em nossa realidade educacional, marcada pelo ecletismo ou falta de clareza teórica.

DESENVOLVIMENTO

O critério estabelecido por José Carlos Libâneo, em seu livro Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos (1985), para classificar as tendências pedagógicas entre liberais e progressistas, embora se considere o termo “progressista” não muito apropriado. Assim sendo, de acordo com a posição que cada tendência adota em relação às finalidades sociais da escola, as mesmas se classificam da seguinte forma:

  1. PEDAGOGIA LIBERAL

O termo liberal está relacionado à doutrina liberal que apareceu para justificar o sistema capitalista, baseada na propriedade privada dos meios de produção, na promoção dos interesses individuais e na sociedade de classes.

A pedagogia liberal aparece, assim, como uma manifestação desse tipo de sociedade; no Brasil, essa tem sido a marca da educação, que ora se expressa como pedagogia conservadora, ora como pedagogia renovada, já que a nossa sociedade é capitalista, com suas peculiaridades próprias, e os sistemas de ensino, no decorrer de nossa história, têm refletido a mesma lógica. Como afirma Libâneo, m (1985).

Enquanto a versão conservadora valoriza o ensino humanístico, de cultura geral, a versão liberal renovada ou escola novista acentua o desenvolvimento das aptidões individuais, valorizando mais os conteúdos científicos e técnicos. Vejamos as várias ramificações dessa tendência, apresentando-as de acordo com o papel da escola, os conteúdos de ensino, os métodos, a relação professor-aluno, os pressupostos de aprendizagem e a manifestação na prática escolar brasileira.

  1. Tendência liberal tradicional: 

A escola tem como papel adaptar o aluno à sociedade, a prepará-los moral e intelectualmente para assumirem sua posição na sociedade. O compromisso da escola é basicamente com a cultura, sendo que os problemas sociais pertencem à sociedade. A escola, nesse caso, apenas reproduz a sociedade tal como é sem questiona-la ou modifica-la em suas estruturas, mas apenas redimindo-a pela formação individual. Quanto aos conteúdos de ensino, visa a ensinar os conhecimentos e valores tradicionais acumulados pelas gerações passadas. Seu método é fundamentalmente expositivo e a relação professor-aluno é centrada no professor e autoritária: o professor transmite o conhecimento e o aluno apenas o assimila passivamente. A capacidade de assimilação da criança é igual a do adulto, somente menos desenvolvida; a retenção da matéria se dá pela repetição e a avaliação é oral ou escrita (provas, exames). O reforço é mais negativo do que positivo. Essa tendência é viva e atuante em nossas escolas tradicionais, religiosas ou leigas e que adotam uma orientação clássico-humanista (“educação jesuítica” tradicional) ou humano-científica, esta última mais presente em nossa história educacional.

  1. Tendência renovada progressivista.

O papel da escola é adequar as necessidades individuais ao meio social, procurando retratar o quanto possível a vida e promover a integração pela experiência e vivência dos educandos. Os conteúdos são dados pelas experiências vivenciadas, por desafios e situações problemáticas. Valoriza o “aprender a aprender”, ou seja, o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. O método é ativo (“aprender fazendo”)- e experimental, de solução de problemas, de projetos; valoriza o trabalho em grupos, a pesquisa e o estudo do meio natural e social. A relação professor-aluno é democrática, sendo que o professor é mais um facilitador, auxiliando no desenvolvimento do aluno, que, por sua vez, participa e respeita as regras do grupo. Tem como pressupostos da aprendizagem que o aprender é uma atividade de descoberta; respeita as disposições internas e os interesses dos alunos. O ambiente deve ser estimulador, provocando a autoaprendizagem; a motivação é interna e também externa. A avaliação é expressa pelo reconhecimento, pelo professor, dos esforços êxitos dos alunos. Esta tendência tem uma manifestação reduzida em nossa prática escolar devido a forte presença da pedagogia tradicional. Algumas escolas particulares adotam o método de Montessori, Decroly, Dewey ou o ensino baseado na psicologia genética de Piaget, principalmente na educação pré-escolar. Há também as escolas “experimentais” e “comunitárias” e a “escola secundária moderna”, na versãode Lauro de Oliveira Lima.

  1. Tendência renovada não diretiva

O objetivo é formar atitudes, criando um clima favorável ao autodesenvolvimento e realização pessoal. Possui uma preocupação maior com problemas psicológicos que com questões pedagógicas ou sociais. Preocupa-se com o desenvolvimento das relações e das comunicações. Promove a facilitação de meios para que os próprios alunos busquem os conhecimentos e pesquisem a partir de seus interesses. Esta tendência tem um método terapêutico, de sensibilização e processos para manter o relacionamento interpessoal. A relação professor-aluno é baseada nas relações humanas e o professor, como facilitador, deve “ausentar-se”, já que a educação é centrada no aluno. Aprender aqui é modificar as próprias percepções, visando à valorização do “eu”, a motivação interna. Pratica a auto avaliação. As ideias de Carl Rogers influenciaram muitos educadores, principalmente orientadores educacionais e psicólogos escolares que se dedicam ao aconselhamento; a escola de Summerhil, do educador ª Neil, também teve influência entre nós;

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