Etapa ATPS: Pesquisa sobre Aplicação De injeção intramuscular vento glúteo

Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande

Alexandro Luiz Fernandes RA: 3245570536

Daiane de Paula D. Meire RA: 6444286052

Eloíza Nolasco de Carvalho RA: 6451317275

Francielle da Silva Pereira RA: 6451217265

Joana Mendes Honorato RA: 6451261618

Rosimeire Aparecida Flores Rodrigues RA: 6247227068

Processo de Cuidar II

Campo Grande

2014

Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande

Alexandro Luiz Fernandes RA: 3245570536

Daiane de Paula D. Meire RA: 6444286052

Eloíza Nolasco de Carvalho RA: 6451317275

Francielle da Silva Pereira RA: 6451217265

Joana Mendes Honorato RA: 6451261618

Rosimeire Aparecida Flores Rodrigues RA: 6247227068

1ª Etapa ATPS: Pesquisa sobre Aplicação

De injeção intramuscular vento glúteo

Trabalho orientado pela prof.ª Liara dos Santos para obtenção parcial da nota do 1° bimestre, na disciplina Processo de Cuidar II do 3° semestre de Enfermagem.

Campo Grande

2014

Conceito

A via Intramuscular (IM) é conceituada pela introdução de medicamentos do ventro-glúteo muscular, sendo que o músculo apresenta características de corpo bem desenvolvido, com fácil acessibilidade e, principalmente ausência de grandes vasos e nervos situados superficialmente. Por ser um procedimento invasivo, a introdução de medicamentos por via IM, requer atenção em certos cuidados, por exemplo, tipo de medicamento e irritabilidade que poderá causar, atividade e idade do paciente, espessura do tecido, calibre e comprimento da agulha, compatibilidade entre estrutura muscular e o volume a ser injetado.

Deste modo, é necessário escolher o local da aplicação priorizando aquele onde há menos risco, onde a área de melhor escolha é o vento-glútea (VC). Essa técnica é muito utilizada em países desenvolvidos, sendo que aqui no Brasil não é escolhida por motivos de desconhecimento da técnica e/ou receio de utiliza-la.

Finalidade

Região profunda, situada longe da maior parte dos nervos e vasos sanguíneos, tendo menor chance de contaminação em pacientes incontinentes ou crianças. É de fácil identificação por uma região óssea proeminente, sendo a principal para medicações que têm maior volume, mais viscosas e irritantes em adultos, crianças e bebês. A via Intramuscular tem como finalidade utiliza-la para administrar medicamentos irritantes por ser menos doloroso, visto que existe menor número de terminações nervosas no tecido muscular profundo. A absorção ocorre mais rapidamente que no casa da aplicação subcutânea, devido à maior vascularização do tecido muscular. O volume a ser administrado deve ser compatível com a massa muscular, que varia de acordo com a idade, localização e estado nutricional.

Principais Complicações

A região ventro-glúteo é a mais indicada em relação às demais, por ser facilmente delimitada pelos acidentes anatômicos palpáveis utilizados na técnica de Hochstetter. A administração de um medicamento de via IM abrange mais do que a injeção de um fármaco, requer também uma avaliação da região e do musculo mais apropriados. Apesar de ser considerado por muitos como um procedimento simples, a prática e os dados científicos apresentam inúmeras intercorrências relacionadas à aplicação de medicamentos por via IM.  Cabe ressaltar que, na busca por alternativas para eliminar as complicações relacionadas ao uso do músculo glúteo máximo, na aplicação IM, Von Hochstetter identificou e comprovou, por meio de consistentes investigações, que a região VG é o local que menor risco oferece ao paciente. Este autor acrescenta que relatos de lesões de necrose tecidual, contraturas musculares, fibrose e até perda de movimentos articulares foram observado em pessoas que fizeram uso de medicação intramuscular, ocorrências comuns quando da utilização dos músculos deltoide, glúteo máximo e vasto lateral da coxa, que podem ser traduzidos como os eleitos para aplicação de medicações IM na prática de enfermagem.

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