Relatório de Estágio Supervisionado em Farmácia Comunitária

Relatório de Estágio Supervisionado em Farmácia Comunitária

1. Introdução

A farmácia comunitária é um dos principais espaços de atuação do profissional farmacêutico, funcionando como estabelecimento de saúde voltado para a promoção do uso racional de medicamentos, dispensação, acompanhamento farmacoterapêutico e prestação de serviços clínicos. No Brasil, a Lei nº 13.021/2014 reconhece as farmácias como unidades de prestação de assistência à saúde, atribuindo ao farmacêutico um papel central no cuidado com o paciente. Esse estágio supervisionado proporcionou a oportunidade de vivenciar práticas profissionais que integram o conhecimento teórico adquirido ao longo da graduação com a realidade da prática clínica e administrativa da farmácia comunitária.

2. Caracterização do Campo de Estágio

2.1 Identificação da Empresa

Nome: Farmácia Comunitária Modelo
CNPJ: 00.000.000/0001-00
Endereço: Rua Exemplo, nº 123, Bairro Central, Cidade-PA
Contato: (91) 0000-0000 | [e-mail]

2.2 Estrutura da Farmácia

A farmácia comunitária apresenta setores destinados à dispensação, armazenamento e controle de medicamentos, além de uma sala reservada para serviços farmacêuticos clínicos, como aferição de pressão arterial, glicemia capilar e acompanhamento farmacoterapêutico. O espaço segue as normas sanitárias exigidas pela Anvisa, incluindo áreas limpas e devidamente identificadas.

2.3 Equipe de Trabalho

A equipe é composta por um farmacêutico responsável técnico, dois atendentes de farmácia e um auxiliar administrativo. O farmacêutico assume funções tanto clínicas quanto administrativas, garantindo o cumprimento das legislações e a qualidade dos serviços prestados.

3. Objetivos

Geral: Relatar e analisar as atividades realizadas no estágio supervisionado em farmácia comunitária.

Específicos:
- Observar e compreender o ciclo da assistência farmacêutica;
- Participar de atividades de dispensação de medicamentos e orientação farmacêutica;
- Identificar problemas relacionados a medicamentos (PRMs);
- Reconhecer a importância das legislações aplicáveis à prática.

4. Descrição das Atividades Desenvolvidas

4.1 Assistência Farmacêutica

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

Durante o estágio, foi possível acompanhar a assistência farmacêutica em suas diferentes etapas, desde a dispensação até a orientação ao paciente. A atuação do farmacêutico incluiu a análise da prescrição médica, a verificação de possíveis interações medicamentosas e a promoção do uso racional dos fármacos. Também foi observada a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), fundamental para o controle de substâncias sujeitas a fiscalização.

4.2 Farmácia Comunitária

A prática em farmácia comunitária possibilitou vivenciar o processo de dispensação de medicamentos, o atendimento ao público e a gestão de estoque. Foram aplicadas ferramentas de controle, como a curva ABC, que permite identificar os medicamentos de maior saída e garantir que não faltem no estoque. Além disso, foi possível participar do acompanhamento de pacientes com doenças crônicas, orientando-os quanto à adesão ao tratamento e aos riscos da automedicação.

A prática em farmácia comunitária possibilitou vivenciar o processo de dispensação de medicamentos, o atendimento ao público e a gestão de estoque. Foram aplicadas ferramentas de controle, como a curva ABC, que permite identificar os medicamentos de maior saída e garantir que não faltem no estoque. Além disso, foi possível participar do acompanhamento de pacientes com doenças crônicas, orientando-os quanto à adesão ao tratamento e aos riscos da automedicação.