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O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR A VITIMA DE TRAUMA ORTOPÉDICO

Por:   •  17/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  13.221 Palavras (53 Páginas)  •  211 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC

CURSO DE ENFERMAGEM

RENATA LARISSE PADIA SILVEIRA

O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR A VITIMA DE TRAUMA ORTOPÉDICO

CRICIÚMA-SC

2018

RENATA LARISSE PADIA SILVEIRA

O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR A VITIMA DE TRAUMA ORTOPÉDICO

Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para a obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.

Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Salete Salvaro.

CRICIÚMA-SC

2018

RENATA LARISSE PADIA SILVEIRA

O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR A VITIMA DE TRAUMA ORTOPÉDICO

Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do Grau de Enfermeiro, no curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.

Criciúma, 30 de Novembro de 2018

_______________________________________________

Dra. Enf. Magada Tessmann – Ciências da Saúde (UNESC)

________________________________________________

especialista Enf. Maria Teresa Brazil Zanine – Saúde Pública (UNESC)

DEDICATÓRIA

Dedico esse TCC a todas as pessoas que contribuíram de alguma forma na minha conclusão acadêmica, em especial a minha família que sempre estiveram presentes nos fortalecendo com palavras e amor. A minha orientadora Professora Mestre Maria Salete Salvaro, que não mediu esforços para a conclusão do mesmo e sempre contribuiu com seus conhecimentos para o aperfeiçoamento deste estudo.

 


AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus e a Nossa Senhora Aparecida pela graça de poder concluir esse tão sonhado curso, protegendo e iluminando nossos caminhos e especialmente esta jornada acadêmica.

Aos meus pais e irmão, que são a base para minha jornada profissional e pessoal, sempre estando ao meu lado, incentivando, dando força, apoio e muito amor nesta caminhada.

Aos profissionais de enfermagem que participaram de minha pesquisa, agradecemos pela contribuição de cada uma de vocês em relação ao tema tão difícil de ser debatido.

A minha orientadora, que foi peça fundamental na construção deste trabalho, me ajudando incansavelmente e assim contribuindo para meu crescimento profissional e pessoal.

A todos os amigos e amigas que direta ou indiretamente nos deram uma opinião ou uma palavra amiga nos momentos em que tivemos dúvidas ou fraquezas.

 

A fé é uma atitude que se revela no gesto de abrir-nos para a sabedoria e para o amor da nossa Alma. Essa abertura traz consigo a certeza que cura toda a dúvida e hesitação. Quando caminhamos na fé, o universo nos apoia e descobrimos a força interior que remove barreiras e permite que a luminosidade de nosso ser se manifeste. Tenho uma fé inabalável no poder interior de minha alma


RESUMO

SILVEIRA, Renata Larisse Padia. O enfermeiro no manejo da dor a vítima de trauma ortopédico. 2018. 56 paginas. TCC (Graduação) – Curso de Enfermagem, Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2018.

O manejo da dor é uma situação desafiadora para o enfermeiro, pois a sensação álgica é um fenômeno subjetivo, que varia de um indivíduo para outro, sendo a falta de compreensão do que é a dor um dos motivos que contribui para o controle inadequado da mesma. A Dor é definida segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor como uma experiência sensitiva emocional desagradável associada à lesão tecidual, é caracterizada também como uma manifestação subjetiva que envolve mecanismos físicos, psíquicos e culturais. Com a mensuração apropriada da dor, torna-se possível determinar o tratamento adequado e mais seguro ao paciente. Para o enfermeiro, avaliar e quantificar a dor no trauma ortopédico é importante à compreensão da dor como quinto sinal vital. Portanto a analise da dor se constitui uma premissa na prática do enfermeiro, buscando um cuidado individualizado e dirigindo-se à causa desencadeante da dor a fim de aliviá-la. Nesse contexto, elaborou-se uma pesquisa com 10 enfermeiros atuantes no pronto socorro, aplicou-se entrevista semiestruturada com os profissionais para identificar o papel dos mesmos no manejo da dor a vitima de trauma ortopédico. A análise dos dados foi realizada a partir da análise de conteúdo, com a categorização dos dados. Pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva, exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido, em um hospital de um município do Extremo Sul de Santa Catarina. A maioria dos profissionais incluídos no estudo conhecia o conceito “dor o quinto sinal vital”, os instrumentos para quantificar a dor, e as intervenções necessárias para o tratamento álgico. O uso da escala possibilita que os enfermeiros utilizem a dor como o quinto sinal vital, permitindo-lhes a eficácia do cuidado e humanizá-lo. Pode-se inferir que a avaliação da dor por meio de uma escala facilita a tomada de decisões do enfermeiro, favorecendo o cuidado atento às necessidades do paciente. Foi evidenciado que a maioria dos entrevistados demonstra a necessidade de educação em saúde a respeito desse tema. É imprescindível uma conscientização dos enfermeiros sobre a importância de seu comprometimento, associado ao incentivo cada vez maior na busca de conhecimentos teóricos e práticos que possam contribuir para o aperfeiçoamento da assistência e sucesso na administração da dor. É necessária a capacitação dos enfermeiros para a identificação da dor a vitima de trauma ortopédico pra propiciar intervenções efetivas para a dor. Existe, portanto, a necessidade de que os profissionais sejam capacitados adequadamente com relação à avaliação e ao manejo da dor, para, poderem desenvolver uma assistência integral, com qualidade, e que reforce a intenção da promoção de um cuidado holístico ao paciente. Acredita-se que, protocolos, treinamentos e educação permanente auxiliam no atendimento e no bem estar do paciente. Diante das respostas apresentadas, percebe-se a necessidade de dialogo entre as competências gerencias do hospital e os enfermeiros responsáveis pelo atendimento, destacando-se a importância de protocolos e educação permanente entre as equipes.

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