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Relatório de Conclusão de Curso

Por:   •  13/6/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.032 Palavras (13 Páginas)  •  186 Visualizações

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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA - CET

FRANCISCO ALVES DE ARAÚJO LTDA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CET

CURSO DE ENFERMAGEM

ANA KAROLINE PEREIRA FEITOSA

LAÍS PEREIRA DE SOUSA

TRANSTORNOS PSICOSSOCIAIS CAUSADOS PELO VITILIGO

TERESINA, 2021

ANA KAROLINE PEREIRA FEITOSA

LAÍS PEREIRA DE SOUSA

TRANSTORNO PSICOSSOCIAL DO VITILIGO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Tecnológica de Teresina - CET, como requisito parcial para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.

Orientadora: Prof. Dr. Layanne Cavalcante de Moura

TERESINA, 2021

ANA KAROLINE PEREIRA FEITOSA

LAÍS PEREIRA DE SOUSA

TRANSTORNO PSICOSSOCIAL DO VITILIGO

Trabalho de Conclusão de Curso 1 apresentado à Faculdade Tecnológica de Teresina - CET, como requisito parcial para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem

Orientador: Prof. Dr. Nome do Orientador

Aprovada em: ____/____/______

BANCA EXAMINADORA

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Membro 1 (Orientador)

Prof. Dr. Layanne Cavalcante de Moura

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Membro 2

Prof. Esp. Márcia Laís Fortes Rodrigues Mattos

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Membro 3

Prof. Ma. Ana Karolinne da Silva Brito

RESUMO

O presente estudo tem como principal objetivo, analisar, os principais transtornos psicossociais causados pelo vitiligo em portadores da patologia. Para tanto, propõe-se uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa por considerá-la um instrumento de pesquisa científica que se baseia em evidências de estudos já elaborados e publicados. Sabe-se que o vitiligo é uma doença sistêmica crônica adquirido, hereditária, uma desordem cutânea de evolução clínica imprevisível, caracterizada por máculas hipocromicas que desenvolvem para acrômicas devido à ausência de melanócitos na área afetada. Uma doença autoimune associada a formação de anticorpos antimelanocitos , porém a patogênese ainda não é totalmente compreendida há casos em que os pacientes por sofrerem danos psicossociais acabam por negligenciar o próprio corpo em diversos aspectos o que pode acarretar em outros tipos de doenças físicas ou o agravamento do quadro psicológico. A justificativa acadêmica desta pesquisa foi a geração de conhecimento acerca do vitiligo, além de proporcionar uma reflexão sobre a importância do acompanhamento psicoterápico em pacientes com esta afecção cutânea. Como resultados, espera-se a criação de uma base científica para um novo contexto na compreensão e empatia dos profissionais de saúde em prol de um tratamento mais humanizado e integrado possível para com os pacientes dermatológicos.

Palavras chave:  Transtornos pisicossociais. Vitiligo. Pacientes dermatológicos.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        6

2 REFERENCIAL TEÓRICO        8

3 JUSTIFICATIVA        11

4 OBJETIVOS        12

4.1 Objetivo Geral        12

4.2 Objetivos Específicos        12

5 METODOLOGIA        13

6 RESULTADOS ESPERADOS        14

7 ORÇAMENTO        16

8 CRONOGRAMA        17

REFERENCIAS        18

1 INTRODUÇÃO

O vitiligo é uma doença sistêmica crônica adquirido, hereditária.Trata-se de uma desordem cutânea de evolução clínica imprevisível, caracterizada por máculas hipocromicas que desenvolvem para acrômicas devido à ausência de melanócitos na área afetada. Trata-se provavelmente de uma doença autoimune associada a formação de anticorpos antimelanocitos , porém q patogênese ainda não é totalmente compreendida. As extensão das áreas despigmentadas é variável e acomete qualquer parte da pele, iniciando-se geralmente nos punhos e axilas e região peribucal , com tendência ao aumento progressivo das lesões com o passar do tempo.

Apesar de não ser transmissível e não abalar diretamente a saúde física do indivíduo o vitiligo é cercada de estigmas não à toa, muitas vezes eles vêm acompanhados de autoestima baixos, ansiedade e outras repercussões emocionais que levam a depressão. Apesar do vitiligo não causar incapacidade física, ele pode levar a grande impacto psicossocial, prejudicando de forma relevante a qualidade de vida do indivíduo, já que as areias mas comuns de serem acometidas são face, pescoço, axilas, dorso das mãos, dedos, face lateral das pernas e régios meolares.

Além disso, há casos em que os pacientes por sofrerem danos psicossociais acabam por negligenciar o próprio corpo em diversos aspectos o que pode acarretar em outros tipos de doenças físicas ou o agravamento do quadro psicológico. Na visão psicanalítica, dermatoses crônicas podem ser sugeridas como doenças somáticas, em que o corpo é um meio ou veículo a satisfação pulsional. Esse mesmo corpo passa também a ser veículo ou meio de expressar a dor e o sofrimento, assim, o corpo biológico não é o objeto de estudo da psicanálise, mas sim o que está no inconsciente deste corpo (FERNANDES, 2003).

Segundo Weinman; Petrie; Morris (1996) cada paciente possui uma representação de sua afecção que é única, estes autores afirmam que o indivíduo com dermatose possui suas individuais crenças sobre a identidade, causa, duração e a cura da sua afecção, daí a importância de um tratamento integral, pois o tratamento clínico e psicoterápico contribuirá com maior eficácia no bem-estar psicossocial deste paciente. Para tanto é importante que o profissional conheça a forma como a vida deste indivíduo pode ser afetada pela dermatose, o real contexto que ele está inserido e as estratégias que poderão auxiliá-lo a enfrentar situações do cotidiano.

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