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TRABALHO DE APS SOBRE DEPRESSÃO

Por:   •  2/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.516 Palavras (7 Páginas)  •  396 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO DE ENFERMAGEM

Camila Rodrigues Lima D31FBA-7

Daiane Oliveira Fragoso N131AE-8

Felipe Pereira Miguel T2502A-3

Laurana Fernandes Rodrigues D149EG-7

Mikaely Oliveira dos Santos Guedes N168AD-0

Poliana Fernandes Brito Barbosa N19836-2

Priscila Coelho de Jesus Souza N1022A-6

Samanta da Silva Souza N1700H-4

DEPRESSÂO

Brasília, 2017

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÂO ..................................................................................................3
  2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5
  3. CONCLUSÂO....................................................................................................8
  4. REFERÊNCIAS.................................................................................................9
  5. ANEXOS..........................................................................................................10


INTRODUÇÂO

Muito se debate, hoje em dia sobre depressão, os conceitos reais, suas causas, os níveis da mesma e como tratá-la. É importante saber o papel do profissional da saúde nessas situações e como ele irá reagir.

O tema é bastante polêmico e está em “alta” na boca dos jovens, por esse motivo, é extremamente necessário falar sobre essa questão em escolas, casas, redes sociais e etc. É alarmante o índice de jovens e adultos cometendo suicídio, nesse caso, a doença chegou ao seu nível mais crítico, a morte.

Sentir-se abatido de tempos em tempos é algo normal que faz parte da vida. Mas quando o vazio e o desespero tomam conta do seu dia-a-dia tornando-se permanente, afetando-lhe a motivação e o sentido da vida, pode ser depressão.

Conforme a OMS, o Brasil é país com maior prevalência de depressão da América Latina. Dados divulgados recentemente apontam que 320 milhões de pessoas no mundo são afetadas, um aumento de 18,4% no número de diagnóstico, em comparação com 2005.

A depressão apresenta diferentes subtipos que requerem tratamentos específicos. Existem diferenças na maneira como os indivíduos vivenciam e externam os sintomas, dependendo da idade, gênero e cultura, mas em geral são bastante semelhantes.

Há várias formas de identificar depressão, dar-se um nome a cada comportamento apresentado, provém de uma doença psicológica, que por sua vez existem modos de comportamentos tratáveis principalmente através da psicoterapia.

Esse ano a Organização Mundial da Saúde escolheu a depressão como tema mundial da saúde, e lançou uma campanha com a proposta que se discuta sobre o tema com todos os públicos. Dando crédito a três grupos populacionais mais afetados: jovens, mulheres em idade fértil e idosos.

Portanto, a depressão é uma doença atual no Brasil considerada comum, onde em alguma fase da vida o ser humano pode passar por problemas de diversos fatores que o afetam psicologicamente. Atualmente, os tratamentos são medicamentos e terapias cognitivas comportamentais.

  1. DESENVOLVIMENTO

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade, junto a sua patologia acompanha tristeza, pessimismo e baixa autoestima. É necessário o acompanhamento médico em todos os casos.

Infelizmente essa é uma realidade ampla nas famílias por isso é denominada uma Síndrome.

Ao contrário do que se pensam, os aspectos sociais e econômicos são um dos grandes fatores para a causa da depressão, uma em cada cinco pessoas no mundo desenvolve em algum momento da vida a síndrome. Como se trata de uma família grande de “depressões” com múltiplas causalidades antes de se iniciar qualquer tratamento é necessário que seja feita uma investigação rigorosa.

Depressão é uma doença como qualquer outra. Não é sinal de loucura, nem de preguiça, muito menos de irresponsabilidade. Se você anda desanimado, tristonho, e acha que a vida perdeu a graça, procure assistência médica. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para colocar a vida nos eixos outra vez.

Depressão pode ocorrer em qualquer fase da vida: na infância, adolescência, maturidade e velhice. Os sintomas podem variar conforme o caso. Nas crianças, muitas vezes são erroneamente atribuídos a características da personalidade e nos idosos, ao desgaste próprio dos anos vividos.

As pessoas não falam de depressão, têm vergonha e preconceito. “Elas são estigmatizadas, tratadas como inúteis, preguiçosas, inseguras, descontroladas”, lamenta o psiquiatra Teng Chei Tung, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e membro da comissão científica da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata).

A família do portador de depressão precisa manter-se informada sobre a doença, suas características, sintomas e riscos.  É importante que ela ofereça um ponto de referência para certos padrões, como a importância da alimentação equilibrada, da higiene pessoal e da necessidade e importância de interagir com outras pessoas. Afinal, trancafiar-se num quarto às escuras, sem fazer nada nem falar com ninguém, está longe de ser um bom caminho para superar a crise depressiva.

A enfermagem sempre esteve ligada ao sofrimento das pessoas doentes. As pessoas que sofrem precisam de alguém que lhes dê os cuidados necessários para aliviar tal sofrimento. O portador de doença mental sempre esteve presente no cotidiano profissional do enfermeiro, independentemente da sua área de atuação (hospital geral ou especializado, serviço público ou privado, unidade básica de saúde, programa de saúde da família ou clínica particular). Embora se reconheça que o enfermeiro da área de psiquiatria tenha mais experiência, os profissionais de outras áreas precisam estar preparados para identificar, cuidar e orientar o portador de transtorno mental. A atenção de enfermagem psiquiátrica se oferece em todos os lugares, escolas, comunidades e centros de saúde mental, serviços de assistência gerais e especializados e atendimentos psiquiátricos.

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