TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Sistema Respiratório e Sensorial

Por:   •  19/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.022 Palavras (13 Páginas)  •  180 Visualizações

Página 1 de 13

[pic 1]

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

andrea dos santos

Eliane f. f. de souza

janete l. vieira

Prática Farmacêutica I – Respiratório e Sensorial:

resolução de casos clínicos

Tubarão

2016

andrea dos santos

Eliane f. f. de souza

JANETE l. VIEIRA

Prática Farmacêutica I – Respiratório e Sensorial:

resolução de casos clínicos

Resolução de casos clínicos de Asma do Curso de Farmácia, da Universidade do Sul de Santa.

Orientador: Profª. Graziela Modolon Alano, MSc.

Tubarão

2016


sumário

1        introdução        3

2        CASO CLÍNICO 01        4

2.1        Questões caso clínico 01        4

2.2        Resoluções caso clínico 01        6

3        cASO CLÍNICO 02        6

3.1        Questões caso clínico 02        6

3.2        Resoluções caso clínico 02        6

4        cASO CLÍNICO 03        8

4.1        Questões caso clínico 03        8

4.2        Resoluções caso clínico 03        8

5        cASO CLÍNICO 04        10

5.1        Questões caso clínico 04        10

6        CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS        13



  1. introdução

Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, na qual sua causa ainda não exista uma definição inteiramente satisfatória. Em indivíduos suscetíveis, os sintomas inflamatórios estão geralmente associados a uma ampla e variável obstrução das vias aéreas e uma aumentada resposta das vias aéreas a diversos estímulos. A obstrução costuma ser reversível, seja com tratamento específico ou espontaneamente. (GREENE et al., 2012).

É mais comum em crianças em países economicamente desenvolvidos e também é comum em adultos. Sua gravidade e prevalência estão em crescimento. A obstrução geralmente causa sibilos e necessita de tratamento medicamentoso, embora sua história natural inclua remissões espontâneas. A reversibilidade da resposta das vias aéreas contrasta com a DPOC, em que a obstrução não é reversível ou, na melhor das hipóteses, é incompletamente reversível por broncodilatadores. (RANG et al., 2011).

Os pacientes asmáticos apresentam crises intermitentes de sibilos, falta de ar, com dificuldades principalmente na expiração e, alguma vezes, tosse. A asma grave aguda não é facilmente revertida e pode causar hipoxemia, sendo necessária a hospitalização, pois a condição poderá se tornar fatal. (RANG et al., 2011).


  1. caso cliníco 01

Menino de 15 anos é levado à consulta no pronto atendimento com histórico de chiado no peito e falta de ar desde os dois anos de idade, usando “xaropes” nas crises, e em uma ocasião, aos oito anos de idade, foi receitado salbutamol spray (bombinha). Desde então, quando tinha crises de dispneia e “chiadeira” (chiado ao respirar) usava a bombinha, no início com uma frequência de uma a duas vezes por mês, geralmente quando fazia algum exercício maior ou quando estava com gripe. Há cerca de dois meses, vem apresentando crises em frequência maior, chegando a usar a bombinha diariamente, inclusive à noite. Hoje a dispneia não melhorou após usar a bombinha por três vezes, com intervalo de minutos. Ao exame físico apresenta fala entrecortada e sibilos respiratórios difusos.

2.1        QUESTÕES CASO CLÍNICO 01

01.        Até o agravamento do quadro, há dois meses, em qual classe ou tipo de asma, considerando a classificação de gravidade, se enquadraria o paciente? O tratamento realizado naquele momento estava correto?

02.        Nos últimos dois meses, pela descrição dada, como se classificaria a asma do paciente? Qual o tratamento recomendado?

03.        Será que o paciente usou de forma correta a “bombinha”? Descreva o modo correto de administrá-la.

2.2        RESOLUÇÕES CASO CLÍNICO 01

01.        A asma do garoto antes desses dois meses era leve, conforme a classificação da gravidade da asma. Isso porque ela apresenta sintomas de 1 a 2 vezes ao mês. Quando fazia exercícios em excesso ou quando estava gripado. O tratamento poderia ter sido com corticosteroide inalatório em dose baixa, pois se trata de um medicamento utilizado no tratamento de manutenção, profilático e anti-inflamatório e o salbutamol que é B2 agonista, deveria ser usado só como alivio, já que CI é o medicamento de primeira escolha.

02.        Nesse segundo momento a asma se classifica em grave, pois as crises são diárias, inclusive à noite.

O tratamento pode ser feito com corticosteroides inalatórios (CI) em associação aos beta-agonistas de ação prolongada (LABA) como terapia inicial na asma classificada como grave. Pode também se associar antileucotrienos ou teofilina.

03.        Modo de administrar:

- para utilizar a bombinha corretamente, deve-se estar em pé ou sentado, com a cabeça ligeiramente inclinada para cima, para que o produto possa ir diretamente para as vias respiratórias e não fique acumulado no céu da boa, garganta ou na língua.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (19.1 Kb)   pdf (177.8 Kb)   docx (27.2 Kb)  
Continuar por mais 12 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com