O ALCOOLISMO EPIDEMIOLOGIA E CONCEITO

ALCOOLISMO EPIDEMIOLOGIA E CONCEITO

A OMS não ver o consumo de álcool em sim como um problema, mas considera que eu uso excessivo e a falta de controle pode se transformar em uma ameaça, pois o consumo abusivo do álcool é considerado uma questão grave de saúde pública um total de 3, 3 milhões de pessoas morrem todos os anos pelas consequências da bebida 5,9% de todas as mortes do mundo num grupo de pessoas entre 20 e 39 anos 25% das mortes têm relação Direta com o álcool também constatou que o consumo de álcool pode per capto no Brasil chegou a 8,9 litros em 2016 e superou a média internacional de 6,4 litros por pessoa com isso o país figura a 49ª posição do ranking entre 193 países avaliados 2017. (OMS, 2017)

Uso do álcool traz consigo inúmeros problemas um deles é a dependência alcoólica um problema grave com repercussões sociais importantes o alcoolismo é uma intoxicação crônica afeta o sistema fisiológico e psicológico do indivíduo no qual o mesmo faz uso da substância para causar conforto ou aliviar os sintomas indesejáveis proporcionados pela abstinência é uma substancia que desenvolve tolerância devido ao seu uso repetido e compulsivo e seus efeitos são caracterizados por sinais e sintomas ocasionados pela dependência da sua alta hidrossolubilidade o álcool é uma neurotoxina que alcança rapidamente os níveis de concentração sanguínea, deprime as atividades moleculares as ações motoras voluntárias se tornam desajeitados e a capacidade de julgamento em raciocínios curta sem nexo com o aumento da concentração no sangue o funcionamento de toda a área motor imensuravelmente deprimido e as partes do cérebro que controla o comportamento emocional também são afetadas (MEDEIROS 2018).

A síndrome da dependência do álcool é definida como o conjunto de fenômenos comportamentais cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem depois de repetir do consumo de uma substância psicoativa neste caso o álcool tipicamente associada ao desejo poderoso de tomar à droga a dificuldade de controlar o consumo a utilização persistente apesar de suas consequências nefastas a uma maior prioridade ao uso droga em detrimento de outras atividades e obrigações e o aumento da tolerância pela droga e por vezes a um estilo estado de abstinência física (Siqueira, 2005, p. 229).

A dependência alcoólica é um quadro de alta complexidade crônico caracterizado por alterações comportamentais e comprometimentos orgânicos e clínicos que são desenvolvidos após o seu consumo excessivo e repetitivo o alcoolismo doença de etiologia multifatorial está associado à obstrução do desenvolvimento emocional e psicológico contribuindo para uma vasta gama de doenças inclusive doenças do sistema nervoso central podendo prejudicar também funções vitais dos órgãos internos a síndrome da dependência alcoólica é um conjunto de episódios comportamentais cognitivos e fisiológicos que se desencadeia após o uso repetitivo do álcool substância é essa psicoativa se toma esses associado ao desejo poderoso de beber a droga e dificuldade de controlar o seu consumo (BARBOSA, MANGUEIRA, GUIMARÃES, ALBUQUERQUE, 2013).

O alcoolismo configura-se como um dos maiores problemas de saúde da atualidade e merece muita atenção por parte do profissional de saúde especialmente os profissionais de enfermagem que independente do serviço que o paciente procure é provável que o primeiro contato do paciente seja com um enfermeiro que muitas vezes esquece que a doença física e psicológica a ser tratada é decorrente do uso abusivo de bebidas alcoólicas de etiologia multifatorial (PONCE; VARGAS; OLIVEIRA; CLARO; G MOTTA, 2016).

6. A SÍNDROME DA ABSTINÊNCIA ALCOÓLICA

A síndrome da abstinência alcoólica ocorre quando existe a dependência alertando o consumo abusivo e crônico do álcool e é desencadeada pela diminuição ou interrupção do consumo alcoólico excessivo geralmente a síndrome da abstinência alcoólica inicia-se de 6 a 12 horas após a última ingestão da bebida e sua intensidade pode ser moderada ou Leve sendo caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas tais como ansiedade taquicardia alteração da pressão arterial (Laranjeira ET. al, 2000).

Os indivíduos que desenvolve uma dependência tem a probabilidade de acrescida de desenvolver a síndrome que geralmente é superada até o final dos primeiros sete dias de tratamento sendo a oportunidade para fortalecer o vínculo terapêutico com a enfermagem para que o paciente possa ter consciência dos prejuízos sociais e Danos físicos e psicológicos gerados pela dependência. O primeiro para o tratamento da dependência é saber o manejo da síndrome da abstinência alcoólica e aproveitar esse momento de contato direto com paciente para motivá-lo a dar seguimento com a terapia mais adequada.A síndrome é um processo neuroadapitativo do sistema nervosa central demonstrada por hiperatividade norodernegica e GABA-egica devido aumento da densidade dos canais de cálcio tipo L responsável todos pela sintomatologia da SAA. É conceituada como o estado tóxico aguda representa quadro que comporta risco de vida caso não seja tratado adequadamente e tem alta