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O sentido da dor, e suas causas

Por:   •  23/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.250 Palavras (9 Páginas)  •  575 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

ALINE RANTICHIERI DE CARVALHO

BEATRIZ CRISTINA DOS SANTOS

GILSON AP. EMIDEO

LARISSA JÉSSICA NEVES

LUIZ FERNANDO VIEIRA

A DOR

JUNDIAÍ

2011

ALINE RANTICHIERI DE CARVALHO

BEATRIZ CRISTINA DOS SANTOS

GILSON AP. EMIDEO

LARISSA JÉSSICA NEVES

LUIZ FERNANDO VIEIRA

A DOR

Trabalho realizado como parte

de um conjunto de notas, a fim de

alcançar a medida proposta pela

Universidade Paulista - UNIP

Professora Márcia Melhado

JUNDIAÍ

2011

“A dor, não é alguma coisa que nos acontece, mas o que somos”. 

(ClarisseLispector)


RESUMO

A dor crônica é uma doença psicológica que por meses e até anos vem causando altos níveis de stress emocional que, com o tempo prejudica seriamente o psiquismo e produz conseqüências na vida das pessoas. Causa impacto negativo sobre muitas doenças e sua recuperação clínica. A dor é considerada hoje uma porta de entrada para muitos distúrbios físicos e psicológicos.

Alguns fatores podem contribuir para o aumento da dor em nosso meio. O próprio desenvolvimento tecnológico na área da saúde tem permitido o aumento de muitas pessoas portadoras de doenças graves, até a pouco, consideradas fatais. Mas, apesar das pessoas viverem mais anos, sua qualidade de vida não tem sido necessariamente melhor. A dor crônica em idosos aumenta a cada dia, atingindo sua prevalência máxima em torno dos 65 anos.

Algumas características do nosso ambiente físico, cheio de barreira que atentam contra a boa postura, mobilidade e segurança das pessoas, como nossas calçadas públicas por exemplo, provocam acidentes e estimulam a cronificação da dor física.

Palavras chave: Saúde, Qualidade de Vida e Dor Física.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1 CAPÍTULO - A DOR E A INFLUÊNCIA PSICOLÓGICA        

1.1 Dor Aguda        

1.2 Dor Crônica        

1.3 Dor Recorrente        

2 CAPÍTULO – MEDIDAS (ESCALAS) DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DA DOR        

2.1 Escala Analógica Visual        

2.2 Escala de Estimativa Numérica        

2.3 Escala de Categoria Verbal ou Visual        

2.4 Escala de Borg        

3 CAPÍTULO – TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA        

3.1 Fatores de Avaliação da Dor        

4 CAPÍTULO - DOENÇAS CAUSADORAS DA DOR        

4.1 Artrite        

4.2 Fibromialgia        

5 CAPÍTULO - DOENÇA QUE CAUSA INSENSIBILIDADE À DOR        

5.1 Síndrome de Riley-Day        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS        


INTRODUÇÃO

A dor é uma experiência na qual não desejamos passar, é uma resposta comandada pelo cérebro em reação a um ferimento ou uma doença.

A dor produz desconforto, podendo ser persistente, intensa, fraca, rápida, longa ou de duração indeterminada como as dores crônicas.

Existe a dor aguda que permanece após a cura da doença e que não há explicação médica, restado apenas a investigação da área da psicologia.

Indivíduos que possuem dor crônica acabam por permanecer muito tempo em repouso, ocasionando fraqueza muscular, atrofia, e limitações bastante restrita no movimento devido a dor.

Nesses casos de dor crônica a vida pessoal é afetada, a pessoa fica muito mais tempo em casa, o relacionamento sexual é prejudicado, ocorre uma dependência muito grande de medicamentos, pode levar á frustração por não ser mais capaz de realizar sua tarefas e até a depressão.

A dor crônica nem sempre é curada e algumas vezes nem é tratada de forma adequada, o indivíduo com sintoma crônico deve desenvolver um autocontrole da dor, praticando exercícios apropriados, realizar técnicas de relaxamento e reabilitação para que se tenha uma qualidade de vida melhor.

Este presente trabalho abrange o assunto principal que é a dor, tipo de dor, suas ocorrências e consequências.


1 CAPÍTULO - A DOR E A INFLUÊNCIA PSICOLÓGICA

Dor é uma situação complexa e que varia de acordo com os sintomas biofísicos e bioquímicos, juntamente com o psicossocial que também influencia na dor, variando conforme a cultura em que se vive e o meio em que se desenvolve, sendo que algumas culturas são mais resistentes a dor.

São os neurotransmissores que comandam a dor, eles são substâncias químicas produzidas pelos neurônios, que enviam informações ás células e estimulam os impulsos para efetuarem  a reação.

Algumas situações podem ocasionar  dor como: inflamações, traumas, infecções, pós-operatório, procedimento médico e terapêutico.

As pessoas têm medo da dor, temem por doenças incuráveis e temem pela morte.

Em alguns casos ocorre a negação da dor, como uma forma de negar a doença que a esta ocasionando.

A dor pode ser nociceptiva, que é quando ocorre uma lesão de tecido, mas o SNC continua intácto; ou pode ser uma dor sem lesão de tecido, com comprometimento neurológico, que chamamos de dor psicogênica, sendo uma dor de teor psicológico.

        Além das metodologias que existem  para avaliar a intensidade da dor, existe também meios que identificam a causa dar dor, como exames radiológicos, eletrofisiológicos e laboratoriais.

Em casos onde a dor não é identificável por lesão, não implica ser dor psicogênica.

Existem algumas escalas de uso internacional que são usadas para a avaliação da dor: escala visual analógica visual, escala de estimativa numérica, escala de categorias verbais ou visuais ou escala de Borg (categoria - razão).

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