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Uma Produção Textual

Por:   •  1/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.104 Palavras (9 Páginas)  •  315 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

3 CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9



  1. INTRODUÇÃO

A escola deve gerar oportunidade e condições, baseadas no contexto social de seus alunos, para planejar a melhor estratégia de passar conhecimento, indiferente da formação de suas famílias ou classe social, o educador, deve ter em mente, a proposta de tratar seus alunos respeitando sua individualidade e a carga de experiência que ele traz consigo para dentro da sala de aula, entender que modelos básicos, são parâmetros suscetíveis a mudanças diante da realidade do meio onde a escola está inserida. Quando nos propomos a educar, temos que entender que esse respeito à singularidade é primordial para que tenhamos resultado efetivo e objetivos alcançados, no que envolve a educação.

Diante do exposto, elaboro um texto, com objetivo de explicar caminhos embasados, para que o pensamento obstrutivo de educadores, de que onde a classe social é mais baixa o ensino fatalmente será refletido por isso, tirando dele, qualquer iniciativa de proporcionar um resultado diferente, seja mudado, lançando mão de planejamentos que respeitem a realidade social onde o educando vive.


  1. DESENVOLVIMENTO

 A didática pedagógica sofre influencia da estrutura política social do Estado, trazendo a tona dificuldades para o educador, conseguir desenvolver suas atribuições de forma a respeitar o meio social de seus alunos, uma vez que, mesmo as vocacionados sintam-se desestimulados, pois os parâmetros instituídos são para todo um território, desmerecendo a identidade de cada lugar, nessa linha, ressalto que, cabe ai a escola, uma planejamento com participação dos professores, que antes de tudo, olhem além de seus muros, e encarem a realidade de onde estão para promover um ensino efetivo, que mostre aos seus alunos, que aquilo que eles lhes transmitem, irá proporcionar conhecimento para interferirem no meio em que vivem, formando alunos com senso crítico e com futuro mais promissor, transformando as aulas em momentos que segurem suas atenções e vontade de aprender, mudando o ciclo de evasão, para um ciclo de renovação.

Em muitas instituições, infelizmente, os resultados fracos dos alunos, são subjugados pela sua condição social/histórica, e por comodismo ou por apenas querer cumprir normativas, esses julgamentos partem dos próprios professores, que por sua vez, negligenciam o principal, nos momentos de planejamento das aulas, o olhar a individualidade dos educandos.

A escola adota atitudes globais, como se o indivíduo não fosse único em seu saber, sua cultura, sua história e a prática social em que está inserido. A legislação educacional brasileira se corrobora na percepção da educação como um direito de todos. É obrigação da família e do Estado, ter como intento o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para a prática da cidadania e sua qualificação para o trabalho. É necessário que a educação respeite os limites e as possibilidades inscritas pela realidade concreta. Dessa forma, ela assume o papel de promover a consciência crítica de professores e alunos, para que se possa intervir mais qualificadamente na realidade e nas questões sociais voltadas, em principio, para a melhoria das condições de vida das partes menos abastados da população.

A educação é global, é social e se dá ao longo de toda vida. O objetivo da Educação é capacitar o indivíduo para viver em sociedade e comunicar-se, porém, é preciso admitir que, em algumas ocasiões, a escola adota certa atitude de reserva frente aos conflitos e problemas sociais dos alunos (PETRUS et AL. 2000 apud CARO, 2011, p. 150).

        Efetivar a educação é permitir que a sociedade evolua culturalmente rumo à democracia buscando, além da participação política, a aplicação dos direitos fundamentais, importante para crescimento e efetivação do estado Democrático de Direito. Assim sendo o direito a educação de qualidade não é exercido absolutamente por todos os cidadãos brasileiros, isso frustra a sociedade, pois a educação é o primeiro passo para autenticar o desenvolvimento digno do ser humano e o avanço de um país.

        Portando, é preciso que o educador conheça a realidade dos seus alunos, a partir de um diagnostico que beneficie a ele avaliar algumas das dificuldades expostas, e então, gerar as intervenções necessárias, para que o aluno supere suas limitações e o professor tenha efetividade no momento de trabalhar os conteúdos, para que possa alcançar os objetivos ansiados.  Segundo Oliveira (2007, p.21)

[...] o ato de planejar exige aspectos básicos a serem considerados. Um primeiro aspecto é o conhecimento da realidade daquilo que se deseja planejar, quais as principais necessidades que precisam ser trabalhadas; para que o planejador as evidencie faz-se necessário fazer primeiro um trabalho de sondagem da realidade daquilo que ele pretende planejar, para assim, traçar finalidades, metas ou objetivos daquilo que está mais urgente de se trabalhar.

        Apresento então um embasamento para essa problemática da educação, no que tange o planejamento, segundo Libâneo, (1994, p.22) o planejamento tem grande importância por tratar-se de: ”Um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”. Pois, o planejamento viabiliza meios para o sucesso do processo de ensino e de aprendizagem.

Um professor que almeja ter uma boa didática precisa aprender a cada dia como lidar com a singularidade do aluno, sua linguagem, suas percepções e sua prática de ensino.

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